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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Por:   •  6/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.981 Palavras (8 Páginas)  •  316 Visualizações

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ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Relatório apresentado como atividade avaliativa da disciplina de Algoritmos do Curso de Engenharia de controle e automação do Centro de Educação Anhanguera, sob a orientação do Prof. Eps. Marcello Cabello Peres. 2ª SÉRIE C. Discentes: André Chiaramont RA-8073850524. André Luiz da Silva RA-8225960750. Danilo Costa RA-6619349214. Eduardo Franceschetti Neto RA-8228955225. Thainã Soares Navarro        RA-8210832840. Thiago de Souza Moretti         RA- 8056780283.

BAURU

2014

Sumário



Vetores

1. Definição de vetores_________________________________________pág.03
2. Strings____________________________________________________pág.04 2.1 Gets  ____________________________________________________pág.05
2.2 Strcpy ___________________________________________________pág.05
2.3. Strcat ___________________________________________________pag.06

2.4 Strlen____________________________________________________pág.07
2.5 Strcmp___________________________________________________pág.07

Matrizes

3.1 Matrizes unidimensionais __________________________________pág.08
3.2 Matrizes bidimensionais____________________________________pág.11
3.3 Matrizes multidimensionais_________________________________pág.13

3.4 Matrizes não dimensionadas_________________________________pág.13




1. Definição de Vetores

Vetores nada mais são que matrizes unidimensionais. Vetores são uma estrutura de dados muito utilizada. É importante notar que vetores, matrizes bidimensionais e matrizes de qualquer dimensão são caracterizadas por terem todos os elementos pertencentes ao mesmo tipo de dado. Para se declarar um vetor podemos utilizar a seguinte forma geral:

tipo_da_variável nome_da_variável [tamanho];

Quando o C vê uma declaração como esta ele reserva um espaço na memória suficientemente grande para armazenar o número de células especificadas em tamanho. Por exemplo, se declararmos:

float exemplo [20];

O C irá reservar 4x20=80 bytes. Estes bytes são reservados de maneira contígua. Na linguagem C a numeração começa sempre em zero. Isto significa que, no exemplo acima, os dados serão indexados de 0 a 19. Para acessá-los vamos escrever:

exemplo[0]; exemplo[1]; ... exemplo[19];

Mas ninguém o impede de escrever: exemplo[30]; exemplo[103];

Por quê? Porque o C não verifica se o índice que você usou está dentro dos limites válidos. Este é um cuidado que você deve tomar. Se o programador não tiver atenção com os limites de validade para os índices ele corre o risco de ter variáveis sobrescritas ou de ver o computador travar. Bugs terríveis podem surgir. Vamos ver agora um exemplo de utilização de vetores:

#include

void  main ()

{

int num[100]; /* Declara um vetor de inteiros de 100 posicoes */

int count=0;

int totalnums;

while (num[count-1]!=-999)

{

  printf ("\nEntre com um numero (-999 p/ terminar): ");

  scanf ("%d",&num[count]);

  count = count+1;

}

totalnums=count-1;

printf ("\n\n\n\t Os números que você digitou foram:\n\n");

for (count=0;count

printf (" %d",num[count]);

}

No exemplo acima, o inteiro count é inicializado em 0. O programa pede pela entrada de números até que o usuário entre com o Flag -999. Os números são armazenados no vetor num. A cada número armazenado, o contador do vetor é incrementado para na próxima iteração escrever na próxima posição do vetor. Quando o usuário digita o flag, o programa abandona o primeiro loop e armazena o total de números gravados. Por fim, todos os números são impressos. É bom lembrar aqui que nenhuma restrição é feita quanto a quantidade de números digitados. Se o usuário digitar mais de 100 números, o programa tentará ler normalmente, mas o programa os escreverá em uma parte não alocada de memória, pois o espaço alocado foi para somente 100 inteiros. Isto pode resultar nos mais variados erros no instante da execução do programa.

2. Strings

Strings são vetores de chars. Nada mais e nada menos. As strings são o uso mais comum para os vetores. Devemos apenas ficar atentos para o fato de que as strings têm o seu último elemento como um '\0'. A declaração geral para uma string é:

char nome_da_string [tamanho];

Devemos lembrar que o tamanho da string deve incluir o '\0' final. A biblioteca padrão do C possui diversas funções que manipulam strings. Estas funções são úteis pois não se pode, por exemplo, igualar duas strings:

string1=string2; /* NAO faca isto */

Vamos ver agora algumas funções básicas para manipulação de strings.

2.1 gets

A função gets() lê uma string do teclado. Sua forma geral é:

gets (nome_da_string);

O programa abaixo demonstra o funcionamento da função gets():

#include

void main ()

{

char string[100];

printf ("Digite o seu nome: ");

gets (string);

printf ("\n Ola %s",string);

}

Repare que é válido passar para a função printf() o nome da string. Você verá mais adiante porque isto é válido. Como o primeiro argumento da função printf() é uma string também é válido fazer:

printf (string); isto simplesmente imprimirá a string.

2.2 strcpy

Sua forma geral é:

strcpy (string_destino,string_origem);

A função strcpy() copia a string-origem para a string- destino. Seu funcionamento é semelhante ao da rotina apresentada na seção anterior. As funções apresentadas nestas seções estão no arquivo cabeçalho string.h. A seguir apresentamos um exemplo de uso da função strcpy():

#include

#include

void  main ()

{

char str1[100],str2[100],str3[100];

printf ("Entre com uma string: ");

...

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