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Fundamentos Filosóficos da Educação

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Por:   •  16/11/2013  •  Tese  •  5.765 Palavras (24 Páginas)  •  276 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Fundamentos Filosóficos da Educação

NOME: Ana Paula de Freitas RA: 7310545362

NOME: Iara Santiago de Souza Silva RA: 6914387890

NOME: Andréia de Freitas Santos RA: 7988739092

NOME: Raquel Vereda Mellina RA: 7189541863

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) Entregue com o requisito para conclusão da disciplina “Fundamentos Filosóficos da Educação”, sob orientação do professor-tutor á distância RERISON RODRIGUES DE OLIVEIRA

Guarulhos

07/10/2013

Surdez é mais do que uma condição médica.Para os individuos que são surdos,a surdez não é apenas ter "ouvido doente". Eles pertence a uma comunidade,a uma cultura, neste sentido a surdez é unica entre os tipos de deficiência.O sentido da cultura é mais forte entre aqueles que a linguagem gestual é o seu indioma principal.

Na medicina a surdez é caracterizada atravéz da perda ou da diminuição da percepção auditiva que dificulta a aquisição da linguagem oral de forma natural .Os médicos por motivos óbvios interessaram-se na causa da surdez, assim começaram a desenvolver pesquizas para descobrirem a cura dessa deficiencia, e pontuaram que a surdez pode ser classificada em quatro categorias:os que nasceram surdos; os que adiquiriram antes de falar ou escrever; os que adiquiriram depois de falar;e os que adiquiriram depois de falar ou escrever.Em seus estudos afirmam que a surdez por si mesma, não modifica a inteligência da criança, assim provou que elas são capazes de aprender, e uma das formas é associar o som aprendido pelo surdo através do tato e da vibração da laringe,outra forma é a utilização de imagem das palavras escritas.As causas da surdes.

CAUSAS: SÍNDROMES:

- Icterícia - Rubéola materna

- Otite média crônica - Pierre Robin

- Citomegalovirus - Charge

- Falta de oxigênio - Kearns-Lavre

- Sarampo - Alstrom

- Traumatismos (acidentes) - Sífilis congênita

- Glaucoma - West

- Medicação teratogênica - Bardet-Bredl's

- Retinose pigmentar - Lenox Gausteaux

- Tumor cerebral - Goldenhar

- Toxoplasmose - Hallgren

- Prematuridade - Flynn-Aird

- Meningite - Cockayne

- Medicação ototóxica - Amaurose de Leber

- Hidro e microcefalia - Usher

- Fator rh

- Caxumba

- Catarata

- Casamentos consangüíneos

FATORES DE RISCO - Epidemias de doenças como rubéola, sarampo, meningite Infecções hospitalares Falta de saneamento básico Doenças venéreas Gravidez de risco.

A cultura; os surdos além de serem individuos que possuem surdez por normas, são utilizadores de uma comunicação espaço visual como principal meio de conhecer o mundo em substituição a audição é a fala, tendo ainda uma cultura caracteristica interdiciplinares compartilhada pela sociedade ouvinte em geral. Já outros por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos ,existem surdos que por imposição familiar ou opção pessoal prefere ultilizar a língua falada. Os surdos estão incluidos no movimento da história da humanidade, também constroi e reconstroi a se mesmo e as suas nessecidades ,assim são sujeitos sociais que modificam sua cultura.

Cultura é um conjunto de práticas simbólicas de um determinado grupo: língua, artes (literatura, música, dança teatro etc.), religião, sentimentos, idéias, modos de agir e de vestir. Na área da surdez encontra-se geralmente o termo como referência à língua de sinais, às estratégias sociais e aos mecanismos compensatórios que os surdos realizam para agir no/sobre o mundo (despertador que vibra, campainha que aciona a luz, uso fax em vez de telefone), portanto, o biculturalismo é o conjunto de referências à história dos surdos, o conjunto de estratégias sociais e de códigos sociais utilizados pelos surdos para viverem em uma sociedade feita por e para os ouvintes.

O Social; tem sido um desafio a, inclusão dos individuos portadores de necessidades educativas especiais no Brasil, na maioria das vezes, alheia a estas questões, a sociedade vê a surdez como uma deficiência que futuramente há de ser abolida através dos “consertos” neurocirúrgicos prometidos pela pesquisa médica, ou pela engenharia genética, ou pela prevenção a doenças (principalmente as que surgem mais nas classes desfavorecidas). O aparecimento da surdez muitas vezes é visto como um mal, um contágio, resultante das más condições sanitárias da classe desfavorecida ou da falta de cuidados familiares ou médicos, ou mesmo como uma fatalidade, como “castigo, punição, ou situação a que se estaria exposto pela purgação de culpas, da própria pessoa ou dos que a cercam”. É certo que cada surdez e cada surdo têm uma história pessoal, como a tem qualquer pessoa, mas, geralmente a surdez é encarada de maneira pejorativa, como fruto uma falha, uma culpa, uma pobreza, uma fatalidade. Na verdade, sabe-se que a surdez estritamente genética é bastante incomum, mas cientistas afirmam que 25% da população humana carregam o gen da surdez. Posto á margem das questões sociais, cultural, e educacionais os surdos muitas vezes não são visto pela sociedade por suas pontencialidades, mas pelas limitações impostas por sua condição. São definidos como deficientes e, portanto incapaz, isso acontece por causa de um atraso na aquisição da linguagem que os surdos tem no seu desenvolvimento,

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