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TEORIA DA ADMINISTRÇÃO

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Por:   •  20/10/2013  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  345 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Economia

Aluno número um Ra: numero um

Aluno numero dois Ra:numero dois

Aluno numero três Ra: número três

Aluno número quatro Ra: número quatro

Aluno número cinco Ra: número cinco

Jacareí – SP

2013

1.Introdução

Visamos com esse trabalho de Economia desenvolver um estudo sobre a criação de gado de corte, engorda e abate. Analisando a região do Pontal do Paranapanema temos uma visão clara sobre o mercado pecuário desta região em relação ao estado de São Paulo. Mostrando como é o funcionamento da compra, engorda e venda de gado, realizaremos um estudo sobre os custos nesse processo, desde a compra da novilha até o seu abate. Podemos analisar que a pecuária no Brasil é um ramo estabilizado com tendência a crescimento e aprimoramento.

2.Desenvolvimento

Segundo o site Wikipédia, “o Brasil tem um rebanho de aproximadamente 193 milhões de cabeças de gado criadas em 220 milhões de hectares.” No Oeste Paulista, segundo o site do IBGE, a princípio boa parte da renda vinha da agronegócio, principalmente do plantio de hortelã, algodão e outros cereais. Com o passar do tempo a economia local se desenvolveu, tirando o foco do agronegócio e incluindo a pecuária em sua renda. Desde então a economia local tem sido impulsionada pela agropecuária, com destaque à criação de bovinos, que tornaram a região, um dos principais criadores de gado do país.

Atualmente o Pontal do Paranapanema detém 14,39% do rebanho paulistano. No decorrer de sua história o Pontal se destacou pela criação de gado, tendo em seu território grandes criadores que sempre tiveram a preocupação de melhorar seus rebanhos.

Os produtores da região trabalham diretamente com a matéria prima, no caso o gado, vendendo estes para os frigoríficos de todo o pais. O frigorífico fica responsável pela distribuição do produto final no comércio, chegando este ao consumidor.

A carne bovina é a mais consumida no país, e existe uma classificação:

• Carne de primeira

• Carne de segunda

• Carne de terceira

A carne de primeira, citando alguns exemplos como, filé mignon, picanha e contra filé, é comprada por consumidores de maior poder aquisitivo, conhecidos também como classes A e B, pelo fato desta carne ter um preço e qualidade maior, seu valor monetário no ato da compra é superior. A carne de segunda, como por exemplo, acém, coxão duro, músculo é consumida principalmente pelas classes C e D, sua qualidade é inferior à carne de primeira por isso seu valor é mais acessível. A carne de terceira, citando peixinho, ponta de peito e costela comum, é consumida pelas classes mais inferiores da população. A baixa qualidade da carne de terceira torna seu preço mais baixo que as anteriores.

Os hábitos alimentares, dos consumidores, variam de um para o outro e influenciam na compra do produto e na sua utilização. Pesquisas recentes indicam que o brasileiro ingere cerca de 100 gramas de carne diariamente, porém isso pode variar de acordo com hábitos alimentares e região aonde vivem. Tendo em vista que a população vem evoluindo para uma alimentação saudável, esse número pode ser maior ou menor de acordo com o estilo de vida de cada um. Falando em números, cada família gasta em média cerca de 10% a 15% da sua renda mensal com a compra da carne, havendo oscilações de um mês para outro.

O gosto do ser humano pela carne vem desde antigamente, a cerca de trinta mil anos atrás, com caçadas de espécies selvagens. A evolução deste mercado deu início aos trabalhos relacionados à pecuária. Nos dias atuais a alta do consumo da carne se dá devido aos melhores salários, e as maiores necessidades alimentares, conquistados ao longo dos anos, dos consumidores de carne, afinal tendo um maior poder aquisitivo compra-se mais e tendo mais necessidades o consumidor se vê “obrigado” a satisfazer o seu anseio pelo alimento desejado. A carne é vista pelos consumidores como fonte de alimento e também como status. Quem tem mais condições financeiras compra carnes de melhor qualidade. Isso é reconhecido para a sociedade, pois todos querem consumir as ditas como carnes de primeira.

A carne, como produto final, tem seu início com os produtores de pequeno, médio e grande porte, passando pelos frigoríficos, responsáveis pela distribuição no mercado final que leva a carne até o consumidor.

Para chegar ao consumidor o gado passa por várias etapas. Focando na fase em que o produtor é responsável temos vários custos, que vai desde o momento da compra até a venda para os frigoríficos. O produtor tem gastos invariáveis, mas podem surgir gastos variáveis para a produção de gado. Os principais gastos são:

• Compra da novilha;

• Pasto que essa ocupará e tempo de utilização;

• Sal, ração ou cilagem;

• Água;

• Vacina;

• Vermífugo;

• Transporte.

Não esquecendo que dentro destes gastos temos os profissionais envolvidos no manejo do gado, o tempo gasto com os animais, remédios para eventuais doenças, e possíveis custos com profissionais da área veterinária. Fazendo uma análise de mercado podemos constatar que o valor da arroba do gado varia de região para região. No Pontal do Paranapanema o valor da arroba de uma novilha varia entre R$ 85,00 à R$ 92,00. Os custos de produção citando os valores monetários de uma novilha são:

• Uma novilha de 7 meses sai pelo custo médio de R$ 600,00;

• De pasto e água será gasto em 5 meses, durante período de engorda, uma média de R$165,00;

• Essa novilha

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