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A Historia e Educação

Por:   •  3/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.796 Palavras (8 Páginas)  •  113 Visualizações

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INSTITUTO EDUCACIONAL FILADÉLFIA – PROEX

POLO: INSTITUTO EDUCACIONAL REARA

CURSO DE HISTÓRIA

DISCIPLINA: HISTORIA E EDUCAÇÃO

ALUNO:Gilson Rodrigo Marinho Martins

Introdução:

  A educação é um processo inerente a todas as sociedades humanas, poderíamos até discutir se até entre os animais, ou alguns deles, não existem procedimentos semelhante que impliquem no desenvolvimento de potencialidades, em interação com outros indivíduos da espécie, uma espécie de aprendizagem, durante muito tempo postulou-se uma diferença radical, entre o homem e o animal mais hoje todas as evidencias apontam para um ser continum.

Envolvendo todas as formas de vida é isso que me leva a pensar que provavelmente é possível encontrar em algumas espécies de animais forma de adaptação ao maio que resultam mais deum tipo de aprendizagem do que a da hereditariedade, mais se será as em relação aos animais, a educação é uma mera hipótese em relação ao homem é um fato incontestável e incontestado. Em qualquer tempo e lugar onde quer que haja um grupo humano, encontramos procedimentos de formação tendente á transmitir as jovens gerações valores, saberes, aptidões, testadas e aprovadas, esses valores portanto distinguem essas diferentes culturas.

Só os seres humanos são educáveis porque só eles adquirem as noções de comportamento que as caracterizam por aprendizagem. Durante muito tempo a integração dos jovens no modo de ser e estar da sua sociedade fez-se por impregnação, era nos contatos diários no âmbito da família e de grupos sociais mais vastos que a criança ia absorvendo os elementos da cultura do seu grupo. E de crê que não houvesse nesse processo uma intencionalidade consciente, como há ainda hoje na maioria desses contatos sociais, isto é cada um de nós, nas interações quotidianas está a fazer a educação sem que isso se perceba. O mesmo acontecia nessa sociedade ditas primitivas, isso não impedia que houvesse uma rígida demarcação entre o estatuto de adulto e de criança.

A passagem de um a outro estatuto era determinado pelo ritmo da maturação biológica, ou seja pelo aparecimento dos caracteres sexuais externos e a capacidade de reprodução, essa transição era marcada, por ritos de iniciação, geralmente precedidos ou acompanhado por um progresso educativo especial formal, portanto, tende a petrechar o jovem com os saberes necessários a vida adulta e a total integração na sociedade. A educação primitiva, como também a educação moderna, incidia sobre o saber, o fazer, o ser, e o estar, essa educação “primitiva” iniciada sobre o saber ( conhecimentos), o ser, valores e o estar, ( reconhecer sua posição na sociedade e agir em conformidade com ela, tudo isso absorvido naturalmente por impregnação, considerada uma educação essencialmente conservadora por mais formal e não intencional que fosse visava transmitir aos novos o modo de ser e estar, a visão do mundo dos mais velhos não havia ai espaço para inovações a originalidade a criatividade pessoal, embora ela se manifestasse, apesar disso o que explica em grande parte, o ritmo extraordinariamente lento se comparado com o atual das transformações culturais e sociais.

Essa educação informal por impregnação exercia-se de igual modo em todos os extratos sociais, o que variava eram os conteúdos não os métodos no entanto a complexidade crescente da sociedade impôs a certa altura a necessidade de uma educação formal para as questões de aptidões de natureza intelectual a leitura e a escrita ou a arte de argumentar nas sociedades em que o discurso passou a ser importante na conquista do poder, ou saberes especializados de natureza mágica ou religiosa. Surge então ai os como sofistas, exercendo o magistério na Grécia e os círculos de estudos em trono de filósofos como Platão e Aristóteles a complexidade social impôs progressivamente formas de educação tendentes a aquisição de saberes técnico específicos, obviamente essa educação formal restringia-se aos membros das classes elevadas a quem o estatuto permitia, por outro lado exigia diferenciada e adequada, ao exercícios das funções de mando.

Considerando que dois períodos na história da educação grega, um período antigo que compreende a educação homérica e a educação antiga de esparta e Atenas e um novo período a educação no séculos de Péricles correspondendo a este ao período áureo da civilização grega, o qual se inicia com os sofistas e se desenvolvera com os filósofos gregos do período socrático.

Sócrates Aristóteles e Platão:

Para Platão a questão central e decisiva tratando-se de educação se resumo a saber, o que é virtude, o tema de todos os diálogos platônicos é bem a prova disso é verdade que se questiona e se procura saber o que é a coragem a sabedoria, o amor  o belo, a justiça e tantas outras virtudes, o problema é que todos esses valores são ao fim e a cabo somente exemplos de virtude ou atributos homem virtuoso, mais não é a virtude, mais é a virtude a estrutura principal no modelo educativo dos gregos e seu espirito, ele defende a ideia que toda verdadeira educação ou paidéia, a que a é educação na aretê a qual enche o homem de desejo de ser um cidadão de bem, Platão parte da verificação de que cada coisa tem sua função e uma aretê própria a preencher, mais nesse diálogo Platão está interessado em uma aretê, a justiça que ele procura definir.

Aristóteles ressalta que tais decisões volta-se para a vida prática, a sabe para a vida na polis a vida política elas formam o caráter do homem e são filhas do hábito. Ele também estabelece que o bem é o alvo da vida feliz, que esse bem se alcança com a prática das excelências, e que ninguém nasce virtuoso e nem aprende teoricamente, o que a virtude é, mais que acredita que o ser humano vai incorporando em sua natureza uma disposição para a aretê, e com o treino e tempo a constância e disciplina pode torna-se um homem de bem. Quanto aos fundamentos de suas ideias acerca da aretê, afasta-se de Platão para o qual tanto a vida moral como a vida propriamente cientifica desenvolve-se em torno de objetos cuja representação sensível encontra uma correspondência antológica transcendental no plano do imutável e do eterno.

A educação da antiguidade e a idade contemporânea:

O processo de educação do homem foi fundamental para o desenvolvimento dos grupos sociais e de suas respectivas sociedades, razão pela qual o conhecimento de sua história e experiências passadas é essencial para a compreensão dos rumos tomados pela educação no presente.

Tomando a herança deixada pela antiguidade como a fonte principal sobre o qual a civilização ocidental ergueu, o legado deixado pelas principais cidades estão as cidades da Grécia antiga, esparta e Atenas, constitui-se como princípios de organização social e educativo que serviu de modelo para as diversas sociedades no decorrer dos séculos.

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