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Resumo De José Murilo de Carvalho

Por:   •  1/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.443 Palavras (6 Páginas)  •  319 Visualizações

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COLÉGIO SENA DE MIRANDA

GRACE MODESTO DOS SANTOS

Antônio Joaquim Severino
COMO LER UM TEXTO DE FILOSOFIA

SÃO PAULO
Março - 2015

GRACE MODESTA DOS SANTOS

Antônio Joaquim Severino
COMO LER UM TEXTO DE FILOSOFIA

Professor Fabio, Grace Modesto dos Santos
Série: 2° Turma: A , Manhã
Ensino Médio (EM)

 

Colégio Sena de Miranda

São Paulo - 17/03/2015

Antônio Joaquim Severino – COMO LER UM TEXTO DE FILOSOFIA

1°Paragrafo: Esta falando do texto de filosofia, de Paulo Freire. Com um importante pensamento, mostrando um processo de leitura, próprio assunto do livro.

2°Paragrafo: Mostrando um exercício de leitura analítica, as etapas, os procedimentos, as análises.

3°Paragrafo: O primeiro paragrafo do texto, que esta falando de politica, os processos.

4°Paragrafo: O segundo paragrafo, a importância de ler.

5°Paragrafo:

6°Paragrafo: Rocha não lhe permitia ignorar a condenação que Aristóteles, o conceito de alguns padres da Igreja, como sendo inabitável, influenciando a visão de europeus, repetindo com variações.

7°Paragrafo: Uma conjuntura história em que foram retomadas as discussões, um período que se deu ao lado da guerra política, um padre que chamou muito adequadamente de guerra literária, entre os brasileiros e os portugueses. Surgindo vantagens e desvantagens da manutenção entre os dois reinos.

8°Paragrafo: O conceito do panfleto mais importante é o do próprio padre, tomando de indignação nativista diante dos insultos do compadre, o que foi buscar em varias autoridades, brasileiras e estrangeiros.

9°Paragrafo: Com as belezas naturais, a fertilidade do solo, as riquezas minerais, aproveita outro tema, dentro da visão edênica. Em ás vésperas da independência, a grandeza natural do país e a abundância de suas riquezas que tem uma grande potência.

10°Paragrafo: Os panfletos são importantes pra mostrar a continuidade da temática edênica. O conceito que o romantismo nacional, certamente teve grande êxito em difundir o motivo, revivido quase duzentos anos depois com os textos da época independência.

11°Paragrafo: Os panfletos da independência, atribuída com justifica-se apenas pelo fato de ter ele sistematizado de maneira, as razões de orgulho nacional, baseada na beleza e na riqueza naturais, segundo seu livros, uma a uma.

12°Paragrafo: O conceito que o livro, embora não existam estudos a respeito, é provável que tenha sido adotado, sendo a primárias e secundárias, entre os mais ativos, na formação das ligas de defesa nacional, e que tornado responsável pela difusão do motivo.

11°Paragrafo: Com uma opinião publica recentemente realizada, conforme a tabela, o orgulho de ser Brasileiro, com mais 59%, tem orgulho muito orgulho, algum orgulho 27,4, não sente orgulho 6,8, e sente vergonha 4,4, com o total de 100,0.

12°Paragrafo: Algumas variáveis para explorar possíveis diferenças, com a segundo a tabela Orgulho de ser brasileiro por escolaridade, o conceito de sente por ser brasileira até 4a série do 1o. Grau, da 5a à 8a séries, 2o. Grau incompleto/completo, 3o. Grau incompleto/completo.

13°Paragrafo: As pessoas há raciocinarem um pouco e fugirem do possível ritualismo embutido nas respostas, segundo a tabela de motivos de orgulhos de ser brasileiro, os motivos que deram, a respeito de tudo sobre o que achamos.

14°Paragrafo: Natureza, com toda a resposta que se referem às belezas naturais, inclusive em mulheres, como natureza maravilhosa, paisagem, terra maravilhosa, clima bom, clima tropical, furacão e entre outros, a respeito em que nós mesmo disse.

15°Paragrafo: Como são as personalidades do brasileiro ser considerados positivos e pessoas, como por exemplo, povo solidário, trabalhador, unido, esforçado, cordial, e entre outros.

16°Paragrafo: Havendo resposta que não se encaixavam nas categorias acima, que não contribuíam um grupo suficientemente homogêneo, coere-te e significativo para justificar a criação de categoria.

17°Paragrafo: Terem dito que tinham orgulho de se brasileiros, mas ele não souberam indicar, na primeira opção, um motivo sequer para tal orgulho, entre as 3 razões para o orgulho.

18°Paragrafo: Quando a publicação do livro do conde de Afonso, o motivo que ele ainda predomina entre os entrevistados que consegue apontar alguma razão para o orgulho, independentemente das várias maneiras das respostas.

19°Paragrafo: Depois da independência, os brasileiros ainda não conseguem encontrar razões para seu orgulho, o conceito disso tudo é que nós, os brasileiros, tal atitude, imaginar a decepção, do nosso orgulho.

20°Paragrafo: Os fatores específicos que afetam as resposta, com que as pessoas produzem diferenças significativas, ou seja, no que se refere na religião, tendência entres os mediúnicos.

21°Paragrafo: Como o mais importante para determinar as razões de orgulho, conforme a tabela, motivos de orgulho de ser brasileiro por escolaridade.

22°Paragrafo: Nessa tabela, ha duas curvas oposta, previsível é a correlação negativa entre a educação e capacidade de mencionar motivos de orgulho, educação secundária ou superior.

23°Paragrafo: O sentido estrito, a resposta deve ser negativa, pois enfatizava o otimismo em relação ao país, as razões dadas para o otimismo, não era edênicas, Incentivavam a união, amor, solidariedade, fraternidade, heróis nacionais, acontecimentos históricos, e entre outros, e não a natureza. A ideia de Brasil grande potência

24°Paragrafo: O ensino é outra história, encarregada do ensino de moral e cívica. Transmitia uma visão, uma propaganda tinha grande eficácia.

25°Paragrafo: Falando dos jovens, para explicar o maior endemismo, o proposto de qualquer coisa, quando antes só era ouvido em cerimônias oficiais, ritual cívica e nas desainada vozes, contribuindo para a absorção.

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