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Ética finalista

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Por:   •  28/11/2014  •  Artigo  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  2.452 Visualizações

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ÉTICA FINALISTA

Tomando-se como base o pensamento de Aristóteles, a ÉTICA FINALISTA é aquela que considera que todas ações humanas visam a um determinado fim, com o objetivo de se alcançar um determinado bem, sendo a FELICIDADE o bem que hierarquizaria todos os demais. A FELICIDADE não seria atingida apenas pela contemplação interior, pois se constituiria em uma atividade, em uma função da alma. Além da contemplação interior, a FELICIDADE dependeria de outras condições:

 A prática das virtudes;

 Um círculo de amigos;

 Boa saúde;

 Suficiência de bens materiais;

 Viver numa sociedade justa;

 Meditação filosófica;

ÉTICA DEONTOLÓGICA

A ética deontológica diz respeito às escolhas dos indivíduos, quais são aquelas moralmente necessárias e que servem para nortear o que realmente deve ser feito. Por exemplo, de acordo com Kant, agir por dever é a maneira de dar à ação o seu valor moral ao mesmo tempo em que a perfeição moral só pode ser atingida por uma livre vontade. A deontologia também pode ser o conjunto de princípios e regras de conduta ou deveres de uma determinada profissão, ou seja, cada profissional deve ter a sua deontologia própria para regular o exerício da profissão, e de acordo com o Código de Ética de sua categoria. Para os profissionais, são normas estabelecidas não pela moral e sim para a correção de suas intenções, ações, direitos, deveres e princípios.

ÉTICA UTILITARISTA

A ética utilitarista denominada "consequencialista" se assenta na idéia que cada pessoa deve articular os seus interesses particulares com os interesses mais comuns, de maneira que a sua acção seja boa, isto é, proporcione a máxima utilidade a todas as pessoas envolvidas nos resultados da ação.

Da mesma maneira que cada qual aspira por natureza à felicidade individual, assim também o bem-estar de todos é um bem para a totalidade dos seres humanos.

Uma ação boa é aquela que é útil, mas uma ação moralmente correta é aquela cujas consequências se traduzem em felicidade (prazer) para as pessoas. A correção de uma ação é medida pelas consequências que da mesma se esperam. Um modo de avaliá-las é medir o aumento da felicidade (prazer) e a diminuição do sofrimento dos que são afetados pela mesma.

O princípio do utilitarismo denominado Utilidade ou Maior Felicidade, sustenta que as ações são justas (corretas) na proporção com que tendem a promover a felicidade, e injustas enquanto tendem a produzir o contrário da felicidade. A aplicação deste princípio implica um cálculo, uma espécie de aritmética do bem-estar, no qual se avaliam as vantagens e desvantagens das diferentes alternativas de uma dada ação, tendo em conta o grau de satisfação ou insatisfação que delas se pode esperar.

Neste calculo devem ser considerados um conjunto de parâmetros para avaliar a satisfação/insatisfação esperada, tais como: a sua intensidade, duração, certeza ou incerteza, a sua tendência, probabilidade da mesma dar origem algo da mesma espécie, etc.

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