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Ed De Geografia

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Por:   •  28/10/2014  •  2.253 Palavras (10 Páginas)  •  306 Visualizações

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C

O abismo crescente entre as nações desenvolvidas e o mundo subdesenvolvido é uma das consequências mais plausíveis do processo de globalização em curso. Ele provoca a exclusão de grande parte dos habitantes do planeta ao acesso a bens e a novas tecnologias produzidas, e pode ser atestado pelo crescente número de conflitos em diversas regiões do planeta e no crescente fluxo de imigrantes ilegais das áreas mais pobres em direção às nações ricas do Hemisfério Norte.

A

As novas redes de comunicação baseadas principalmente na telemática (junção das telecomunicações e da informática), permitiram o surgimento dos fluxos crescentes de informações em tempo real dentro do chamado sistema on-line, o que nos permite dizer que estamos inseridos dentro de uma aldeia global, onde, através das novas mídias, milhões de indivíduos acabam tendo acesso às mesmas informações ao mesmo tempo.

E

A expressão geografia política existe há séculos. Há inúmeros livros dos séculos XVII, XVIII e XIX com esse título. Mas considera-se que geografia política moderna, pelo menos tal como a entendemos hoje -- isto é, como um estudo geográfico da política, ou como o estudo das relações entre espaço e poder -- nasceu com a obra Politische Geographie [Geografia Política], de Friedrich RATZEL, publicada em 1897. Ratzel, na verdade, não criou o rótulo "geografia política"; ela apenas redefiniu o seu conteúdo, apontando para o que seria um verdadeiro estudo geográfico da política, uma concepção de política que muito deve à leitura de Maquiavel. Antes dele era comum encontrar em obras com esse título a descrição dos rios ou montanhas de tal ou qual Estado - ou seja, qualquer fenômeno ligado ao Estado (o ser político por excelência) era tido como assunto de geografia política. Ratzel mostrou que o estudo da geografia política só vai se preocupar com o meio ambiente - as características "naturais" do território, por exemplo (localização, formato, proximidade do mar, etc.) - desde que isso tenha relações com a vida política. Ele procurou estabelecer uma série de temas pertinentes à geografia política, que continuam a ser atuais (embora outros tenham surgido posteriormente): o que é o Estado e quais as suas relações com o território, soberania e território, o que é política territorial (uma expressão criada por ele), a questão das fronteiras, o que significa uma grande potência mundial, etc.

Em síntese, esse geógrafo alemão não foi o primeiro autor a empregar esse rótulo, geografia política, nem mesmo o primeiro a escrever sobre o assunto - a questão do espaço geográfico na política. Essa análise a respeito da dimensão geográfica ou espacial da política é bastante antiga. Podemos encontrá-la em Aristóteles, em Maquiavel, em Montesquieu e em inúmeros outros filósolos da antiguidade, da Idade Média ou da época moderna. Mas normalmente essa preocupação com a dimensão espacial da política -- tal como, por exemplo, a respeito do tamanho e da localização do território de uma cidade-Estado, em Aristóteles; ou sobre a localização e a defesa da fortaleza do príncipe, em Maquiavel; ou a ênfase na importância da geografia (física e principalmente humana) para a compreensão do "espírito das Leis" de cada Estado, em Montesquieu -- era algo que surgia en passant, como um aspecto meio secundário da realidade, pois o essencial era entender a natureza do Estado ou das Leis, os tipos de governo ou as maneiras de alcançar e exercer eficazmente o poder. Com Ratzel inicia-se um estudo sistemático da dimensão geográfica da política, no qual a espacialidade ou a territorialidade do Estado era o principal objeto de preocupações. E com Ratzel a própria expressão "geografia política", que era comumente empregada nos estudos enciclopédicos dos séculos XVII, XVIII e mesmo XIX (as informações sobre tal ou qual Estado: sua população, contornos territoriais, rios, montanhas, climas, cidades principais, etc.), ganha um novo significado. Ela passa a ser entendida como o estudo geográfico ou espacial da política e não mais como um estudo genérico (em "todas" as suas características) dos Estados ou países.

4 . D

LEMBRANDO DA FRASE DO GEÓGRAFO FRANCES YVES LACOSTE-A GEOGRAFIA SERVE ,ANTES DE TUDO ,PARA FAZER A GUERRA ,O ENUNCIADO APRESENTA A IDÉIA QUE O SABER GEOGRÁFICO CLÁSSICO ERA VOLTADO PARA RAZÃO DE ESTADO ,PARA A EXPANSÃO COLONIAL E HEGEMONIA POLITICA/ECONOMICA/MILITAR NO CENÁRIO GEOPOLITICO MUNDIAL.A OBRA DE RATZEL.O PAI DA GEOPOLITICA,FOI A BASE TEÓRICA,FILOSÓFICA E MILITAR PARA A GUERRA FRANCO-PRUSSIANA,COLONIZAÇÃO DO MUNDO PELAS POTENCIAS MUNDIAIS DO SÉCULO 20 E AS PRIMEIRA E SEGUNDA GRANDES GUERRAS MUNDIAIS.

5.D

A geopolítica é a disciplina que busca entender as relações recíprocas entre o poder político nacional e o espaço geográfico. Ela procura responder a seguinte questão: até que ponto a ação dos estados nacionais é ou não determinada pela situação geográfica.

7 . C

Quanto ao impacto da globalização em termos ambientais não podemos esquecer das conseqüências desastrosas que o aquecimento global está a provocar nos países cuja principal fonte de subsistência provém da agricultura, nos países ocidentais ( aqueles que mais poluem) basta ir ao supermercado para encontrar bens alimentares essenciais, mas para quem se alimenta do que a terra dá, como por exemplo nas províncias de países africanos, a seca provocada pelo aquecimento global está a impossibilitar que as populações subsistam com o que produzem.

8. B

Ao desejo de expansão imperialista de países como Japão, Alemanha e Itália e a perda da hegemonia militar do Império Britânico que naquela época era como os EUA hoje.

9 . D

A Segunda Guerra Mundial começou com a invasão da Polônia por tropas alemãs, a 1º de setembro de 1939. O conflito, travado principalmente entre os Aliados e as potências do Eixo, foi o que causou mais vítimas em toda a história da humanidade, atingindo países em todos os continentes. 

As principais potências aliadas foram a Inglaterra, os Estados Unidos, a União Soviética e a França. O Eixo foi formado pela Alemanha, a Itália e o Japão. 

Até seu final, em 1945, a guerra teve um saldo de 27 milhões de soldados e em torno de 25 milhões de civis mortos, entre os quais cerca de seis milhões de judeus vitimados pelo Holocausto.

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