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TRAJETÓRIA HISTÓRICA BRASILEIRA: FACES DO PERÍODO DE 1960 A 1980 SOB O ENFOQUE DAS POLÍTICAS SOCIAIS E DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL

Artigo: TRAJETÓRIA HISTÓRICA BRASILEIRA: FACES DO PERÍODO DE 1960 A 1980 SOB O ENFOQUE DAS POLÍTICAS SOCIAIS E DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/5/2014  •  768 Palavras (4 Páginas)  •  2.555 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Trabalho apresentado ao 3º período do curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) para as matérias de (Estatística e Indicadores Sociais, Economia Política, Psicologia Social e Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II). O objetivo do trabalho é apresentar uma reflexões sobre o desenvolvimento histórico do Brasil entre os anos de 1960 a 1980, com ênfase para os desdobramentos das Políticas Sociais, aprimoramento do Serviço Social e a incorporação de novos elementos na profissão.

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TRAJETÓRIA HISTÓRICA BRASILEIRA: FACES DO PERÍODO DE 1960 A 1980 SOB O ENFOQUE DAS POLÍTICAS SOCIAIS E DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL

Os grandes aparelhos estatais governados pela classe dominante parecem feitos para subjugar, submeter o proletariado, exercendo a função de reproduzir a subordinação das classes dominantes. Embora os estados sejam ideológicos são também repressivos.

3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após percorrer todo o processo histórico que envolve as políticas sociais e posteriormente a avaliação destas políticas e dos programas sociais, constata-se que o processo de avaliação é de fundamental importância para se conhecer os resultados gerados por esses programas e analisar se o que foi proposto nos objetivos foi ou está sendo cumprido. Ao produzir informações sobre as políticas sociais e programas implementados, a avaliação possibilita conhecer melhor o funcionamento desses programas e políticas na realidade para a qual foram criados, permite reformular alguns aspectos que não estão produzindo os efeitos esperados e gerar melhorias para o público alvo para o qual ele se direciona.

Antes da implementação de uma política ou programa, a avaliação possibilita conhecer quais os gastos serão gerados com o projeto, à partir da análise de contexto, o que é de fundamental importância para se conseguir verbas e financiamentos para se conseguir colocar em prática o que se está propondo, uma vez que os investimentos sociais são escassos e mínimos, então se não é possível prever os gastos, também não

é possível se conseguir os recursos financeiros necessários para sua implementação.

Com o projeto já implementado, a avaliação analisa como os recursos foram gastos, onde se aplicaram as verbas, se o dinheiro realmente foi gasto com o que se propôs e se o projeto está alcançando seus objetivos e como ele está fazendo isso, avaliando a eficácia (se atingir o que foi proposto), eficiência (gastar os recursos devidamente) e efetividade (mudanças geradas pelo programa/política, de forma efetiva ou permanente).

Mais uma vez entra em xeque o capital, a preocupação em se cuidar para que os investimentos não sejam desviados e cumpram o papel para o qual foram liberados, no caso o que foi proposto pelas políticas e pelos programas sociais.

Avaliar é uma forma de se operacionalizar as políticas públicas.

Outra conclusão importante é diz respeito ao fato de que a avaliação não é neutra, pois é fruto de processos políticos partidários e sempre irá apresentar e considerar aspectos da política não qual se desenvolveu ou para a qual se direciona, pois o partidarismo é uma marca

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