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A CASA DA MARIA

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Por:   •  3/3/2014  •  362 Palavras (2 Páginas)  •  533 Visualizações

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1. ETAPA 1

Descrição da Cena

Nick é representante (lobista) de uma organização de tabaco e defende os interesses dessas empresas, influenciando e incentivando as pessoas a consumirem cigarro.

Porém Nick não foi discreto quanto ao seu trabalho e ao se envolver com uma jornalista, conta a ela os segredos da organização, comprometendo a indústria de cigarros, e seus amigos que trabalham em outras organizações (indústria de bebidas e bélica), esta se aproveita da confiança de Nick e publica uma matéria onde revela tudo que ouviu, destruindo a imagem e carreira sólida que Nick construiu, sendo ele demitido.

Nick após um período de isolamento, e depois de uma conversa com seu filho, resolve pedir desculpas a seus amigos e assumir para a imprensa os erros que cometeu.

Ao ter uma boa participação em um debate no senado sobre uma campanha que propunha inserir o desenho de uma caveira nas embalagens de cigarros, é chamado a retornar ao seu antigo trabalho, porém recusa pensando no futuro de seu filho, pois exerce bastante influencia sobre o ele, dessa forma quer se tornar um bom exemplo de pai.

Descrição dos Comportamentos

Sigilo, ética, manipulação, vergonha, decepção, reconhecimento do erro, pedido de desculpas, vingança e responsabilidade.

Percepção do Grupo

Na percepção do grupo o personagem Nick embora muito comprometido com seu trabalho na empresa, não agiu com ética ao quebrar o sigilo que a sua profissão exigia e revelar assuntos confidenciais sobre seus amigos, envolvendo a vida profissional e a pessoal.

O grupo acredita que a crise a “crise de consciência” se deu no momento em que seus erros foram expostos, pois Nick ficou envergonhado ao ter decepcionado pessoas que confiavam nele.

Como consequência reconheceu seu erro e pediu desculpas, contudo não perdeu a oportunidade de se vingar da jornalista.

Ao refletir sobre sua influência na vida do filho Nick decide não aceitar seu antigo emprego de volta.

Entretanto, o personagem continuou usando a manipulação como sua principal ferramenta de trabalho, para ele o fundamental é atingir o objetivo final, não importando os meios que utilizará para alcançá-los.

A impressão deixada é que a “crise de consciência” foi providencial para o momento específico de fragilidade pelo qual passava, não havendo uma mudança de seus valores e atitudes no novo trabalho.

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