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A Contribuição da coleta seletiva do resíduos sólidos urbanos no ensino de geografia

Por:   •  8/10/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.640 Palavras (7 Páginas)  •  316 Visualizações

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       UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO[pic 1]

                     INSTITUTO DE GEOGRAFIA

Elisiane Silva Cardoso

A contribuição da coleta seletiva do resíduos sólidos urbanos no ensino de geografia

Barra do Piraí

Agosto /2018

Elisiane silva Cardoso

Em quanto tempo o aterro sanitário construído para o

Consórcio Centro Sul Fluminense I encerrará suas atividades, diante do crescimento populacional

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Projeto de pesquisa apresentado ao Departamento de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como atividade avaliativa da disciplina de Teoria e Prática em Geografia VII, do curso de Licenciatura em Geografia da UERJ/CEDERJ - Polo Barra do Piraí, 2018.

Orientador:

Profª MS Cintia de Andrade Correa

Barra do Piraí

Agosto de 2018

1- INTRODUÇÃO

Os resíduos sólidos é um dos grandes problemas que afetam a humanidade e ameaçam a vida no planeta Terra.

O descarte irregular dos resíduos afeta todos os níveis globais, poluem rios, solo, lençóis, mananciais e o ar, além de ser imenso atrativo para animais que aumentam e vivem em nichos ecológicos propagando doenças. A atual sociedade não manteve as tradições de diversos povos que produziam apenas o necessário para sua existência. Em tempos antigos quem tinha mais, produzia mais “lixo”, porém com o novo poder aquisitivo isto se torna contradição, pois o descarte é inerente ao poder de compra das pessoas.

Com o poder de compra aquecido pela economia, as propagandas e incentivo ao uso de produtos descartáveis se tornam intenso, sendo que, em nenhum momento pensou-se no destino destes descartáveis, quantos anos eles levam pra se decompor, seus resíduos gerados na fabricação, pois poderão variar de acordo com as condições do solo ou ambiente que os materiais foram descartados (Gonçalves, 2003, p. 84) . A evolução da humanidade trouxe consigo sérios problemas ambientais refletindo nos dias atuais, no qual a cultura do “descarte” predomina. Perguntas como e onde estes objetos ditos “descartáveis” serão depositados? Estas perguntas devem ser feitas a sociedade em que vivemos para que apareça assim a consciência ambiental.

O problema da geração de resíduos sólidos é cada dia mais preocupante, devido ao grande crescimento populacional e novas tecnologias das últimas gerações que aumenta minuciosamente o consumo aumentando assim a produção de “lixo”.

A coleta seletiva e compostagem são as melhores alternativas encontradas pelos poderes públicos e sociedade para sanar uma parte dos problemas dos resíduos sólidos, (Gonçalves, 2003) esta medida de reaproveitamento de papéis, vidros, metais, plásticos e materiais orgânicos, além de gerar emprego e renda ao município que apoia. Esta abordagem da reciclagem aumenta a vida útil dos aterros sanitário consideravelmente.

Observando o aumento desta produção de resíduos de forma ameaçadora, necessitando ser considerada uma avaliação de superação já que o mesmo degrada o meio ambiente. (Gonçalves, 2003)

Diante deste pressuposto, o poder público e população humana visam melhores soluções de forma menos agressiva ao meio que vivem. Para esta solução a educação ambiental é a melhor configuração de reutilização e compostagem, pois são práticas alternativas que solucionam parte de um problema considerado de maior interesse da população atual.

Além da economia, benefícios ambientais entre outros, há um considerável aumento na vida útil dos aterros sanitários em relação à crescente população demográfica. Estas iniciativas tomadas pela população, impulsionam os órgão públicos a patrocinarem diversos modos de programas de educação ambiental que tem a sustentabilidade e sobrevivência da população como meta principal.

Sendo assim o eixo escola e coleta solidaria se fazem presente na atual conjuntura dos resíduos e das escolas. A forma como os resíduos são geridos podem influenciar nas relações sociais e econômicas de um determinado recorte geográfico (Raquel Bento, 2012, p. 17).

No entanto, não estamos apenas falando de cestas de coletas lindas e coloridas espalhadas por todo ambiente escolar, vamos olhar mais a frete disso. Um trabalho de equipe com objetivo não s´de educar mais de conscientizar pois, a coleta feita diretamente na fonte torna-se um cuidado n ao só com a escola mais também com o meio ambiente.

Somente com novos hábitos comportamentais é que se consegue uma mudança na sociedade que, culturalmente está enraizada o consumo de objetos descartáveis.

Visando a melhoria na qualidade de vida da população é que se faz necessário a investigação sobre o impacto do descarte inadequado e as descobertas de melhorias de coletas na fonte onde são gerados os resíduos.  

Problemática

Vemos na atual conjuntura da sociedade brasileira que a crescente população vinda de uma cultura diferente, das anteriores trazendo consigo os problemas atuais que vemos acontecer no dia a dia de cada brasileiro.  Com busca na melhoria da qualidade de vida se faz necessário um estudo sobre a coleta seletiva nas escolas onde pode ser um das portas de entrada para a coleta seletiva solidaria.  

O estudo representa em sensibilizar e conscientizar a população por meio de Educação Ambiental, sinalizando os benefícios e conveniências que se ganha através da reciclagem que se pode fazer na fonte, ou seja, na residência de cada um. Políticas Estadual de educação ambiental lei nº 3.325/99, determina que a educação ambiental deve estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal. Apesar de todos os esforços feitos por todos, o motivo de muitas vezes a educação ambiental ficar em último lugar é devido ao cumprimento do currículo mínimo, ficando presa a cada vez mais a temáticas com predominância como biologia e geografia no ensino regular médio. O que alguns professores fazem é o tempo de atividade complementar para trabalhar estas questões de educação ambiental. (Raquel Bento, 2012, p. 68)

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