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FILOSOFIA MODERMA - TRANSIÇÃO DA IDADE MEDIA PARA IDADE MODERNA O PENSAMENTO RENASCENTISTA

Por:   •  10/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  886 Palavras (4 Páginas)  •  9.162 Visualizações

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TRANSIÇÃO DA IDADE MEDIA PARA IDADE MODERNA

O PENSAMENTO RENASCENTISTA

A idade media entre os séculos V e XV período marcado pela influencia da igreja católica nas mais variadas áreas do conhecimento, os assuntos religiosos predominaram no ramo filosófico.

Neste período tratou-se da razão e da Fe, da existência de Deus, das fronteiras do conhecimento e a liberdade humana, e da individualização das substancias divisíveis e indivisíveis. Assim como na idade antiga, esta também possui características próprias, os principais temas estão relacionados à fé, o que prova o envolvimento da igreja neste período da filosofia.

Muitos pensadores defenderam que a Fé não deveria ser subordinada razão. Mais adiante Santo Agostinho de Hipona (354-430) o importante esse importante filosofo cristão questionou este dogma. Foi em busca da razão para justificar as crenças, este foi o momento da transição para o mundo cristão que foi do Século V e VI, Agostinho desenvolveu a idéia da interioridade, diz que o homem é dotado de consciência e do livre arbítrio.

A filosofia Moderna é toda aquela que entre os séculos XV e XIX, que teve inicio no período do renascimento, é um período tão longo da filosofia e não encontra uma uniformidade, dividida em vários fragmentos de acordo com as escolas dos diferentes períodos pelo qual passou. Foi na idade moderna que a filosofia passou a ter uma melhor divisão de seu foco de estudo.

E com o passar dos tempos foi sofrendo algumas alterações, não olhando diretamente para o conhecimento material e a descoberta de todas as verdades, deixando para que as ciências descobrissem.

E considerado renascimento o período da filosofia vivido entre a idade Media e o iluminismo Europeu, o que inclui o século XV. Alguns estudiosos entendem este período até o inicio dos anos 1350, finalizando nos últimos anos do século XVI ou começo do século XVII. Este período se dá como o renascimento da filosofia, sendo contraria as reformas religiosas. Marcou a fase de transição dos valores e das tradições medievais para um mundo totalmente novo, em que os códigos cavalheirescos cedem lugar à afetação burguesa, às máscaras sociais desenvolvidas pela burguesia emergente.

O Renascimento artístico cultural, ressurgimento de algumas lógicas que tinha sido perdida na alta idade media, a volta do pensamento clássico, principalmente grego. Antes do renascimento quase que concomitante, vem o humanismo Cristão que surge dentro da igreja católica, confrontando duas visões de mundo. Uma visão de mundo muito mais marcada pelo Teocentrismo, com uma visão de mundo em que o racionalismo começa a ter lugar novamente.

O Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.

A transição da Idade Media (feudalismo) para idade Moderna (Capitalismo) passando do estático, de verdades reveladas, fechado e etc., para o aberto, dinâmico, mutável e de verdades por descobrir, Gasparin coloca muito bem este período de transição quando fala nos séculos dos métodos, período este também que foi marcado pelo grande crescimento das artes, economia, política, ciência e filosofia.

[...] como tendência dominante,

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