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Por:   •  21/6/2013  •  1.192 Palavras (5 Páginas)  •  373 Visualizações

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12/03/2012 15h54 - Atualizado em 12/03/2012 16h59

Países da América do Sul crescerão em ritmo mais moderado, dizem BCs

Relatório dos BCs do Mercosul e associados foi divulgado nesta segunda.

'Em 2011, economias da região exibiram um evolução favorável', diz nota.

Da France Presse

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As economias sul-americanas continuarão crescendo em 2012, mas, em média, a um ritmo mais moderado, segundo um relatório dos bancos centrais dos países membros do Mercosul e associados, divulgado nesta segunda-feira (12) em Buenos Aires.

"Em 2011, as economias da região exibiram um evolução favorável, que se manterá neste ano com um ritmo, em média, mais moderado", diz a declaração.

O comunicado é assinado por diretores dos bancos da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai (membros plenos do Mercosul), além do Chile, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela (associados).

Quanto às "perspectivas de crescimento das economias avançadas, embora tenham melhorado, continuam frágeis", destaca o documento. "A incerteza fiscal e financeira associada a estas economias está moderada, reduzindo o risco de queda no crescimento econômico", cita o relatório, resultante da reunião do fim da semana na capital argentina.

Os diretores também explicaram que "as políticas monetárias fortemente expansivas nas economias avançadas apresentam um cenário em que se apoiariam as pressões de valorizaçõa sobre os tipos de câmbio dos países da região".

Nesse sentido, reafirmaram que "continuarão atuando em caso de uma volatilidade excessiva dos tipos de câmbio e desvios importantes com relação a seus níveis de equilíbrio".

As autoridades monetárias indicaram que "as expectativas da inflação estariam mais relacionadas à evolução do cenário internacional e seu impacto sobre os preços internacionais das matérias primas".

Sobre os resultados da pesquisa sobre reservas internacionais, os diretores comprovam a relevância e efetividade da acumulação de reservas como mecanismo para enfrentar os choques externos.

Os representantes concordaram em voltar a se encontrar no segundo semestre de 2012, no Equador, para discutir a determinação de níveis adequados de reservas.

14/03/2013 13h00 - Atualizado em 14/03/2013 14h19

Brasil melhora IDH, mas mantém 85ª posição no ranking mundial

Isso ocorre porque maioria das nações também registrou progresso.

Índice de Desenvolvimento Humano considera renda, educação e saúde.

Mariana Oliveira Do G1, em Brasília

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O Brasil registrou melhora no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2012, mostra relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado nesta quinta-feira (14), mas manteve a posição no ranking mundial registrada no ano anterior, 85º lugar.

QUEM ESTÁ PRÓXIMO DO BRASIL NO RANKING DO IDH

Posição País 2011 2012

81 Bosnia-Herzegovina 0,734 0,735

82 Azerbaijão 0,734 0,734

83 São Vicente e Granadinas 0,732 0,733

84 Omã 0,729 0,731

85 Brasil 0,728 0,730

86 Jamaica 0,729 0,730

87 Armênia 0,726 0,729

88 Santa Lúcia 0,724 0,725

89 Equador 0,722 0,724

90 Turquia 0,720 0,722

Fonte: Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU

Isso aconteceu, segundo a ONU, porque a melhora no progresso humano ocorreu em diversos países. Das 187 nações das quais a ONU coleta dados, 108 países mantiveram suas posições. Outros 44 países perderam colocações e 35 subiram no ranking, como África do Sul e Panamá.

O IDH é um índice medido anualmente pela ONU com base em indicadores de renda, saúde e educação. O índice varia em uma escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, mais elevado é o IDH. O ranking divide os países em quatro categorias: nações com índice de desenvolvimento "muito elevado", "elevado", "médio" e "baixo".

O Brasil registrou IDH de 0,730, ante 0,728 em 2011, o que inclui o país entre os de desenvolvimento elevado. Nas últimas duas décadas, o país registrou crescimento de 24% no IDH, conforme a ONU - passou de 0,59 em 1990 para 0,73 em 2012.

A primeira colocação no ranking mundial permanece com a Noruega (0,955), seguida por Austrália (0,938) e Estados Unidos (0,937). Os três piores colocados são Moçambique (0,327), Congo (0,304) e Niger (0,304).

O Brasil está atrás de quatro países da América do Sul, como Chile (40º lugar), Argentina (45º), Uruguai (51º) e Peru (77º). Entre outros vizinhos, fica na frente de Equador (89º) e Colômbia (91º).

Segundo a analista de desenvolvimento Daniela Gomes Pinto, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolimento (Pnud) da ONU, o Brasil teve maior incremento no IDH, porém, do que os países da América do Sul melhor colocados. Segundo ela, o Brasil tem "obstáculos".

Em relação a outros países do grupo de países emergentes conhecidos como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil só perde no IDH

para a Rússia

"Temos um passivo histórico na educação, antes da década de 90 tínhamos um sistema educacional incipiente, que não atendia. O IDH tende a melhorar mais quando a população jovem virar a população adulta", disse.

Em relação a outros países do grupo de países emergentes conhecidos como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil só perde no IDH para a Rússia, que registra 0,788 e é a 55ª

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