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Crise Econômica

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Por:   •  2/4/2014  •  773 Palavras (4 Páginas)  •  290 Visualizações

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Distantes, com culturas, sistemas políticos e economias diferentes e interesses por vezes contraditórios, China, Índia, Brasil e Rússia têm em comum a sigla BRIC’s, o potencial de progresso futuro, a preferência do mercado financeiro global e o desejo de influenciar na reforma e participar do comando dos organismos internacionais. Fora isso, é ilusão imaginar que os quatro constituirão um bloco econômico forte, coeso e monolítico para enfrentar o poder dos sete países ricos que formam o G-7 (o oitavo do grupo é justamente a Rússia). E é ingenuidade achar que o G-7 morreu como decretou o chanceler Celso Amorim há dias.

Brasil, Rússia, Índia e China são os quatro maiores países emergentes do mundo, formando o grupo denominado BRIC. O grupo foi assim chamado pelo economista Jim O Neil, do banco de investimentos Goldman Sachs, e sua criação ocorreu devido à necessidade de estudar as economias desses países, cuja perspectiva é a de superarem, juntas, até 2050, as economias dos seis países mais ricos do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália).

A crise é tão grave que está afetando negativamente todo mundo, incluindo os BRICs. Mas entre os BRICs temos que olhar especificamente para cada um, porque os aspectos da crise são diferentes.

Para resumir de maneira simples, quase sem dúvida a Rússia vai sofre mais, e o Brasil em seguida, por serem produtores de commodities. A China parece estar lidando melhor com a crise, apesar do fato de ser um grande exportador. E a Índia está um pouco atrás. Então, a China parece estar na situação menos grave e a Rússia na mais grave.

IMPACTOS OCORRIDOS NAS EMPRESAS TRANSNACIONAIS DEVIDO A CRISE

As empresas transnacionais são grandes corporações com interesses comerciais e industriais espalhados por muitos países. Com a crise econômica atual, basicamente uma crise que afetou o sistema financeiro e restringiu o acesso a crédito e financiamentos, a crise administrativa que muitas transnacionais vinham até então administrando, "rolando" dívidas, não foi mais possível, e sua fragilidade ficou evidente. Numa situação de crise econômica, as pessoas tendem a comprar menos, a adiar compras supérfluas ou não urgentes, o que afetou mais ainda as grandes transnacionais, que passaram a vender menos e, portanto, a produzir menos. Um bom exemplo foi a recente concordata da General Motors (Chevrolet), que fechou fábricas e demitiu milhares de funcionários.

Devido à crise afetando o mundo todo, mesmo os países mais liberais, como os Estados Unidos, estão voltando a impor algum tipo de restrição à livre atuação dessas transnacionais, com maior regulamentação e fiscalização. Tudo isto são impactos afetando tais empresas.

SETORES MAIS AFEADOS PELA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL

Inicialmente, não houve grandes abalos internos. O Governo precisou leiloar dólares para manter a taxa do câmbio em patamares que não provocassem uma inflação de custos, principalmente nos setores que dependem de importações e exportações.

Em um segundo momento, as exportações tiveram uma queda. Mas se falando de problemas econômicos, principalmente a indústria automobilística é que foi afetada, e todos os setores que dependem da indústria automobilística

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