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Crise é inevitável

Por:   •  1/11/2016  •  Monografia  •  1.829 Palavras (8 Páginas)  •  279 Visualizações

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INTRODUÇÃO

         Este trabalho foi concebido para que ficássemos todos a compreender factos sobre “A Atitude do Empreendedor em Tempos de Crise” Neste trabalho fala-se sobre vários subtemas, nomeadamente, Tempos de crise tempos oportunos, Planejamento estratégico, Segmentos que costumam crescer em tempos de crise, e muito mais.

         Afinal de contas, é um bom negócio empreender em tempos de crise? Tom Peters, um dos maiores e mais renomados profissionais do marketing dos anos oitenta, responderia a esta pergunta com muito entusiasmo, uma vez que para ele, a crise é algo contínuo, e que não há como empreender sem ela.

          Muitos teóricos da área, como o então Peter Druker, também defenderiam a crise como algo necessário para o surgimento de novas oportunidades, o momento ideal para quem quer investir e empreender em um novo negócio.

         Esperamos que esta pesquisa seja de grande proveito intelectual, já que buscaremos trazer de forma rápida os conceitos principais sobre o tema proposto.

         se a crise é inevitável o negócio é “relaxar e aproveitar”. Como assim? Aproveitar a crise. Parece coisa de maluco, mas não é. Aí é que a maioria das pessoas se enganam, pois para um bom empreendedor, meia ideia basta.

E nesses momentos é que os empreendedores conseguem encontrar saídas e soluções para romper essas barreiras criadas pela crise. Pois, para eles, a palavra crise tem outra conotação, ou seja, representa a abertura de novas oportunidades de negócios. Mas, para que isso ocorra é necessário saber o que de fato está acontecendo no macro cenário em que estão atuando.

         Nesse sentido, o empreendedor deve inicialmente estar preparado para enfrentar a crise, ou pelo menos, agir de forma preventiva para que seus efeitos não sejam tão devastadores em seus negócios.

Alguns empreendedores são capazes de desenvolver uma espécie de manual de “sobrevivência” em tempos de crises. Empresários que possuem essa característica são pessoas proativas ou que possuem experiência por terem passado por alguns momentos de dificuldades em outros períodos.

         A maioria das soluções para a crise interna passa pela organização dos setores ou divisões das organizações, tais como:

•Setor Financeiro

•Setor de Pessoas

•Setor de Produção

•Setor de Marketing

•Setor de Pesquisa & Desenvolvimento

         O alinhamento entre o planejamento estratégico, tático e operacional faz-se necessário nesse momento.

         No caso, da crise interna, o planejamento tático é o mais recomendado e diz respeito aos setores ou atividades microeconômicas da empresa. Nesse sentido, compete ao setor gerencial a execução desses planos para minimizar os riscos pontuais em cada segmento ou seção.

         Por outro lado, para melhor compreender a situação no âmbito macroeconômico, isto é, em tempos de crise externa, o empreendedor deve se preparar com planejamento, estudos e elaboração alguns cenários, conforme se pode ser visto no artigo “Como elaborar cenários“.

         Portanto, para auxiliar no combate às crises, a metodologia mais adequada ainda continua a ser a do Planejamento Estratégico. Que possibilita a organização sair de seu estado atual a um estado futuro desejado, num horizonte de tempo pré-determinado.

         No plano estratégico estão contempladas algumas ações de gerenciamento de crises como o levantamento de informações a respeito de riscos; o diagnóstico sobre as ameaças; o planejamento de métodos e processos; a implantação de planos de ação de prevenção e de manutenção em períodos de crises.

         Assim, verifica-se que em tempos de crise os empreendedores buscam soluções e nessa tarefa, podem encontrar novas oportunidades de negócios. Por isso, é interessante sempre agir preventivamente, não esperar que a crise chegue para tomar uma atitude. O empreendedor deve ser o sujeito da ação, com pensamento proativo e que age antes que o problema se instale.

         Algumas sugestões podem ser elaboradas e usadas em termos de táticas e estratégias pelos empreendedores, buscando no conhecimento e na experiência de outros empresários bem sucedidos, que vivenciaram as crises, tanto interna como externa, deixando assim, o seu legado, como por exemplo:

•Redução de custos

•Redução de estoques

•Desinvestimento

•Desimobilização

•Enxugamento da empresa

•Investimento em setores produtivos

•Melhoria nos processos produtivos

•Aumento da produtividade

•Capacitação de Recursos Humanos

•Incentivo à criatividade

•Investimento em pesquisas

         Uma das máximas que tem dos empreendedores quando se vêm frente a frente com a crise é a de que devem “pensar fora do quadro”. Ou como dizia Steve Jobs: – Pense diferente!

         Como bem explanou, José Matuta Cuato. A crise de hoje pode, à semelhança do que já aconteceu no passado com outras economias, levar à emergência de novos sectores e à criação de novas empresas. Esta ameaça (crise) pode ser transformada numa oportunidade para o empreendedor desenvolver a sua ideia de negócio e implementar a mesma numa conjuntura que, à partida, parece desfavorável mas que pode ser considerada um “recanto” de mercado.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

         Segundo Sige Could, independente de qual é o setor e o porte da empresa, a crise econômica afeta a todas as organizações e faz com que elas tenham que se adaptar a um novo cenário. Para amenizar os impactos que a crise causa nas empresas, é necessário que elas estejam em constante processo de análise do mercado e de adaptação para não sucumbir em meio aos problemas e dificuldades econômicas.

         Pensando nisso, resolvemos dar algumas dicas de como a sua empresa deve se comportar diante de uma crise e não ficar no sufoco:

Analise o orçamento

         Faça o orçamento da empresa e procure identificar quais são as maiores despesas. Procure alternativas que ajudem a reduzir alguns custos. Analise também o faturamento, assim é possível saber se a receita é compatível com todos os custos, como por exemplo, folha de pagamento, custos com fornecedores e impostos.

Crie uma lista de prioridades

         Listar as principais prioridades e focar em apenas algumas de cada vez contribui para que o resultado das ações surja em curto prazo. Ao mesmo tempo em que isso mostra que ações estão sendo tomadas e sendo efetivas, ajuda a acalmar os ânimos dos colaboradores e manter a confiança na organização.

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