Revisão do livro de João Mattar, “Teoria do Conhecimento”

FILOSOFIA E ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO – TEORIA DO CONHECIMENTO

Trabalho apresentado ao professor Josevandro Chagas na disciplina: Introdução a Filosofia, da Turma 2010.2 no curso d Bacharelado em Administração na Universidade do Estado da Bahia, Campus XVII, DCHT.

UNEB – Bom Jesus da Lapa

Bom Jesus da Lapa, 09.07.2012

FILOSOFIA E ETICA DA ADMINISTRAÇÃO – TEORIA DO CONHECIMENTO

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Neto, Joao Augusto Mattar; Editora Saraiva; Ano de Lançamento 2004; Idioma

Português; Nº de Páginas 374.

CREDENCIAIS DO AUTOR

João Mattar é bacharel em Letras pela Universidade de São Paulo (USP),bacharel em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), doutor em Literatura pela USP e pós-graduado em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP).

Entre 1994 e 1998, no Centro Universitário Ibero-Americano — São Paulo, foi professor e coordenador de pós-graduação e pesquisa, tendo sido o responsável pelo projeto e implementação de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu da instituição.

Atualmente, faz parte da Comissão Editorial e do Conselho Científico da Revista de Filosofia Cognitio, editada pela PUC-SP, e é membro do Centro de Estudos do Pragmatismo, na mesma instituição. É, também, diretor da Newmed.

É autor de diversos livros, artigos e traduções, dentre os quais se destaca a obra Metodologia Científica na Era da Informática, publicada pela Editora Saraiva.

REFLEXAO CRITICA SOBRE A OBRA

No quarto capitulo do livro de João Mattar, “Teoria do Conhecimento”, ele mostra que Descartes,buscou entender como se adquirir o conhecimento, não pelos métodos convencionais, resolveu duvidar de tudo que lhe era imposto, de todos, e seus pensamentos que lhe eram apresentados, não aceitava a verdade imposta como absoluta, mas buscou pela verdade absoluta incontestável, podemos definir como a teoria do pensamento verdadeiro, por oposição à lógica, com foco na contestação.

Já, JHON LOCKER, em desacordo a Descartes, não acreditava na teoria das idéias inatas, mas sim que elas derivavam principalmente da sensação e da reflexão do indivíduo sobre algo mesmo que abstrato, não do surgimento de idéias e construção do conhecimento a parti de insight, mas sim na analise individual das coisas.

Platão defendia a idéia de que todos nascem dotados de razão e esta não seria adquirida através da experiência. Segundo Platão conhecer é recordar a verdade que já existe em nós, é despertar a razão para que ela se exerça por si mesma, para Descartes o espírito possui três tipos de idéias que se diferenciam em origem e qualidade, as idéias adventícias, isto é as que se originam das sensações, percepções e lembranças, as idéias fictícias, que são as criadas pela imaginação, fantasias, essas nunca são verdadeiras

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