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Libertarismos

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Por:   •  18/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  388 Visualizações

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INTRODUÇAO

Bem… Pode-se entender liberdade de muitas maneiras, dependendo do tempo e do lugar em que o sujeito está inserido. Mas desde a antiguidade a liberdade tem um significado muito especial:

“A palavra liberdade, conforme a etimologia grega, ele obteria, significava liberdade de movimento. Tratava-se apenas de uma possibilidade do corpo para se movimentar sem qualquer restrição externa. Poder e liberdade eram palavras praticamente sinônimas. Compreendia-se a liberdade como o poder de se movimentar sem impedimentos, seja em razão da debilidade do corpo, seja em razão da necessidade ou mesmo em razão do impedimento oposto por ordem de um senhor”.

A partir dessas premissas,discutiremos os fundamentos do LIBERTARISMO e DETERMINISMO. Qual posição é a mais factível?

“Do ponto de vista estritamente filosófico, podemos perguntar: O homem é livre para agir segundo sua vontade ou está sujeito a alguma espécie de lei ou mecanismo que determina a forma como ele se comporta ?. Em outras palavras: as coisas acontecem de determinada forma porque têm necessariamente que acontecer assim, ou somos nós quem as fazemos conforme bem entendemos? Ou será que, na verdade, tudo acontece por acaso, fortuitamente? Afinal, existe um destino previamente traçado e do qual não conseguimos escapar, ou somos nós os autores e sujeitos do nosso destino, da nossa história? Enfim, é possível ao homem exercer a liberdade? Em que medida?

DESENVOLVIMENTO

A posição do libertarismo entende a liberdade como a possibilidade do indivíduo de decidir e agir conforme sua própria vontade. Ser livre é, pois, o mesmo que agir voluntariamente, sendo esta vontade determinada pelo próprio agente exclusivamente. Ou seja, diante de uma situação qualquer, posso agir de uma maneira ou de outra,. Isto também e conhecido como autodeterminação, pois o próprio sujeito que age é causa de sua ação.

Um dos primeiros a formular essa noção de liberdade foi Aristóteles, 384-322 a.C., no Livro III da obra Ética a Nicômaco. Ele distingue voluntário do involuntário. “Parecem ser involuntárias as ações praticadas por força ou por ignorância. princípio para o qual o agente ou paciente em nada contribui; por exemplo, se o vento ou homens, que dominam a situação, levarem-no a algum lugar”. Por conseguinte, “ que conhece as circunstâncias particulares nas quais ocorre a ação”.São ações voluntárias, mas absolutamente são involuntárias, pois ninguém escolheria tais atos por si mesmos.

Por outro lado o involuntário é também aquilo que se faz por ignorância. E existe uma diferença entre agir por ignorância e agir na ignorância. No primeiro, age-se por causa da ignorância, isto é, a ignorância é a causa da ação. Se soubesse o que fazia a pessoa não agiria de tal maneira. No segundo caso, a ignorância não é propriamente a causa da ação, mas, ao contrário, consequência de uma outra causa (a embriaguez, a fúria, etc.), que leva a pessoa a ignorar momentaneamente o que faz. Segundo Aristóteles "a escolha deliberada é acompanhada de pensamento e reflexão". Por isso, ela é própria

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