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Mundo Em Descontrole

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Por:   •  18/2/2015  •  1.076 Palavras (5 Páginas)  •  876 Visualizações

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AGES

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

JESSICA MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS

O MUNDO EM DESCONTROLE

Fichamento apresentado no curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Sociologia no 1º período, sob a orientação da Professora Mestre Luciana Galante. Paripiranga – BA

Paripiranga

Março de 2015

GIDDENS, Anthony. Mundo em Descontrole. 6 Ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.

Fábio Sandro Tavares Emídio Junior.

Credenciais do autor.

Sociólogo britânico, Anthony Giddens nasceu em 1938. Contribuiu largamente para a interpretação da teoria sociológica clássica e desenvolveu críticas àquilo que identificou como limitações teóricas do materialismo histórico. Giddens introduziu o termo "estruturação" para designar a dependência mútua entre a agency humana (capacidade de realizar coisas) e a estrutura social

RESUMO

O autor relata a agressividade que essa globalização superdesenvolvida vem causando na sociedade, o livro nos traz preciosidade quando ele fala dos riscos causados pela mesma sem um pingo de respaldo com o futuro da geração, através da poluição e uma agressividade na natureza, às tradições que vem sendo influenciada não sendo mais antigas costumeiras e sim modificáveis, a família que vem excluindo um pensamento machista, dando espaço para a mulher e as crianças, ao mesmo tempo afastando aquela ideia de família pai, mãe e filhos, e sim pais separados, que antes era condenado pela sociedade hoje é considerado supernormal. normal e por ultimo o autor relata o tema democracia a importância dela na sociedade e o espaço que vem ganhando nos países em desenvolvimento, entretanto, está um pouco mascarada o que dificulta discernimento da mesma nas grandes e pequenas potencias do mundo.

Capítulo 1- Globalização.

Citação direta.

“Eu não hesitaria, portanto, em dizer que a globalização, tal como a estamos experimentando, é muitos aspectos não só novos, mas também revolucionaria.” (p.20).

“Evidentemente, a globalização não está se desenvolvendo de uma maneira equitativa, e está longe de ser inteiramente benéfica em suas consequências. Para muitos que vivem fora da Europa e da América do Norte, ela tem a desagradável aparência de uma ocidentalização – ou, talvez, de uma americanização, uma vez que os EUA são agora a única superpotência, com uma posição econômica, cultural e militar dominante na ordem global. [...]” (p. 19).

Parecer

é perceptível que a globalização vem influenciando a sociedade, as nações menos desenvolvidas, e as de alto desenvolvimento, que por ser o centro do capital mundial dita às regras de como cada individuo administrar seu dinheiro, essa influencia cresce cada vez mais.

Capítulo 2- Risco

Citação direta

“[...] A ideia do principio de acautelamento surgiu pela primeira vez na Alemanha no início da década de 1980, no contexto dos debates ecológicos que ali se desenvolviam. Em sua expressão mais simples, propõe que se deve agir no caso de questões ambientais (e, por inferência, no caso de outras formas de risco) ainda que haja incerteza cientifica com relação a elas. [...]” (p. 61).

“[...] Vivemos num mundo em que perigos criados por nós mesmos são tão ameaçadores, ou mais, quanto os que vêm de fora. Alguns são genuinamente catastróficos, como o risco ecológico global, a proliferação nuclear ou a derrocada da economia mundial. [...]” (p. 68)

Parecer

Fica claro os risco que essa globalização causou, causa e pode causar na sociedade, o autor nos mostra como intervim nessa situação de riscos causados pela globalização

Capitulo3-Tradição.

Citação direta

“A ideia de tradição, portanto, é ela própria uma criação da modernidade. Isso não significa que não a deveríamos usar em relação a sociedades pré-modernas ou não ocidentais, mas implica que deveríamos abordar sua discussão com algum cuidado. Os pensadores do Iluminismo tentaram justificar seu interesse exclusivo pelo novo identificando a tradição com dogma e ignorância.” (p. 85).

“Um mundo em que a modernização não fica confinada a uma área geográfica, mas se faz sentir globalmente tem varias consequências

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