PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA RELATÓRIO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

RELATÓRIO PIM II

INTRODUÇÃO

Este trabalho irá apresentar um estudo de caso a maior engarrafadora não só do Brasil, mas do Mundo: a Coca Cola Femsa, ao apresentar de forma sistêmica, o cenário socioeconômico em que ela se encontra podemos nos vislumbrar de vários aprendizados da gestão organizacional e entender como estes hábitos puderam garantir o desenvolvimento e crescimento da organização nos últimos anos.

Com a evolução da sociedade e crescimento da marca, permitiu também que ela se reinventasse com ideias alternativas visando a conquista de novos clientes com diversidade na oferta que atingisse a todos os públicos, incluindo aquisição de produtos destinados a públicos seletíveis, como no caso da Ades (soja) que veremos no próximo capítulo. Além disso, a constante preocupação com impactos socioambientais, também trouxe um novo projeto com soluções mais sustentáveis e consumo consciente.

1. ECONOMIA E MERCADO

A organização em questão é a maior engarrafadora, mundialmente, Fomento Econômico Mexicano, conhecida como Coca Cola Femsa. Especializada em produzir e distribuir bebidas das marcas registradas no Grupo Coca-Cola, que alcançam mais de 257 milhões de consumidores através de um extenso portfólio de 131 marcas de bebidas, dentre elas: refrigerantes Sprite, Fanta Laranja, Uva e afins, no segmento sucos com Suco Del Valle e Laranja Caseira, bebidas isotônicas da Powerade e i9 e os energéticos Burn e Monters. No ramo de cervejaria, a multinacional detém de marcas como Amstel, Bavária, Sol Premium, Kaiser e Heineken.

A Coca-Cola Femsa, hoje atua com cerca de 83 mil funcionários, a empresa vende anualmente cerca de 3,3 bilhões de caixas unitárias por meio de 2 milhões de pontos de venda. Operando 49 fábricas e 275 centros de distribuição, a Coca-Cola Femsa está comprometida com a geração de valor econômico, social e ambiental para todos os seus grupos de interesse em toda a cadeia de valor, como prova disso, ela se mantém  membro do Índice de Sustentabilidade de Mercados Emergentes da Dow Jones, Índice de Sustentabilidade MILA Pacific Alliance da Dow Jones, FTSE4Good Emerging Index, dos índices IPC e de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da Bolsa Mexicana de Valores, entre outros. Tem operações em determinados territórios de México, Brasil, Guatemala, Colômbia e Argentina e atende nacionalmente Costa Rica, Nicarágua, Panamá, Uruguai e Venezuela.

No Brasil, A FEMSA mantém seu interesse na região Sul e do Sudeste do território brasileiro. Segundo um estudo do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (IBGE, 2014), a Coca-Cola detém uma fatia de aproximadamente 60% do mercado de refrigerantes. Nacionalmente, o grupo já abrange cerca de 48% do território nacional, empregando cerca de 20 mil funcionários e atendendo mais de 88 milhões de consumidores, distribuídos nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em parte do estado de Goiás, sendo a unidade de Jundiaí a maior do sistema Coca-Cola no mundo em volume de produção.

Atras apenas da Inbev, uma empresa multinacional belga de bebidas formada em 2004 a partir da fusão da brasileira AmBev com a belga Interbew, e que tem a licença dos produtos da PepsiCo no território brasileiro, cujos produtos são: Pepsi-Cola, Gatorade, Sukita, Soda, H2OH! Toddy e Trop Coco.

Os grandes grupos industriais tendem a se organizar em formatos de “empresas rede” e pensando assim como a Femsa, a mesma forma com que gerenciam e controlam e tem como finalidade ajudar grandes grupos a comporem a centralização do capital e descentralizar as operações, aliando o grau de interpenetração dos capitais estrangeiros aumentou, e isso fez com que investimentos e fusões/aquisições internacionais a nível global, tendo algum grau de similaridade com o que dentre outras empresas a FEMSA tem feito, a partir de aquisições e aumento da sua área de operações.

Conforme citado por Phatak (2009), está sendo cada vez mais importante que as grandes empresas se organizem em grandes cadeias globais de valor para que se mantenham competitivas no mercado cada vez mais globalizado. Phatak (2009). Os grandes grupos industriais tendem a se organizar em formatos de “empresas rede” e pensando assim como a Femsa, a mesma forma com que gerenciam e controlam e tem como finalidade ajudar grandes grupos a comporem a centralização do capital e descentralizar as operações, aliando o grau de interpenetração dos capitais estrangeiros aumentou, e isso fez com que investimentos e fusões/aquisições internacionais a nível global, tendo algum grau de similaridade com o que dentre outras empresas a FEMSA tem feito, a partir de aquisições e aumento da sua área de operações

É possível adotar estratégias para internacionalizar uma empresa para a busca de três objetivos essenciais: alcançar a eficiência, gerenciar riscos e aprendizado, inovação e adaptação. Tomando esta decisão estratégica numa Cadeia global de valor, as diferenças nacionais, economias de escala e de escopo serão as principais fontes para a empresa atingir uma vantagem competitiva. Bordignon (2013). A multinacional ainda pretende manter esta estratégia nos próximos anos, com intuito de consolidar o crescimento a longo prazo. A ideia é aumentar categorias, diversificando a oferta para se tornar uma “empresa total de bebida” e encontrar paliativos sustentáveis, que sustentem o consumo consciente gerando menores danos socioambientais, ou seja, consumir menos e melhor.

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