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Tratamento Da Informação E Indicadores Sociais

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Por:   •  10/9/2014  •  1.612 Palavras (7 Páginas)  •  330 Visualizações

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Indicador social estudado

A S I S (síntese dos indicadores Sociais, pesquisa divulgada pelo I B G E (instituto Brasileiro de geografia e Estatística) mostra que na maioria das vejas, a violência contra a mulher parte d de seus próprios companheiros. Segundo estudo em 68,7/.dos casos registrado no ano passado pela central de atendimento á mulher, ligada á secretaria de políticas para as mulheres ,o agressor é o marido, namorado ou companheiro da vitima.

Dados colhidos junto a central mostram, que grande parte das denuncias (92,5%) é feita pela própria vitimas. O levantamento aponta que 50,4% Dessas mulheres têm entre 20 e 34 anos e que 50,8% são casadas, segundo Ana Saboia, gerente de indicadores sócias do I B G E, esses são os dados mostram uma realidade violenta.

A Violência domestica ainda é responsável pela maioria dos atendimentos das quais 401.729l ligações, a maioria (52,3%) foi relatada de violência contra a mulher. Casos de lesão corporal leve greve e gravíssima além de tentativa de homicídios e assassinato ainda segundo a secretaria de políticas para as mulheres, do governo federal,

foram denunciados casos de violências psicológicas, ameaças, perseguição e assedio moral no trabalho e de violência sexual (estupro) exploração sexual e assedio no trabalho. O estudo também mostra que 44/% das mulheres atendidas tinham algum tipo de dependência financeira em relação ao agressor.

TABELA INDICA QUE:

92,5% São próprias vitima denunciante.

50,4% Mulher de 20 e 34 anos

41,8% Mulher com ensino médio ou superior completo

50,8% Mulher casada

68,7% Agressor sendo o cônjuge ou companheiro

44,1% Vitima com dependência financeira

A pesquisa aqui mostra proposta teve por finalidade entender possibilidade de atuação profissional junto às políticas, no que se refere a medidas que visem combater a violência domestica contra a mulher, medidas tem por fundamento a lei Maria da penha, CRAM- centro de referencia de apoio à mulher, que atende as mulheres vitimas da violência. Estes objetivam o especificado pela lei Maria da penha, nas áreas de psicologia, assistência social, segundo saúde, educação e jurídico, pra mulheres que sofram qualquer tipo de violência, o setor do serviço social presta atendimento individual ou em grupo, e familiar realizando investigação social para os processos jurídicos e psicológicos, visitas domiciliares orientação, encaminhamentos aos recursos sócias da comunidade e acompanhamentos, Após o caso ser avaliado é dado encaminhamento para setores se constatarem violências física, moral ou verbal a usuária é orientada a registrar um boletim de ocorrência. Se houver risco de vida para a usuária e

para seus filhos é visto um abrigo alternativo, se não foi possível ela é encaminhada para um abrigo em outros municípios onde fica por um período enclausurado.

Os dados encontrados mostram que as violências sim e muitas vezes não são visíveis existe uma maior ocorrência e visibilidade para as violências físicas tipificadas criminalmente por lesões corporais, porem essa violência é seguido de perto pelas violências psicológicas principalmente ameaças, difamação e injuria.

AS POLITICAS PUBLICAS: discutem as possibilidades de prevenir as diferentes formas de violência a partir a partir do campo da saúde publica. O poder público brasileiro vem se alertando sobe os graves problemas que a violência social significa para o setor saúde, conclui-se que trata de um fenômeno histórico cultural, construído em sociedade, portanto é passível de desconstrução, dada as sua complexabilidade, qualquer processo de intervenção devera abranger questões macro–estruturais conjunturais, culturais dos problemas de fatores de risco e das possibilidades de mudança.

AS POLITICAS PUBLICAS: e serviços de atendimento as mulheres em situação de violências começaram a ser implantados em decorrências das pressões desenvolvidas pelos movimentos feministas no Brasil e no mundo a partir dos aos 70.

Há séculos como mostra faz parte da realidade e do imaginário brasileiro como mostra variada literatura de caráter jurídico histórico sociológico, revista de jornal, além de dramaturgia novelas de radio, televisão depois de trinta anos de feminismo que impôs

a sociedade o quem “ama não mata” como repulsa ao assassinato pelo “matar por amor” e de consistências mudanças na posição sócia econômica e nos valores relativos à relação homem x mulher com explica que crimes de gênero continuem a ocorrer, essa situação perdura por vários razoes tais como, a persistente cultura de subordinação da mulher ao homem de quem ela é considerada uma inaliável e eterna propriedade uma recorrente dramatização romântica do amor passional, sobre tudo na televisão e no radio em que realidades e imaginário se retro alimentam na facilidade com que os procedimentos judiciais permitem fuga dos réus, na pouca importância que as instituições do estado dão a denuncia e ao julgamento dos crimes contra as mulheres e meninas para enfrentar essa cultura machista e patriarcal são necessários publicar transversais que atuem modificando a discriminação e a compreensão de que os direitos das mulheres são direitos humanos modificar a cultura da subordinação de gêneros requer uma ação conjugada, para isso é fundamental estabelece uma articulação entre programas dos ministérios da justiça da educação, da saúde, do planejamento e demais ministérios.

ETAPA 4

Política Pública formulada e atuação do profissional em Serviço Social

Tratando-se de políticas públicas que atendessem a mulher vítima de violência, temos que estas já foram muito limitadas, portanto ineficazes, pois a atenção voltava-se para a proteção policial apenas, assim não existiam ações de intervenção nessa expressão da questão

social. Enfrentar este fenômeno requer empenho do Estado, comunidade, movimentos sociais e, principalmente manifestações geradas no bojo deste segmento fortalecido.

Entretanto, consideráveis conquistas passam a constituírem a realidade das mulheres, como exemplos têm-se a implantação das Delegacias de Atendimento à Mulher, no Brasil a partir da década de 80, resultantes da pressão de mulheres organizadas, engajadas na luta contra a violência. A partir deste avanço, esse grave problema social ganha maior visibilidade, permitindo a população refletir

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