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Serviço Social Identidade E Alienação

Trabalho Escolar: Serviço Social Identidade E Alienação. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/9/2014  •  434 Palavras (2 Páginas)  •  1.105 Visualizações

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A análise do texto se refere à tese do doutorado de Maria Lúcia Martinelli. Encontram-se aí as questões sobre o Serviço Social e atividades do Assistente Social. Dentro da trajetória do serviço social, faz reflexões.

O Serviço Social é um fenômeno cultural, social, histórico e iniciou-se nas origens burguesas e capitalistas. Interage na sociedade de forma flexível e dinâmica, porque suas ações são voltadas à reprodução social e questão social e busca participar e contribuir para melhorar a totalidade social. Representa os interesses de classe de trabalho, devendo se atentar e se manter como categoria de classe em si mesma.

A profissão deve buscar a renovação, inovação e recriação, se comportando em conformidade com as tendências da sociedade, mas pronta para combater suas contradições demandadas. A categoria sofre importante influência.

A autora analisa se a trajetória e o capitalismo tiveram aspectos positivos ou negativos da identidade do Serviço Social, influenciando a consciência social dos profissionais e buscando entendimento da real identidade da classe, procurando descobrir o nível de interferência da burguesia para seus próprios interesses e qual o entendimento dos profissionais a este respeito. Busca avaliar se o Serviço Social trabalha para minimizar os efeitos do capitalismo ou se, de forma subjetiva lhe servia de instrumento e de sua expansão, além de procurar entender o nível de entendimento às práticas de alienação e do domínio da classe pelas classes burguesas dominantes, levando as questões a respeito da consciência social fundamental para esta profissão concretizar o seu objetivo original, preocupando também se os agentes sociais perderam a identidade original voltada às lutas de classes de trabalho e pela luta de sua própria classe, voltando a entender os interesses das suas instituições. Por fim, busca compreender se o Serviço Social combate os efeitos do capitalismo ou se de alguma forma mascarada trabalha para o mesmo.

A seguir destaca o movimento de ruptura do fator alienador de identidade atribuída e das origens burguesas em busca de uma nova identidade, que dinamize as condições para a participação no cenário do trabalho adequando-se as atuais contradições do capital para buscar novas totalizações sociais.

Cita neste sentido os trabalhos e pesquisas de autores e organizações do Brasil e da América do Sul: Fausto (1983), Gianotti (1983), Oliveira (1987), Ianni (1968 / 1987), Maguiña (1977: 17-26), Parodi (1978: 33-43), Iamamoto e Carvalho (1982), Manrique de Castro (1984), Palma (1977 / 1986), Kfouri (1975), Lopez (1979), Souza (1989), Faleiros (1981), Carvalho (1983), Karsch (1987) e organização CBCISS, ambos buscam novas remodelações voltada à nova identidade do Serviço Social e novas definições para os planos de ação frente às mudanças na área de trabalho do Assistente Social.

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