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A Historia Da Educação

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Por:   •  17/11/2013  •  3.241 Palavras (13 Páginas)  •  723 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE PEDAGÓGICA DE JUAZEIRO

CURSO SUPERIOR EM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FRANCINETE SILVA DA CRUZ CARVALHO-RA: 376236

LUANA EMANUELA ARAUJO DE LIRA – RA: 375885

MÁRCIA REGINA DE SOUZA DOS SANTOS RIBEIRO – RA: 373844

RAFAELLA ARAUJO SANTOS – RA: 379371

UILMA DE SOUZA OLIVEIRA – RA: 363084

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Juazeiro – Bahia

2013

FRANCINETE SILVA DA CRUZ CARVALHO- RA: 376236

LUANA EMANUELA ARAUJO DE LIRA – RA: 375885

MÁRCIA REGINA DE SOUZA DOS SANTOS RIBEIRO – RA: 373844

RAFAELLA ARAUJO SANTOS – RA: 379371

UILMA DE SOUZA OLIVEIRA – RA: 363084

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Trabalho de apresentação da ATPS da disciplina história da educação do Curso de Graduação de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Anhanguera-UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota da unidade.

Professor EAD: LINDOLFO A. MARTELLI

Data da Entrega: 18.04.2013

Professor Tutor: Donizete Silva de Menezes

Juazeiro – Bahia

2013

A PRESERVAÇÃO DA MEMORIA HISTÓRICA, A RECONSTITUIÇÃO DO PASSADO E O RELATO DOS ACONTECIMENTOS NÃO SÃO SEMPRE IDÊNTICOS EM TODOS OS TEMPOS E EM TODOS OS LUGARES.

Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida que enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, como também da experiência coletiva. É assim que produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos.

Assim temos um ponto de partida para darmos continuidade ao futuro e construirmos uma nova estrutura e melhorias do que foi feito no passado. Como dizia Paulo Freire “todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje. Temos que saber o que fomos para saber o que seremos”. Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudanças, ou seja, estamos inseridos no tempo, o presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar o passado, porém, não é um exercício de subestimação do passado, curiosidade ou uma instrução vasta adquirida pela leitura, o passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente. A memória da história é herança de uma geração para geração. Se não existisse uma história ou uma preservação da nossa história como saberíamos quem foram nossos antepassados como eles viviam e qual era sua cultura e em que acreditavam. Cada povo tem sua herança cultural do passado e estabelece metas e mudanças, pois o que era bom no passado pode ser ruim no presente. Por isso nossas metas e planos para o futuro podem ser mudados e reescritos.

A história não é idêntica em todos os lugares, pois a cada dia surgem novos acontecimentos diferentes, por isso nunca é idêntica em todos os tempos e em todos os lugares. Se resultarmos desse movimento incessante, é impossível pensar em uma natureza humana com características universais e eternas. Não há um conceito de “ser humano universal” que sirva de modelo em todos os tempos.

Se realmente somos seres históricos, nada poderá escapar à dimensão do tempo. No entanto, a absorção da historicidade não foi à mesma ao longo da história. Pelo contrário, inúmeras foram as maneiras de compreensão ao ser humano na historia, e que na realidade cada com a sua história.

Segundo (Aranha), “Cada geração assimila a herança cultural dos seus antepassados e estabelece projetos de mudança, ou seja, estamos inseridos no tempo: o presente não se acaba na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro almejado”.

Desde que a linguagem surgiu, a educação ajuda o homem a garantir a sobrevivência. Ela permite que as habilidades e os conhecimentos adquiridos com a experiência sejam repassados para as gerações seguintes. Mas, por muitos séculos, não existiam professores, e todos os adultos transmitiam informações aos jovens. Isso acontecia de forma oral e espontânea.

Com o desenvolvimento da escrita, apareceu a necessidade de que pessoas especializadas garantissem a formação, realizada de formas diferentes, dependendo da cultura local.

Esparta, por exemplo, priorizava o treinamento físico. Todo menino tinha um tutor, que exercia a função por amizade e não recebia pelo serviço. Já os atenienses foram os primeiros a cobrar para transmitir seus ensinamentos, inaugurando assim a profissão docente. Para eles, a educação era constituída pela parte física, com professores chamados de kitharistés, e pela intelectual, ministrada pelos paidotribés. Mais tarde, surgiu outro tipo de cargo, o grammatistés, cuja função era ensinar a ler e a escrever.

No século V a.C., ganharam espaço os sofistas, educadores ambulantes remunerados. Em Roma, também esses profissionais itinerantes se chamavam retores. Havia ainda os lud magister, professores primários que alfabetizavam os mais pobres.

Durante a Idade Média, a educação ficou a cargo da Igreja, que a restringia a membros do clero. A partir do ano 1789, todo mosteiro tinha uma escola. Os professores não faziam cursos para ministrar aulas, situação que só mudou a partir do século XIX.

No Brasil, os jesuítas dominaram o sistema de ensino de 1549 até 1759, quando foram expulsos do país. Ainda no século XVIII, surgiram os educadores profissionais. Nossa primeira escola de formação de educadores foi fundada no século seguinte, em 1835, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

O saber antes aberto a todos torna-se privilégio da classe dominante. Então o ser humano é feito de tempo porque as ações são mutáveis de acordo com os problemas e situações que se apresentam no decorrer da história, num constante aprendizado que evolui a partir das suas necessidades. Aos historiados cabe resgatar a memória dos seus antepassados para projetar

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