PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO

PROJETO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE CONTROLE

SIBIAU – SISTEMA BIODIGESTOR AUTOMATIZADO

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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Dourados, MS, Brasil

adelai@ms.senai.br@email.com.br

Dourados/MS, 2013.

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 2

1.1 Escopo 3

1.2 Justificativa 4

1.3 Objetivos 5

1.3.1 Objetivos específicos 5

1.4 Resultados Esperados 5

2 METODOLOGIA 6

2.1 Tela Principal 6

2.2 Botões de Navegação 6

2.2.1 Opção “História da Copa” 6

2.2.2 Opção “Países Participantes” 6

2.2.3 Opção “Pontos Turísticos ” 7

2.2.4 Opção “Você esta aqui ” 7

2.2.5 Opção “Estados/Estádios” 7

2.2.6 Opção “Curiosidades” 8

2.2.7 Opção “Tabela de Jogos” 8

2.2.8 Opção “Emergência” 8

2.3 Materiais necessários 9

3 VIABILIDADE TÉCNICA 10

4 VIABILIDADE ECONÔMICA (AUXILIO NUPI) 11

5 IMPACTOS 11

6 CRONOGRAMA 12

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS 13

1 APRESENTAÇÃO

Biodigestores são equipamentos de fabricação relativamente simples, que possibilitam o reaproveitamento de detritos para gerar gás e adubo, também chamados de biogás e biofertilizantes.

Cada biodigestor tem uma característica. Existem os de produção descontínua e o de produção continua.

Produção descontínua

A biomassa é colocada dentro do biodigestor que é totalmente fechado e só será aberto após a produção de biogás, o que levará mais ou menos noventa dias, devido a ausência de automatização como segue modelo da figura a seguir:

FIGURA 1 – Sistema descontínuo (batelada) de produção de biogás.

Fonte: CERPCH- Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidroelétricas.

Após a fermentação da biomassa é gerado o substrato, o biodigestor é aberto, limpo e novamente carregado para um novo ciclo de produção de biogás.

Produção contínua

A produção pode acontecer por um longo período, sem que haja a necessidade de abertura do equipamento. A biomassa é colocada no biodigestor ao mesmo tempo em que o biofertilizante é retirado como é apresentado na figura a baixo:

FIGURA 2 – Diagrama esquemático do Biodigestor tipo contínuo.

Fonte: CERPCH- Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidroelétricas.

O biodigestor geralmente é alimentado com restos de alimentos e ou fezes de animais, acrescidos de água.

Dentro do equipamento, detritos entram em decomposição pela ação de bactérias anaeróbicas (que não dependem de oxigênio). Durante o processo, todo o material orgânico acaba convertido em gás metano, que é utilizado como combustível em fogões de cozinha ou geradores de energia elétrica.

No caso de uma granja, por exemplo, o gás gerado pelas fezes das galinhas é usado para aquecer os ovos nas incubadoras.

O resíduo sólido que sobra no biodigestor também pode ser aproveitado como fertilizante.

Uma pesquisa realizada recentemente pela Central Mailing List, empresa especialista em banco de dados do mercado consumidor, revela que o Brasil possui 222.358 empresas no ramo alimentício. Sair para comer fora não é mais um programa para o fim de semana, ou para comemorar datas especiais, a adaptação no dia a dia da população contribui significativamente para esta mudança na rotina de cada brasileiro.

Em restaurantes, por exemplo, facilmente encontram-se grandes quantidades de sobras de alimentos e detritos, que podem ser empregados a um sistema de biodigestão, pensando em viabilizar um projeto de biodigestão rápida e eficaz faz se necessário o projeto SIBIAU, um sistema inovador, um biodigestor automatizado.

A automação do processo é fundamental para garantir um ambiente propício para que as bactérias possam trabalhar e gerar o biogás. Biodigestor sem automação é sinônimo de sistema com baixíssima eficiência e altíssima vulnerabilidade. Até mesmo as variações de temperatura com as mudanças de estações no ano, reduzem sensivelmente sua eficiência.

O propósito deste projeto é reduzir as perdas de biomassa entre os diversos processos de produção, aproveitando os restos de alimentos que seriam na grande maioria jogada no meio ambiente transformando-os em biogás e/ou em biofertilizantes.

1.1 Escopo

O Sistema de Biodigestor Automatizado foi desenvolvido com a intenção de controlar o processo de transformação de insumos (restos de alimentos e/ou estercos) em gás metano ou geração de energia elétrica.

Através de instrumentos de automatização que viabilizam o processo de controle de temperatura, pressão e nível que possibilita o armazenamento de informações destas variáveis que estão sendo transformadas e controladas por supervisório.

O desenvolvimento desse projeto que é controlado pelo Software Elipse E3 possibilita um controle de preciso e pode ser assistido em tempo real proporcionando a redução de mão de obra de maneira

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