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A INSERÇÃO DO BRASIL NO CAPITALISMO MONOPOLISTA MUNDIAL

Por:   •  22/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  821 Palavras (4 Páginas)  •  1.317 Visualizações

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FACULDADE SERGIPANA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CLÉCIO ALVES DE OLIVEIRA

LUCIANA ALVES DA CONCEIÇÃO

RESUMO[1]1

“A INSERÇÃO DO BRASIL NO CAPITALISMO MONOPOLISTA MUNDIAL”

Aracaju - Sergipe

2015


CLÉCIO ALVES DE OLIVEIRA[2]

LUCIANA ALVES DA CONCEIÇÃO

RESUMO[3]1

“A INSERÇÃO DO BRASIL NO CAPITALISMO MONOPOLISTA MUNDIAL”

Trabalho apresentado à disciplina de Geopolítica, Regionalização e integração sob orientação do profª. M. Sc. Alane Regina Rodrigues dos Santos para obtenção parcial da nota da 1a Avaliação.[4]

Aracaju - Sergipe

2015


 ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. 6. ED. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2011. (Capítulo 5).

OLIVEIRA, A. U. . A Geopolitica e Mundialização do Capitalismo. In: Jurandyr Luciano Sanches Ross. (Org.). GEOGRAFIA DO BRASIL. SÃO PAULO: EDUSP, 1996, v. , p. -

OLIVEIRA, Clécio Alves. Resumo e Conclusão sobre inserção  do Brasil no Capitalismo monopolista Mundial.Aracaju-Se, 2015.

CONCEIÇÃO, Luciana Alves. Resumo e Conclusão sobre inserção  do Brasil no Capitalismo monopolista Mundial.Aracaju-Se, 2015.

“A inserção do Brasil no capitalismo monopolista mundial”

 O Brasil na fase monopolista do modo capitalista de produção teve fortes transformações ocasionadas durante parte da segunda guerra mundial trouxeram enormes reflexos no mundo como um todo.  Como a expansão da economia americana e a implantação do dólar como moeda internacional, pois antes o padrão internacional era o ouro; e dessa forma o surgimento das hoje conhecidas multinacionais, beneficiando-as e como subsequência os demais países da época considerados capitalistas. O Brasil não ficou atrás dessa corrida não, pois grupos foram formados com o intuito de capitarem bons negócios e por contrapartida um dos seus maiores trunfos era a mão- de- obra com o baixo custo, pois não vinham arretados os custos já garantidos nos países industrializados da época. Trazendo assim os benefícios do crescimento, pois com os investimentos o Brasil passou a ter mais dinheiro em caixa e poder aquisitivo  passando de subdesenvolvido para país em desenvolvimento. Mas em 1971/72 esse crescimento não durou por muito tempo, pois durante três décadas foram tentados por meios artificiais esconder a estagnação da economia dos Estados Unidos. E com essa crise veio a elevação do preço do petróleo internacional, que gerou enorme perda para os países capitalistas e um desequilíbrio econômico de ordem financeira do pós-guerra que tinha assegurado uma certa estabilidade nas décadas de 40, 50, 60.Como vários países o Brasil não ficou ileso, uma vez que dependia do capital externo para os seus financiamentos, cresceu assim a divida externa a patamares nunca antes alcançados.A economia política da dominação do Brasil na década de 1950 com os avanços da industrialização surgiram grandes mudanças na economia brasileira, como na sociedade através das tecnologias trazidas. Essas novas tecnologias proporcionaram um avanço considerável nos processos industriais que baratearam mais ainda os custos da exploração do trabalho. Sendo assim o os capitais privados, nacionais e estrangeiros formaram nessa época a base econômica e social e até política na formação da indústria brasileira no período. O Brasil não ficou à margem ofensiva do capitalismo internacional mobilizado pelos grupos financeiros e monopólios. Nesses negócios, boas perspectivas foram oferecidas e garantidas pelo Brasil. Entre elas estava, em primeiro lugar, a abundante disponibilidade de mão de obra de baixo custo e sem impertinentes exigências ou a liberdade de exprimi-las, que tornaram tão incômodas e onerosas as relações de trabalho no mundo capitalista industrializado. Em segundo lugar estavam as aspirações de uma minoria de consumidores potenciais beneficiados e aspirantes aos padrões da sociedade de consumo norte-americana e européia. Surgindo na década de 70 no país uma extraordinária evolução econômica. Esse complexo quadro da inserção da economia brasileira no capitalismo monopolista instalou profunda crise no país, fazendo com que os índices de crescimento ficassem muito distantes daqueles atingidos. Nosso País continua sendo uma sociedade apoiada inteiramente, em última instância organizada para isso, na produção em larga escala e estritamente comercial de gêneros primários e semimanufaturados demandados por mercados exteriores. O Brasil está, portanto, envolvido num processo de endividamento cumulativo de bilhões de dólares  externos, onde tem obrigação de honrar com seus compromissos na qual aos banqueiros se aproveitaram da situação econômica e financeira fragilizada para cobrar juros altos por conseqüências dos empréstimos e financiamentos antigos, tornado – o país dependente do desenvolvimento capitalista mundial. Entretanto, este endividamento cada vez mais crescente formou um dos pilares do processo de internacionalização da economia brasileira e de sua inserção no capitalismo monopolista mundial. Ao longo da história mostrou – se “que a orientação econômica seguida pelo Brasil através de sua maior incorporação ao capitalismo mundial está provocando maior integração do país ao comércio internacional de mercadorias e de dinheiro.  Concluímos que a expansão capitalista mundial segue uma tendência de monopolização, ou seja, uma concentração de poder em que os países pobres ficam dependentes de países ricos, tendo um absurdo aumento de endividamento externo que, por conseqüência nas relações comercias há  o prevalecimento dos exploradores de ações,negócios ou indústrias, em virtude de um privilégio, ou seja,  visando uma grande obtenção de reserva  de capitais na exploração  dos países desprotegidos financeiramente.

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