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A Crise Da Rúsia E Ucrania

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Por:   •  26/10/2014  •  1.454 Palavras (6 Páginas)  •  305 Visualizações

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CENEB

CRISE DA UCRÂNIA

CEILÂNDIA / 2014.

CENEB -

CRISE DA UCRÂNIA

CEILANDIA/2014

Indice

Introdução

2. Historia da Ucrania

Durante quase todo o século 20, a Ucrânia fez parte da União Soviética, até sua independência, em 1991. Desde então, o país passou a olhar em uma outra direção, do Oriente para o Ocidente, da Rússia para a União Europeia, tendo os exemplos de Polônia, Eslováquia e Hungria - todos membros da União Europeia – em seu horizonte.

Mas a Ucrânia não completa esse movimento porque duas forças contrárias o paralisam De um lado, está a parte ocidental do país, onde vivem as gerações mais jovens e de onde partiu o movimento de aproximação da UE. Do outro, está a parte oriental e sul, mais próxima da Rússia, onde se fala russo e não ucraniano e prevalece um sentimento de nostalgia dos anos de integração soviética. Por fim, de cada um desses lados, existem os interesses e pressões de grandes potências mundiais.

3. Entenda a Crise Da Ucrânia

A decisão de aproximar a Ucrânia da Rússia, ao invés de assinar um acordo com a união Europeia deflagrou um intenso conflito na Ucrânia. Em fevereiro, houve derramamento de sangue e o então presidente Viktor Yanukovych foi destruído. A população, dividida entre pró-russos e pró – EU, tenta sobreviver a ataques de ambos os lados, com militares armado e forças do exército. Na Crimeia, um referendo decidiu que a região pertence à Rússia, agravando ainda mais a situação.

Internacionalmente, um abismo está sendo aberto entra a Rússia e potências do Ocidente, co, sanções e quebras de acordos de todos os lados. Nação há uma clareza sobre quem é o responsável por inflamar a situação, desta vez, mas as reações ao redor do mundo dão o tom de uma crise que pode estar longe de acabar.

4. Entenda as razões da Rússia para a crise na Ucrânia A decisão da Rússia de intervir na crise da Ucrânia tem despertado reações no mundo todo.

O presidente americano, Barack Obama, fez uma proposta dar fim à crise, segundo informações de oficiais da Casa Branca. Ele pediu aos russos para que suas tropas na Crimeia retornem às bases no mar Negro. Em troca, seria criada uma missão internacional de monitoramento para proteger os direitos de grupos étnicos russos na região. A proposta foi discutida por Obama com a chanceler Angela Merkel em um telefonema na terça-feira. Até o momento, o Kremlin não comentou publicamente a oferta de Obama. A proposta foi feita em antecipação ao encontro em Paris, na França, entre o secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov. Kerry já havia descrito a intervenção russa como "um ato descarado de agressão em violação da lei internacional, em violação da Carta das Nações Unidas". Em coletiva na terça-feira, ele acusou Moscou de esconder suas verdadeiras intenções na Ucrânia por meio de "intimidação e falsidade". A Rússia, por sua vez, afirma que quer proteger os direitos humanos dos cidadãos russos na Ucrânia.

5. A crise da Ucrânia

5.1. O Papel da Rússia

O Kremlin se aliou firmemente com o presidente Viktor Yanukovych. O Ministro de Relações Exteriores russo descreveu a violência nos protestos que tomaram conta do país como uma "tentativa de golpe" e exigiu que os líderes da oposição na Ucrânia "dessem um fim ao derramamento de sangue". O presidente russo, Vladimir Putin, tem se mantido em contato por telefone com Yanukovych. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, foi cuidadoso ao insistir que o presidente russo não ofereceu qualquer conselho ao governo, mas afirmou que a Ucrânia era um "Estado irmão e amigo e um parceiro estratégico" e que a Rússia usaria toda sua influência para reestabelecer a paz e a ordem A Ucrânia depende da Rússia para abastecer-se de gás. Além disso, por seu território passam dutos que transportam os gás russo para a União Europeia. Em uma reunião em 17 de dezembro de 2013 entre Putin e Yanukovych, a Rússia se comprometeu a comprar o equivalente a R$ 36 bilhões em títulos do Estado ucraniano e a reduzir o preço do gás vendido ao país.

5.2. Os Protestos

Tudo começou em novembro, quando Yanukovych decidiu recusar um acordo que aprofundaria os laços do país com a União Europeia (UE) e era negociado havia três anos. Em troca, o presidente preferiu se aproximar da Rússia. Entretanto, os protestos começaram logo depois.

Os confrontos diminuíram depois que os manifestantes saíram dos prédios oficiais que estavam ocupando e após o governo garantir que daria anistia a todos. Mas os acampamentos de protesto continuaram pelas ruas de Kiev e a oposição pró-UE continuou a exigir a renúncia do presidente.

Em janeiro, os protestos ficaram ainda mais violentos na capital, quando o governo

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