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O TRABALHO NO BRASIL

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Por:   •  30/4/2013  •  1.444 Palavras (6 Páginas)  •  998 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Esse capítulo veremos o trabalho no Brasil e suas formas e situações de como os brasileiros viveram e vivem no mundo globalizado de hoje e como eles convivem com o desemprego nos últimos 60 anos.

Eles viviam no século xx mais na agricultura do que no comércio,porém vai mostrar como está a vida das pessoas nos dias atuais como houve grandes transformações durante o passar dos tempos ou seja ao passar de um século para outro ,mostrar as várias modificações acontecidas.

2 A QUESTÃO DO TRABALHO NO BRASIL

Quando analisamos o trabalho no Brasil,não podemos nos esquecer de que ele está ligado ao envolvimento do pais na trama internacional,desde que os portugueses aqui chegaram no século XVI.

Basta lembrar que a descoberta do Brasil aconteceu por que havia na Europa o movimento das expansões ultramarinas, em que os europeus esquadrinhavam os oceanos em busca de novas terras para explorar e de novos produtos para incorporar ao processo de desenvolvimento. A produção agrícola para a exportação e a presença da escravidão no Brasil.

2.1 O DESEMPREGO

Depois das grandes transformações pelas quais o Brasil passou nos últimos trinta anos, o desemprego continua sendo um dos grandes problemas nacionais.

Esse quadro só poderá ser mudado com mais desenvolvimento econômico, afirmam alguns,outros dizem que é impossível resolver o problema na sociedade capitalista,pois por natureza,no estágio em que se encontra,ela gera o desemprego,e não há como reverter isso na presente estrutura social há ainda os que consideram o desemprego uma questão de sorte,de relações pessoais de ganância das empresas etc...

2.2 AS PRIMEIRAS DÉCADAS DEPOIS DA ESCRAVIDÃO

Antes do fim da escravidão os grandes fazendeiros paulistas,traziam imigrantes para trabalhar em suas terras,apenas em 1846, trouxeram 346 famílias de alemães e suíços importaram mais de 1,5 mil colonos e propôs trazer mais mil colonos por ano. Quem financiava tudo era o governo de SP e subvencionava as empresas agenciadoras de mão de obra estrangeira.

O sistema adotado foi chamado de ''colonato'',pois as famílias chegavam aqui e assinavam um contrato onde dizia:o fazendeiro adiantava uma quantia necessária ao transporte e aos gastos iniciais de instalação e sobrevivência dos colonos entre tantas outras …

As primeiras tentativas não deram muito certo pois os colonos não aceitavam essa vida e alguns acabavam fugindo da fazenda ou se revoltavam como aconteceu em Ibicaba.

A maioria dessas pessoas foi trabalhar no campo, mas outras se estabeleceram nas cidades,como SP e RJ,onde trabalhavam nas indústrias nascentes,no pequeno comércio e como vendedores ambulantes de todo tipo de mercadoria,as condições dessas pessoas também não eram agradáveis pois ganhavam pouco no comércio e nas industrias o serviço era muito escravizado.

Mas a partir do século XX as coisas melhoraram pois ocorreu diminuição de carga horária, melhorias salariais e ,ainda,normatização do trabalho de mulheres e crianças …

Iniciaram movimentos por causa das condições de vida e trabalho muito precárias ,pois pretendiam mudar essa situação. A questão social ,principalmente no que se referia aos trabalhadores ,era tratada como um problema de polícia .

Até o fim da Segunda Guerra ,o Brasil continuava a ser um pais que a maioria da população vivia na zona rural. Era assim mantida uma estrutura social,econômica e política vinculada à terra . As transformações ocorreram posteriormente mudaram a face do Brasil,mas o passado continua influindo,nas concepções de trabalho. E percebe-se o desprezo pelo trabalho manual e pelas atividades rurais, que nos lembra um passado do qual a maioria das pessoas quer ''fugir''.

2.3 EMPREGO E QUALIFICAÇÃO

Ouvimos a todo momento nas conversas informais e encontramos com frequência nos meios de comunicação a afirmação de que só terá emprego quem tiver qualificação. A qualificação em determinados ramos da produção é necessária e cada dia mais exigida, mas isso somente para alguns poucos portos de trabalho.

Encontram-se situações exemplares nos dois polos da qualificação:

Em muitas empresas de limpeza exige-se formação no ensino médio para a atividade de varrição de rua, o que demonstra que não há relação entre o que se faz e a escolarização solicitada, pois não é necessário ter nível médio para isso, mesmo que existam pessoas com até mais escolaridade que por necessidade o fazem.

Jovens doutores que concluíram ou estão fazendo o doutorado são despedidos ou não são contratados por universidades particulares

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