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Migrações No Brasil

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Por:   •  1/3/2015  •  868 Palavras (4 Páginas)  •  278 Visualizações

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As Migrações No Brasil

Mara Rosa, Goiás 06 de Junho de 2013.

O imigrante na formação do Brasil contemporâneo

Podemos considerar o início da imigração no Brasil a data de 1530, pois a partir deste momento os portugueses vieram para o nosso país para dar início ao plantio de cana-de-açúcar. Porém, a imigração intensificou-se a partir de 1818, com a chegada dos primeiros imigrantes não-portugueses, que vieram para cá durante a regência de D. João VI. Devido ao enorme tamanho do território brasileiro e ao desenvolvimento das plantações de café, a imigração teve uma grande importância para o desenvolvimento do país, no século XIX.

Em busca de oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da Ucrânia e Polônia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se concentraram na Amazônia, os italianos de Veneza, Gênova, Calábria, e Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram em grande número desde o período da Independência do Brasil.

Os fluxos migratórios internos

Os fluxos migratórios internos da população brasileira são intensos desde o período colonial com as migrações da Zona da Mata para o Agreste e Sertão Nordestino devido à expansão da pecuária. No século XVIII os migrantes dirigiram-se para Minas Gerais, pois ocorrera a descoberta do ouro na região.

A expansão da cafeicultura e depois com a industrialização, grandes contingentes populacionais dirigiram-se para o Sudeste, em especial, para o Estado de São Paulo que tornou-se a principal área de atração da população.

No final do século XIX a Amazônia recebeu muitos migrantes devido à exploração do látex, declinando no início do século XX devido à concorrência da borracha produzida no Sudeste Asiático.

Com a crise de 1929 e a industrialização brasileira os fluxos migratórios orientam-se para os centros urbanos industriais e as cidades passam a ser os principais polos de atração, provocando o êxodo rural. Esta migração intensifica-se na segunda metade do século XX, com a mecanização da agricultura, a instituição do Estatuto da Terra (1964), a busca por melhores condições de vida (salários, assistência médica e educação).

As novas fronteiras populacionais

Diversos estudos sobre as fronteiras colombianas têm se concentrado nos assuntos relativos aos efeitos das ações do Plan Colômbia nos espaços fronteiriços. Elementos como o deslocamento populacional para os países vizinhos, o uso do espaço fronteiriço por atores armados legais e ilegais e os problemas ambientais resultantes das fumigações aéreas têm sido evocados tanto pelos governos centrais quanto pelos agentes locais das fronteiras colombianas. Embora tais aspectos não tenham surgido recentemente, sua relevância para os fluxos transfronteiriços e nas relações interestatais na região andino-amazônica coincide com o agravamento do conflito. (…) O objetivo da pesquisa desenvolvida é analisar quais são os efeitos territoriais do Plan Colômbia nas fronteiras. A partir da bibliografia específica sobre o Plan Colômbia e seus efeitos

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