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Filosofia Ocidental

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Por:   •  14/7/2014  •  1.559 Palavras (7 Páginas)  •  368 Visualizações

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Introdução_____________________________________________________.2

Desenvolvimento__________________________________________3

Filosofia ocidental__________________________________________.3

Filosofia antiga_____________________________________________3

Filosofia medi___.__________________________________________.4

Filosofia moderna___________________________________________5

Filosofia contemporân_______________________________________.6

Conclusão_______________________________________________________.8

Bibliografia______________________________________________________9

Introdução

No âmbito da disciplina de filosofia foi-me pedido um trabalho sobre filosofia ocidental e suas divisões. Mas antes é importantesaber o conceito de filosofia que tal como outras ciências foi sofrendo alterações durante o passar dos anos, a filosofia ocidental é uma dessas divisões que também apresenta as suas subdivisões.

Desenvolvimento

Filosofia é a disciplina que se encarrega de estudar o pensamento filosófico em seu desenvolvimento diacrónico, ou seja, a sucessão temporal das ideias filosóficas e de sua parte da ciência positiva da História, exigindo o mesmo rigor nos métodos, a fim de reconstituir a sequência da Filosofia.

Filosofia Ocidental

Surgiu nos séculos VII-VI a.C. nas cidades gregas situadas na Ásia Menor.A história da filosofia é um ramo da história e da filosofia. Ela é uma disciplina filosófica à parte, e ocupa bastante espaço no ensino secundário e universitário de filosofia no Brasil. Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os debates filosóficos. Enquanto ramo da filosofia, ela se ocupa em discutir filosoficamente, com os conceitos atuais da filosofia, tendo em vista o problema do anacronismo e os conceitos filosóficos do passado.

A Filosofia ocidental tem uma longa história. Ela costuma ser dividida em quatro grandes eras:

Filosofia Antiga

Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano.

A Filosofia Antiga refere-se a um grupo diversificado e que se localiza desde o século VI a.C. na Jônia até os primeiros tempos da era cristã. Pela dimensão temporal podemos localizar temáticas díspares que são sistematizadas neste mesmo grupo. Entre estes grupos estão:

- Os pré-socráticos ou físicos: os filósofos, desde Tales de Mileto, que se localizam antes de Sócrates e se interrogavam sobre a physis (natureza), daí o nome físicos. A preocupação deles sobre o princípio (a arché) da natureza, da ordem do mundo fez com que estabelecessem as primeiras elaborações à procura de um princípio lógico que explicasse a própria natureza.

- A Filosofia Socrática. Sócrates: é a figura central da Filosofia grega. Embora nunca tenha escrito nada foi a partir dele que as questões humanas superaram as preocupações sobre o princípio ordenador da natureza. Sócrates é uma figura emblemática por ter legado à Filosofia a figura do homem questionador, que procura conhecer, interrogando as pessoas que julgava sábias. Ele dialogava e interrogava as pessoas à exaustão, através da ironia e da maiêutica, as partes constitutivas do seu método dialéctico: inquiria para que as pessoas pudessem "dar a luz às ideias". Incorporou o lema de um oráculo ("Conhece-te a ti mesmo") como parte de sua tarefa e foi condenado à morte.

- A Filosofia sistemática. Platão e Aristóteles são os dois principais nomes deste período: Platão foi discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles. Ele foi o primeiro a sistematizar uma obra filosófica em que expressa uma determinada concepção de mundo. Sua obra é marca da pela questão do conhecimento e a associação com a actividade política. A Filosofia é filha da cidade (pólis) e ao mesmo tempo está à sua margem, por isso, os diálogos platônicos expõem os temas de um debate articulado, através da argumentação, e do impulso que desperta o pensamento e o conhecimento autêntico (epistéme) que ultrapasse as aparências (doxa).

Aristóteles apresentou diferenças substantivas em relação a Platão. Sua obra apresenta, em seu próprio modo de escrever e na escolha dos temas, uma organização que expressa o objecto e os modelos de investigação que propõe. Obras como "Metafísica", "Física", "Política", "Organon", "Poética", "Ética" identificam percursos e temas de um trabalho de demonstração argumentativa em que o logos é sistematizado.

- Filosofias do helenismo: é o período de expansão da Filosofia a partir do domínio exercido pelos macedónios e depois pelos romanos. A Filosofia deixa de ser centrada no mundo grego e ultrapassa as antigas fronteiras da ética. Nesse período podemos identificar algumas correntes como o estoicismo, o epicurismo, o cepticismo, o neoplatonismo.

- As primeiras elaborações da tradição cristã: embora haja um longo debate sobre a existência de uma Filosofia cristã, nos primeiros séculos da era cristã há uma disputa entre as tradições do helenismo e o Cristianismo nascente. Embora este não tenha um carácter especulativo como as Filosofias helenistas podemos identificar, sobretudo a partir dos apologistas do século II, a tentativa de um diálogo entre a Fé e a Razão, para atrair os pagãos e a incorporação de princípios da exposição filosófica. O aprofundamento dessas relações marca a passagem do final do período antigo para o início do período medieval.

Filosofia Medieval

A figura de Agostinho de Hipona é apresentada como um dos últimos representantes da Antiguidade e por outros como o primeiro representante da tradição medieval. Longe de esgotar este debate, nos interessa identificar que a obra de Santo Agostinho é o resultado de uma sistematização que foi muito útil para a afirmação dos ensinamentos do Cristianismo, combatendo

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