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PROFISSAO E PROFISSIONALIZAÇAO

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Por:   •  8/10/2013  •  648 Palavras (3 Páginas)  •  151 Visualizações

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PROFISSAO E PROFISSIONALIZAÇAO

O plano Nacional de Qualificação do Trabalhador (PLANFOR) foi criado 1995 no Brasil pelo Ministério do Trabalho e Emprego ,tem como base conhecimento e inserção no mercado de trabalho..Tomar o termo como sinônimo de ocupação não resolveria o problema assim a profissão precisava ser entendida para alem da ocupação em um determinado momento.

Então os trabalhadores que mais se beneficiam são aqueles que procuram enriquecer seus conhecimentos, através de cursos técnicos e cursos superiores e são chamados de profissionais e isso possuem um diploma.

As Corporações de Oficio tinham três tipos de trabalho:o religioso, o serviço das armas e o trabalho manual. Essas cooperativas serviam para defender os interesses trabalhistas e econômicos dos trabalhadores. Elas eram muito organizadas, como o mestre eles eram os donos tinha a sua experiência na oficina, os oficiais tinhas experiências e eram remunerados pelo trabalho exercido, já os aprendizes estavam na oficina para adquirir conhecimento eles não recebiam salários. Hoje podemos dizer que essas cooperativas são chamado sindicatos.

A sociedade salarial, é aquela em que os cidadãos são definidos na sua cidadania pelo trabalho assalariado que tem. O salário era o pagamento da mão - de- obra, o salário é o principal objetivo de ter a identidade social.

‘O desenvolvimento do direito de salário indica a transformação do trabalhador de força de trabalho alienado típico da condição proletária e, por fim, alcançando a condição salarial na atualidade. Surge uma nova visão de sociedade em que a ordem capitalista que dividia os homens radicalmente em classes passa a conviver com a função “acolhedora” do Estado. Na nova sociedade o trabalho assume um valor moral enquanto que, o salário, tornou-se o princípio equalizador entre os homens concedendo direitos àqueles que trabalham.

A Crise da sociedade salarial consiste em abolir o trabalho, tendo como piores formas de dominação de servidão de exploração.

O fenômeno do desemprego em grandes escala acarreta uma fratura social que se sobrepõe à coesão social, anunciando uma nova figura social: o excluído do empregado, da inovação da mobilidade do trabalho criador. [Sainsaulieu, 2001]. Conforme Sainsaulieu o desempregado se sente desvalorizado, tendo uma ruim condição financeira tendo falta de estabilidade. O trabalhador se coloca em status. Sainsaulieu comenta que a experiência identitária do trabalho parece reduzida a uma mágoa. (...) não se pergunta mais o que você faz na vida? E sim o que você faz da sua vida? [ Sainsaulieu, 2001. pag. 68].

A maioria dos setores pedem experiência profissional, cursos técnicos, cursos superiores chegando ao ponto da impossibilidade de exercitar qualificações e conhecimento no trabalho e com isso gera muitos cidadãos desempregados.

A inserção no mercado de trabalho é um papel do Estado, como um dos fundamentais responsáveis no processo articulando com empresas e outros agentes.

Lafamme e Baby entendem a inserção como um campo ilimitado pelo sistema educativo, e pelo sistema produtivo. Essa relação entre um e outro descarta a idéia de que o sistema educativo,

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