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Ferretgfhgfggh Fe Gfde33r

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Por:   •  5/5/2014  •  755 Palavras (4 Páginas)  •  282 Visualizações

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Fichamento: Ensinando o Talento Artístico Através da Reflexão na Ação

SHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: Um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul 2000

O texto fala a respeito do ensino da prática e classifica o mesmo em três categorias diferentes: O primeiro seria aquele no qual o aluno apenas aprende um conjunto de regras ou normas e o aplica acriticamente em seu dia a dia a este chama de ensino dentro da perspectiva da racionalidade técnica.

Nessa visão a competência profissional consiste na aplicação de teorias e técnicas derivadas da pesquisa sistemática, preferencialmente científica, à solução de problemas instrumentais da prática. (SHÖN, 200, p. 37).

No segundo preparam-se pessoas de certa forma competentes para resolver em grande parte dos problemas que envolvem suas atividades, mas esbarram no que o autor chama de zona indeterminada da prática, em que existem situações que esses profissionais não conseguem resolver.

O profissional competente é visto seguindo as regras para obtenção de informações, inferência e teste de hipótese, o que lhe permite tornar claras as conexões entre as situações que se apresentam e o corpo de conhecimento profissional em que tais conexões são inicialmente problemáticas (SHÖN, 200, p. 38).

E, por fim está aquele que forma os chamados no capítulo de “talento artístico profissional”, pois é o tipo de ensino que forma pessoas capazes de refletir sobre sua atividade durante a execução da mesma, buscando e alcançando sempre novas formas de solucionar os problemas novos ou já existentes.

Tenho usado o termo talento artístico profissional para referir-me aos tipos de competência que os profissionais demonstram em certas situações da prática que são únicas, incertas e conflituosas. (SHÖN, 200, p. 29).

No decorrer do texto o autor explicita principalmente as diferenças entre o conhecer-se na ação que se relaciona a atitudes mecânicas que temos durante a realização de atividades que nos são corriqueiras e conhecer-se na reflexão, que é quando o indivíduo consegue refletir durante a atividade está em curso, tomando as melhores decisões possíveis para a solução de problemas.

Usarei a expressão “conhecer-se na ação para referir-me aos tipos de conhecimento que revelamos em nossas ações inteligentes – performances físicas, publicamente observáveis, como andar de bicicleta, ou operações privadas, como a análise instantânea de uma folha de balanço. Nos dois casos está o ato de conhecer-se na ação. (SHÖN, 200, p. 31).

Na reflexão na ação, o repensar de algumas partes do nosso conhecer-se na razão leva a experimentos imediatos e a mais pensamentos que afetam o que fazemos – na situação em questão e talvez em outras que possamos considerar como semelhantes a ela. (SHÖN, 200, p. 34).

Para o autor o fato de algumas pessoas parecerem apresentar uma habilidade em saber fazer algo de forma imediata e eficaz nem sempre significa que as mesmas saibam como explicar de forma detalhada a exata maneira de como o fazem, tendo pois dificuldade em descreverem a sequência dos fatos, ou seja sabem fazê-lo mas não explicam como o fazem.

Nossas descrições são conjecturas que precisam ser testadas contra

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