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Critica Filosófica

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Por:   •  13/3/2015  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  203 Visualizações

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Crítica filosófica Mario Sancho (1889-1948)

Mario Sancho Jimenez, Comandante dos valores eternos da cultura humanista

Alguns dados biográficos:

Mario Sancho Jimenez nasceu em Cartago, Costa Rica, em 13 de junho de 1889, dentro de uma família culta e distinto. Desde os seus primeiros anos de sua inteligência clara e aberta em sua casa um ambiente no qual a começar a cultivar: a biblioteca de seu pai e do culto encarna no amor pela boa música prosperou arte pai, são os dois primeiro meio com os outros, que mais tarde lhe daria o estudo foram a desenvolver a sua ilustre talento. Bacharel em meritório Colegio San Luis Gonzaga, matricula, mas contra as inclinações ter realizado os seus gostos literários, Faculdade de Direito, obtendo o estágio em 1911. Viaja em seguida pela França, Bélgica, Suíça e Itália, retornando dois anos mais tarde. Depois de curta duração, até as nações vizinhas de El Salvador, Honduras e Nicarágua, onde ataca o Governo Tinoco, retornando de volta à sua terra natal, após a queda do mesmo. Presidente Alfredo González Flores foi nomeado cônsul em Boston, onde ele faz amizade com Jorge Manach, pelo que têm a oportunidade de conhecer o educado Miss Mary Larramendi, com quem se casou em 1924. Em Harvard é recomendado como professor de italiano no Simons College, em Boston, movendo-se para a Universidade de Providence Braun. Nomeado cônsul no México pelo presidente Cleto González Víquez em 1930, dois anos depois, voltou para a Costa Rica novamente, fixando-se em Cartago e dar aulas em História e Literatura espanhola na [28] mesmo aluno Colégio que o conheciam. Em 1941, Universidade Washburn em Kansas toleka solicita um professor de Costa Rica e Mario Sancho que represente dignamente sua terra natal durante um período fecundo em obras intelectuais. Membro da Academia Espanhola da Linguagem, demitiu-se em 1938 para uma homenagem merecida por razões políticas. Enquanto isso, cansado e não um pouco decepcionado com as vicissitudes de uma vida laboriosa, e as agitações que mais de uma vez tentaram arrastar as paixões políticas e ressentimentos pessoais daqueles que sabiam como entender, planeja se aposentar para o sossego da uma aldeia rural, que dedicar muito longe desta multidão, seus estudos e leituras, sendo ultrapassado pela morte, em 1948.

Principais obras:

Além de numerosos artigos, especialmente na imprensa nacional e do "Diretório americano":

• Viagens e leituras de San Jose 1933.

• Palavras de ontem e de hoje considerações, San Jose 1912.

• Vicissitudes da democracia na América (dois irradiava conferência no Centro para o Estudo dos Problemas Nacionais), San Jose 1944.

• Costa Rica, Suíça Central, San Jose 1935.

• Literatura nicaraguense Young, San Jose 1919.

• O povo espanhol (irradiada conferência), San Jose 1937.

• O Doutor Ferraz e sua influência na educação e cultura do país (palestra proferida na Casa de Espanha), San Jose 1934.

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