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SEGUNDA INSTRUÇÃO, O QUE HÁ DE COMUM ENTRE NÓS?

Por:   •  18/8/2019  •  Dissertação  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  226 Visualizações

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SEGUNDA INSTRUÇÃO, O QUE HÁ DE COMUM ENTRE NÓS?

A segunda instrução de 1º grau nos ensina que entre nós, os Maçons, existe uma verdade comum, que é a existência do G∴ A∴D∴U∴ e que este Ente Supremo nos dotou de inteligência, capaz de discernir entre o Bem e o Mal. Esta por sua vez é suscetível de aperfeiçoamento, o que se constitui em obrigação à todo Maçom, aperfeiçoada e dirigida pela Moral Maçônica, propicia a formação do caráter do homem do ponto de vista social e individual.

A Moral Maçônica se baseia no amor ao próximo, o que é a base de todos os princípios de qualquer ensinamento moral. Porém para exercer o amor ao próximo se requer sujeitos livres e de bons costumes, quer dizer livres de entraves sociais, senhor de seus impulsos primitivos, ou seja senhor de sua individualidade, capaz de abdicar de vaidades profanas.

Na iniciação fomos conduzidos do Ocidentes para o Oriente e do Oriente ao Ocidente. Um caminho por obstáculos e dificuldades, que representam o caos na formação do mundo e moralmente os primeiros anos do homem e os primeiros tempos da sociedade, que dominados pelos instintos e pouca razão, frágil em leis que estabeleçam o equilíbrio, ainda é suscetível a excessos.

O homem instruído, equilibrado, organizado, dono de sua individualidade tem como fruto de sua construção a paz, a tranquilidade e assim atinge a maturidade. Este no entanto não é um caminho sem dificuldades. É necessário primeiro vontade sincera, desacomodar-se, ter coragem, persistência ou perseverança, passar enfim por purificações, desvencilhar-se de preconceitos sociais, de maus hábitos e dedicar-se à procura da sabedoria que traz a consciência justa e faz o homem prudente, condições para receber a Luz.

Quando iniciados, nos ligamos à Ordem Maçônica por juramento e consagração, ocasião em que nos comprometemos guardar fielmente os segredos que nos fossem confiados, amar, proteger e socorrer os Irmãos, sempre que tivessem justa necessidade, e assim nos mantemos. Somos reconhecidos pelos atos que praticamos, através dos quais revelamos a Moral ensinada nos Templos, expressa pelo S∴ (Sinal) símbolo da retidão que deve dirigir nossas ações, mostra a igualdade que devemos guardar entre nós e nos faz lembrar das obrigações que contraímos. A P∴ (palavra) que é soletrada, cuja primeira letra está sobre a Col∴ do N∴ e, nos é permitido apenas soletrá-la e silabá-la se nos for dada a primeira letra. O T∴ (Toque) completa os indícios pelos quais se reconhecem os AApr∴MM∴

Quando em loja, o avental que vestimos nos lembra que nascemos para o trabalho, e todo Maçom deve trabalhar incessantemente para a descoberta da Verdade e para o aperfeiçoamento da humanidade. Este trabalho de aperfeiçoamento é realizado em loja que, descrita se estende do Oriente ao Ocidente, do céu ao centro da Terra, que em equilíbrio e harmonia se conserva, dando a entender que assim como o universo também deve o Maçom buscar o equilíbrio e a harmonia alicerçado em três pilares: a Sabedoria, a Força e a Beleza, assim como na Loja, sua abóboda é sustentada por Doze colunas, que representam as doze constelações percorridas no ano solar.

Em nossa loja esse três pilares são representados por três grandes Luzes: uma no Oriente, outra no Norte e a terceira no Sul. Além dessas Luzes a nossa

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