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História Comum

Por:   •  9/11/2015  •  Abstract  •  489 Palavras (2 Páginas)  •  174 Visualizações

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                                                          Associação Carioca de Ensino Superior

                                                                                 Centro Universitário Carioca

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Comunicação e Expressão – Marcio Mori Marques – Turma 163

Ana Kessia de Araujo de Oliveira – Matrícula: 2015201327

Catarina Souza Gomes Loiola – Matrícula: 2015200613

Deborah Evelyn de Oliveira Chaves – Matrícula: 2015200263

Thainá Jose Dias – Matrícula: 2015200302

Sarah Silva do Nascimento – Matrícula: 2015201119

Caí na copa do chapéu de um homem que passava. Passos largos e ágeis, parecia confiante, com o sol a pino, era mais um dos dias ensolarados e quentes, do Rio de Janeiro. Alguns metros à frente, o homem entrou em uma igreja, movia o pescoço muitas vezes, para diferentes lados, procurava alguém, concluí. Após alguns segundos, virando-se par ao lado direito, eis que deparo-me com uma graciosa moça, escondida entre as sombras de uma alta pilastra da igreja.

-Perdoe-me querida, vim o mais rápido que pude. O mensageiro disse que era urgente, o que assombra seu dia? Diga-me e farei de tudo para ajudá-la.

 - Oh meu querido, eu sinto tanta sua falta desde o nosso último encontro. Não podemos esperar mais, precisamos fugir hoje, será a única oportunidade. Meus pais estarão na festa da igreja, e poderemos ir para longe, sem que ninguém nos puna pelo que sentimos.

Ao tirar chapéu de sua cabeça, o rapaz acabou por jogar-me no chão, próximo ao confessionário, e em um ímpeto momento, puxou a mão da jovem, e beijo-a demoradamente. Olhando nos olhos dela disse: - Pois bem, será hoje o dia em que encontraremos a nossa liberdade e nos tornaremos um só. Não sintas medo, pois até o fim desse demorado dia, estarás em meus braços, a salvo de todo o mal que existe nesse mundo. – Olhe, cá está um alfinete – Abaixando-se para me pegar, o rapaz acabou por espetar o dedo, uma mínima gota de sangue formou-se no dedo indicador, assustei-me, achando que seria enxotado dado a desventura que ocorrerá, mas fiquei surpreso com o que dissera para sua jovem senhora: - Espete seu dedo também, e aqui selaremos nosso compromisso com Deus. Não tenho uma aliança, mas esse alfinete será o símbolo do nosso enlace. Já tens a minha alma, tenhas do meu sangue também.

Bibliografia

Carol Lira, Moda do Século XIX. Disponível em: http://www.segredosemtese.com.br/2015/05/moda-do-seculo-xix.html> Acesso em: 06 de outubro de 2015

Diversos Autores, Praça XV (Chafariz do Mestre Valentim). Disponível em: > Acesso em: 06 de outubro de 2015

Ivo Korytowski, Igrejas Históricas do Centro do Rio. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_neurolingu%C3%ADstica> Acesso em: 06 de outubro de 2015

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