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Demografia Da America Central

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Por:   •  11/11/2013  •  3.316 Palavras (14 Páginas)  •  1.512 Visualizações

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Demografia da América do Sul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A demografia da América do Sul descreve as características demográficas do território sul-americano.

A América do Sul tem 380 milhões de habitantes[carece de fontes]. Há vazios demográficos como as florestas tropicais, o deserto de Atacama e as porções geladas da Patagônia . Por outro lado, o continente apresenta regiões de alta densidade populacional, como os centros urbanos de São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Lima, Santiago e as áreas entre as capitais da zona da mata nordestina.

A população é formada por descendentes de europeus (principalmente espanhóis e portugueses), africanos e indígenas. Há alta porcentagem de mestiços que variam muito na sua composição de acordo com cada lugar.

As duas principais línguas são de longe o espanhol e o português, seguido do francês, inglês e holandês em menor quantidade.

Índice [esconder]

1 Grupos étnicos

2 Chile: uma amostra da demografia sul-americana

3 Distribuição Étnica na América Latina

4 Evolução étnica

5 Composição da população

6 Idiomas

7 Distribuição Linguística na América Latina

8 Distribuição geográfica

9 Crescimento Demográfico

10 Cidades

11 Referências

12 Ver também

13 Ligações externas

Grupos étnicos[editar]

Gisele Bündchen

Kaká e Luis Inácio Lula da Silva

Pelé

Evo Morales

Michelle Bachelet

Shakira

Sul-americanos

Para a formação étnica da população sul-americana contribuíram três etnias: índios, brancos e negros. Em muitos países predominam os mestiços de espanhóis com indígenas, como é o caso do Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela. Em apenas dois países os povos indígenas são maioria: no Peru e na Bolívia. Grandes populações de ascendência africana são encontradas no Brasil (principalmente na Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco), na Colômbia e na Venezuela.

Os países de forte ascendência europeia são a Argentina, o Chile, o Uruguai e o Brasil.1 2 3 4 5 Os dois primeiros países tem sua população derivada de imigrantes espanhóis e italianos e, no caso do Sul e sudeste meridional do Brasil (principalmente São Paulo), derivada de imigrantes portugueses, italianos, alemães, espanhóis e japoneses.6

Presidente Lula e membros da comunidade ítalo-brasileira durante a Festa da Uva.

A imigração alemã no Brasil foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de alemães para várias regiões do Brasil. As causas deste processo podem ser encontradas nos freqüentes problemas sociais que ocorriam na Europa e a fartura de terras no Brasil. Atualmente, estima-se que dezoito milhões ou 10% dos brasileiros têm ao menos um antepassado alemão.7 O Brasil abriga hoje a maior comunidade ucraniana da América Latina, contando com 1 milhão de pessoas8

Minorias étnicas incluem os árabes e japoneses no Brasil, chineses (cantoneses) no Peru e indianos na Guiana.

Chile: uma amostra da demografia sul-americana[editar]

O Chile recebeu uma grande onda de imigrantes europeus, principalmente no norte, sul e costa. Ao longo do século XVIII e início do século XX. Os imigrantes europeus que chegaram no Chile são maioritariamente espanhóis, alemães, britânicos, italianos, franceses, austríacos, holandêses, suíços, escandinavos, portuguêses, gregos e croatas.

O maior grupo étnico que compõe a população chilena veio da Espanha e do País Basco, ao sul da França. As estimativas de descendentes de bascos no Chile variam de 10% (1.600.000) até 27% (4.500.000).9 10 11 12 13 1848 foi um ano de grande imigração de alemães e franceses, a imigração de alemães foi patrocinada pelo governo chileno para fins de colonização para as regiões meridionais do país. Esses alemães (também suíços e austríacos), significativamente atraídos pela composição natural das províncias do Valdivia, Osorno e Llanquihue foram colocados em terras dadas pelo governo chileno para povoar a região. Porque o sul do Chile era praticamente desabitado, a influência desta imigração alemã foi muito forte, comparável à América Latina apenas com a imigração alemã do sul do Brasil. Há também um grande número de alemães que chegaram ao Chile, após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, especialmente no sul (Punta Arenas, Puerto Varas, Frutillar, Puerto Montt, Temuco, etc.) A embaixada alemã no Chile estimada que entre 500,000 a 600,000 chilenos são de origem alemã.14

Além disso, estima-se que cerca de 5% da população chilena é descendente de imigrantes de origem asiática, principalmente do Oriente Médio (ou seja, palestinos, sírios, libaneses e armênios), são cerca de 800.000 pessoas.15 É importante ressaltar que os israelitas, tanto judeus como não-cidadãos judeus da nação de Israel podem ser incluídos. Chile abriga uma grande população de imigrantes, principalmente cristã, do Oriente Médio.16 Acredita-se que cerca de 500.000 descedentes de palestinos residem no Chile.17 18 Outros grupos de imigrantes historicamente significativos são: os croatas, cujo número de descendentes é estimado em 380.000 pessoas, o equivalente a 2,4% da população.19 20 No entanto, outras fontes dizem que 4,6% da população do Chile podem ter alguma ascendência croata.21 Além disso, mais de 700.000 chilenos de origem britânica (Inglaterra, País de Gales e Escócia), o que corresponde a 4,5% da população.22 Os chilenos de ascendência grega são estimados entre 90.000 e 120.000 pessoas23 , a maioria deles vive no Santiago ou Antofagasta, Chile é um dos 5 países com mais descendentes de gregos no mundo.24 Os descendentes de suíços somam o número 90.000,25 também estimo-se que cerca de 5% da população chilena tem alguma ascendência francesa.26 Os descendentes de italianos

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