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Relação Homem E Natureza

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Por:   •  18/3/2015  •  713 Palavras (3 Páginas)  •  359 Visualizações

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A relação homem/natureza sempre existiu.

Sendo assim, a natureza há que ser transformada pela acção humana, pelo trabalho humano que a submete às suas necessidades essenciais.

O homem só existe na relação prática com a natureza. Na medida em que está – e não pode deixar de estar – nessa relação activa, produtiva, com ela, a natureza se lhe oferece como objecto de matéria de sua actividade, ou como resultado desta, isto é, como natureza humanizada.

Com o advento do capitalismo, esta relação fundamental entre o homem e a natureza sofre uma profunda transformação. A lógica do lucro, inerente a esse regime de propriedade privada dos meios de produção, faz do homem e da natureza fontes de seu contínuo e crescente crescimento e reprodução. Os instrumentos de trabalho são substituídos por novos e permanentemente aperfeiçoados métodos e implementos de produção, aumentando a capacidade produtiva do trabalho e, portanto, a forma de apropriação da natureza, de maneira jamais experimentada em outras épocas.

A natureza se torna, para o capital, um meio de satisfação e realização da ganância de poucos, em detrimento da imensa população de agora e por vir.

Aparece assim a relação entre economia e meio ambiente, uma relação que denota o efeito predatório da produção capitalista sobre a natureza e/ou sobre o meio ambiente.

Relação economia / meio ambiente

Economia ambiental

A economia ambiental é um sub-ramo da economia que se debruça sobretudo no estudo do uso de propriedade comum. Actualmente temas relacionados com a economia ambiental tem sido bastante popularizada. A economia ambiental procura arranjar maneiras de mitigar os problemas de modo a maximizar o valor dos recursos. Entre esses temas incluem-se: a desflorestação, a sobre-exploração dos recursos marinhos (essencialmente a sobrepesca), oaquecimento global derivado do efeito de estufa resultante das emissões de gases para a atmosfera, etc. Um grande impulso na área foi dado pelo protocolo de Quioto (procura de meios para reduzir o efeito do aquecimento global).

Ambientalismo de Mercado

Apesar de vivermos numa economia de mercado, os ambientalistas têm usualmente defendido políticas ambientais que vão contra os princípios básicos de funcionamento desta, optando por soluções onde a legislação e o Estado têm um papel primordial. A preferência por este tipo de políticas significa demasiadas vezes que estas, por não levarem em conta a natureza humana e os interesses dos agentes económicos, acabarão por ter resultados muito aquém do esperado. É no entanto possível implementar mecanismos no funcionamento de uma economia de mercado, que levem os agentes económicos e os cidadãos em geral, a adoptar um comportamento proactivo na defesa do Meio Ambiente enquanto buscam simultaneamente satisfazer a sua tendência humana para o egoísmo.

Crescimento económico:

Em 1905, quando a actividade industrial não influenciava tanto no meio ambiente, a temperatura média da terra era 13,78 graus Celsius, agora está em torno de 14,50 graus. Um estudo da Universidade Virgínia, sugere que o homem iniciou a emissão

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