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AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO

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Por:   •  25/11/2014  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  741 Visualizações

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4 – AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE :

A – A Idéia de Modernidade – O Conceito...

Construir por vários anos na Cultura Ocidental, onde o modelo já era falado na Filosofia Medieval. Vem das duas Nações relacionadas como valorização do individuo e o progresso onde está associado à um sentido positivo de mudança e transformação.

B – O Humanismo Renascentista.

Fala de uma identidade própria, uma concepção de um estilo novo de Filosofar onde foram buscar que o homem é a medida de todas as coisas, onde é voltado mais para Platão, no qual deixa-se de lado a Filosofia Medieval e tem o homem como um Deus, mas como um Deus Humano e não em um sentido absoluto.

C – A Reforma Protestante – Contextualize sobre o momento da Reforma, seu significado e o papel de Lutero na Reforma e educação.

O momento da Reforma fica claro quando Lutero chega à Roma e vê que lá há uma Igreja corrompida e que precisa de mudanças. Para Lutero, já não há mais necessidade que a Igreja interceda pelo indivíduo, contra autoridades e instituições, já que esses tem o conhecimento da mensagem divina.

D – A Revolução Científica.

Tem como principal objetivo aprendermos que a natureza é um livro e precisa ser compreendido para se ter acesso à linguagem. Aqui é o ponto de início físico do Universo, construído com engrenagens que fazem funcionar por uma força externa. Até chegarmos à seguinte conclusão, de que o modelo antigo Medieval, tem que ser separado da Ciência ativa, para esta nos levar ao desenvolvimento até os dias de hoje.

5 – Qual a contribuição dos JESUÍTAS para educação ?

Os Jesuítas são uma ordem fundada por Inácio de Loyola, em Paris no ano de 1534, com objetivos de levar o Catolicismo a novos povos e de fazer frente à expansão da reforma protestante.

Os Jesuítas se dedicaram a propagação da fé católica e ao trabalho educativo. Dispuseram-se a ensinar aos índios a ler e escrever. Nas Escolas Jesuítas funcionavam alguns princípios que se mantiveram por mais de duzentos anos : unificação do método de ensino por todos os professores, ênfase na concentração e na atenção silenciosa dos alunos e um processo de ensino ligado à repetição e memorização dos conteúdos apresentados. Todos estes princípios se sobressaem na RATIO STUDIORUM (ordem dos estudos), síntese da experiência pedagógica dos Jesuítas, composta de normas e estratégias, que visavam à formação integral do homem, de acordo com a fé e a cultura Católica daquele tempo.

Os Jesuítas não se limitaram à alfabetização; além do curso básico, eles ofereciam os cursos de Letras e Filosofia, considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior, para formação de Sacerdotes. no curso de Letras estudava-se gramática latina, humanidades e retórica; e no curso de Filosofia estudava-se lógica, metafísica, moral, matemática e ciências físicas e naturais. Duzentos e dez anos de educação e influência dos Jesuítas chegaram ao fim em 1759. Marquês de

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