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Organizações não governamentais

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Por:   •  21/11/2013  •  Resenha  •  366 Palavras (2 Páginas)  •  281 Visualizações

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No Brasil boa parte dos Assistentes Sociais trabalha no serviço público, mas juntamente existe um envolvimento a movimentos sociais, Organizações não Governamentais – ONGs, empresas privadas, etc. O envolvimento desses profissionais sempre estará interligado com tudo o que tem relação com a melhoria da cidadania.As condições que circunscrevem o trabalho do assistente social expressam a dinâmica das relações sociais vigentes na sociedade. O exercício profissional é necessariamente polarizado pela trama de suas relações e interesses sociais. Participa tanto dos mecanismos de exploração e dominação, quanto, ao mesmo tempo e pela mesma atividade, da resposta às necessidades de sobrevivência das classes trabalhadoras e da reprodução do antagonismo dos interesses sociais. Isso significa que o exercício profissional participa de um processo que tanto permite a continuidade da sociedade de classes quanto cria as possibilidades de sua transformação.Devido ao status que ainda se tem hoje sobre o cargo de assessor, é importante que os profissionais de Serviço Social se atentem para importância de se garantir o atendimento direto do assistente social a população usuária nas instituições em que assessoram. Não podemos menosprezar a importância do nosso trabalho profissional junto aos usuários. Assim, uma frente de trabalho não substitui a outra. A assessoria, mesmo que na Universidade encontre seu espaço privilegiado de trabalho, pode ser desenvolvido pelos assistentes sociais no conjunto das atribuições que desenvolvem nos seus locais de trabalho. Os assistentes sociais podem ser excelentes assessores, desde que garantam a sua capacitação profissional continuada, esta, aliás, uma necessidade intrínseca para atuação competente em qualquer área de trabalho. A formação profissional e a experiência possibilitam, especialmente, um domínio sobre as políticas sociais e de práticas educativas com a população.

Uma vez definidos os pressupostos da assessoria, cabe o início do processo em si. Essa etapa, talvez a mais importante, é a operacionalização das intenções. É preciso ter claro que o assessor não é um porta-voz do que deve ou não ser feito. Não está em cena aqui a figura de um assessor que estuda a realidade, ouve e acolhe as sugestões de quem o contratou, que propõe alterações do fluxo de trabalho e depois busca convencer a quem assessora congelar as suas ações, para que assim possa ter o perfeito desempenho.

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