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Manifestações Julho Brasil

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Por:   •  27/3/2015  •  645 Palavras (3 Páginas)  •  114 Visualizações

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Manifestações são fomas de demonstração popular de insatisfação perante algo, como por exemplo, ao governo, ao mercado consumidor e etc. E existem varias maneiras de ocorrer tais ações, elas podem ser através de passeatas, de concentrações populares, ocupações locacionais ou até mesmo de forma mais repressora, utilizando-se a força física.

As manifestações que presenciamos no período de junho desse ano (2013), foram englobadas pelo Brasil inteiro. Revindicações nacionais que tiveram como apse, o aumento da passagem dos transportes públicos (onde defendiam que o aumento não era justificado, já que a situação desses transportes é na maioria das vezes precária), porém isso só foi o estopim para que tal revolta ocorresse, pois as insatisfações só vinham se acumulando.

(Candelária, centro do Rio de Janeiro)

O cenário visto, nos fez remeter ao que já não víamos a muito tempo, fazendo relação por exemplo, com os caras pintadas, as diretas já, onde o povo criou voz e foi questionar seus direitos. Mas será que tais manifestos foram reformistas ou de caráter revolucionista?Isto é, o objetivo era reformar o governo ou retirar o governo?

Na primeira fase vemos um não apoio da mídia, pouca participação da população e muitos conflitos violentos entre os manifestantes e a polícia, e um foco quase exclusivo na questão do valor do transporte. No segundo momento, há uma grande cobertura da mídia, volumosa participação popular, além de aceitação de uma parcela maior da população, menos repressões policiais e atendimento de exigências quanto ao transporte.

Primeira fase

Na cidade de São Paulo, a onda de manifestações populares teve início quando a prefeitura e o governo do estado reajustaram os preços das passagens dos ônibus municipais, do metrô e dos trens urbanos de R$ 3,00 para R$ 3,20. No início de 2013, logo após começar seu mandato, o novo prefeito Fernando Haddad anunciou que a tarifa sofreria um aumento ainda no primeiro semestre daquele ano. Em maio, o governo federal anunciou a publicação de uma medida provisória que desonerava o transporte público da cobrança de dois importantes impostos, para evitar que os reajustes nas tarifas pudessem pressionar a inflação.Ainda assim, as tarifas de ônibus, trens urbanos e metrô foram reajustadas para R$ 3,20 a partir de 2 de junho, desencadeando os protestos, em vários lugares.

Segunda fase

A segunda fase dos protestos é marcada por manifestações majoritariamente pacíficas, com grande cobertura midiática e massiva participação popular, muito diferente da fase anterior. E há também novas exigências sendo colocadas em pauta e o atendimento de vários governantes quanto a redução dos valores das tarifas para utilização do transporte público. Marcado para o dia 17 de junho, uma segunda-feira, cerca de 300 mil brasileiros saíram as ruas para protestar em 12 cidades espalhadas pelo Brasil. Diferente da primeira fase, as manifestações foram no geral, pacificas, com pequenos focos de vandalismo e represálias. Houve manifestações diariamente, em várias cidades do Brasil, entre os dias 17 ao 21. Entretanto, a questão do transporte começa a sair

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