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POLÍTICA ECONÔMICA NO BRASIL

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Por:   •  26/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.147 Palavras (5 Páginas)  •  362 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3

2 POLÍTICA ECONOMICA NO BRASIL..................................................................4

2.2 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA..........................................................4

2.2.1 MICROECONOMIA...........................................................................................4

2.3 REFOMAS NO AMBIENTE DE NEGÓCIOS.........................................................5

2.4 ATUAÇÃO BUROCRATICA NO BRASIL.............................................................5

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços que desenvolve desde a abertura e o encerramento de empresas no território brasileiro.

Isso rendeu ao Brasil a 119ª posição, numa lista de 155 países, nas condições oferecidas para o desenvolvimento de negócios, segundo o trabalho “Fazendo negócios: criando empregos” (“Doing business”) realizados pelo Banco Mundial (“Primeira Leitura”, São Paulo: Primeira Leitura, n. 45, nov. 2005, p. 25).

Podemos também encontrar projetos para ser integralizado nas leis constitucionais contra a burocracia, assim desenvolvendo outras soluções para o mercado empresarial, umas dessas soluções é a microeconomia.

A macroeconomia é implantada no Brasil, como um sistema de distribuição de renda, como bolsa família, bolsa escola, minha casa, minha vida assim proporcionando uma renda a mais para famílias de baixa renda, que por sua vez tem um valor aquisitivo em mão, impulsionando o mercado.

2 POLÍTICA ECONÔMICA NO BRASIL

A política econômica no nosso país não funcionar como deveria em comparação a outros países, mas muitas leis têm sido feitas para a melhoria da nossa economia. O governo Lula teve uma boa parcela de crédito nessas melhorias com a implantação de algumas leis como a lei nº 10.820 de 2003 (é a aprovação de crédito em consignação em folha de pagamento) com essa lei muitos trabalhadores tiveram a oportunidade pegar empréstimos bancários e será descontado na folha de pagamento com juros baixos.

Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica. (Khair, 2011,).

2.2 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

A macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizarem os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivo. Então percebemos que essa gestão foi implantada em nosso país, a distribuição de renda utilizada no governo Lula vem obtendo sucesso e com a inflação do país contida, os governos passaram a gastar com ”responsabilidade”.

A microeconomia preocupa-se coma formação de preços de bens e serviços (soja, automóvel) e de fatores de produção (salários, aluguéis) em mercados específicos. Ela por sua vez, implantada no Brasil, crescendo os níveis de emprego, é uma grande fonte pagadora de tributos, assim possibilitando a renda do governo brasileiro.

2.2.1 MICROECONOMIA

Iniciando a batalha da microeconomia, a fim de facilitar a vida de quem quer fazer negócios, como à redução da burocracia para abrir ou fechar empresas, pagar impostos, exportar, etc. As regras devem ser o mais simples possível.

A melhoria do ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas e empregos; facilita o fechamento de indústrias com fraco desempenho (esse fechamento faz crescer a produtividade da economia); quem está no setor informal é estimulado a transitar para o formal, no qual os direitos são respeitados, há proteção social e acesso ao crédito. Traduzida no fundo pelo império da lei, a melhoria do ambiente de negócios ajuda a combater a pobreza.

2.3 REFORMAS NO AMBIENTE DE NEGÓCIO

O efeito das reformas microeconômicas depende da expectativa dos investidores; se elas forem interpretadas como sinal de mais avanços em outros campos, os resultados serão muito positivos; se elas forem vistas apenas como manobra publicitária do governo, os resultados serão modestos.

Não há dúvida sobre a importância das reformas no ambiente de negócios. Embora não possam ter uma poção mágica, não podem estar completamente erradas, portanto todos os países ricos têm um ambiente muito melhor que os pobres. Na América Latina, salta aos olhos o exemplo do Chile, onde as reformas macro e micro se combinaram com enorme sucesso. Os países asiáticos também avançaram nessas reformas.

2.4 ATUAÇÃO BUROCRÁTICA DO BRASIL

O Brasil situa-se na 119ª posição, numa lista de 155 países, nas condições oferecidas para o desenvolvimento de negócios, segundo o trabalho “Fazendo negócios: criando

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