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Alemanha Tudo

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Por:   •  6/5/2014  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  243 Visualizações

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Economia

A Alemanha é considerada um dos países industrializados mais desenvolvidos e competitivos do mundo e é, depois dos EUA, Japão e China, a quarta economia nacional. Com 82 milhões de habitantes, a Alemanha é também o maior e o mais importante mercado na União Européia (UE). A economia nacional alemã está concentrada em produtos industrializados e serviços. Os produtos da engenharia mecânica, os automóveis e os produtos químicos são valorizados internacionalmente. Mais de um em cada quatro euros é ganho com a exportação de mercadorias, mais de um em cada cinco postos de trabalho depende direta ou indiretamente do comércio exterior. Com um volume de exportações de 1.121 bilhão de euros, um terço do Produto Nacional Bruto (PNB), a Alemanha foi em 2009 o segundo maior exportador de mercadorias internacionalmente, depois da China (1.202 bilhão de dólares) e após ter sido entre 2003 e 2008 seis vezes seguidas a “campeã de exportações”. A participação da Alemanha no comércio mundial total é de nove por cento.

As empresas alemãs desfrutam de uma excelente reputação internacionalmente. São identificadas no mundo todo com a conceituada marca de qualidade made in Germany. Destacam-se pela inovação, qualidade e vantagem técnica. No entanto, a quarta maior economia nacional da terra não é apenas composta dos global players, mas sim de muitas empresas de porte médio, líderes do mercado mundial, que formam o núcleo da economia alemã movida pela indústria. Todas elas estão alicerçadas nas boas condições econômicas básicas no país das idéias e na ótima qualificação de seus trabalhadores. Os investidores estrangeiros também apreciam isso.

Cultura

O país dos poetas e dos pensadores. Goethe é alemão, Beethoven e Bach também são. No entanto, a Alemanha enquanto nação cultural não tem verdadeiramente em

termos político-administrativos uma competência a nível nacional nessa área. A cultura está a cargo dos Estados, assim diz a Lei Fundamental. Mas por que as questões culturais são algo que a nação como um todo não pode e não deve regular? A cultura alemã, como expressão de uma nação alemã, já estava, desde a era guilhermina no fim do século XIX, sob a suspeita de megalomania.

A catástrofe do nazismo levou, finalmente, a uma mudança decisiva de orientação. Após a II Guerra Mundial consolidou-se a opinião que a Alemanha só poderia reintegrar-se na comunidade mundial evitando qualquer sinal de um pathos cultural exageradamente nacionalista. Por isso também, na fundação da República Federal da Alemanha, em 1949, levou-se em consideração a tradição federal, deixando a soberania cul­tural a cargo dos Estados. Só desde 1999 é que existe um Ministro de Estado para Questões Culturais e Mídia na Chancelaria Federal. Desde então, a Alemanha considera uma ou outra questão cultural como uma incumbência nacional.

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