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Brasil Na Antiguidade

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Por:   •  10/11/2014  •  1.738 Palavras (7 Páginas)  •  227 Visualizações

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A Antropologia compreende o homem como um ser essencialmente coletivo e diverso (em termos étnicos, sociais e culturais), que se realiza no tempo e no espaço. Complexo racial – Cor da pele. Século XVI marca o período da modernidade. Século XIX surge um grupo de estudiosos. A Antropologia estuda as diferenças entre os povos. Buscando compreender as semelhanças e as diferenças. Dedicam-se a pesquisar os diversos modos de organização sociocultural (jeitos de viver, de pensar, de sentir, de agir e de se relacionar uns com os outros). Essa ciência interessa aos Assistentes Sociais porque ensina conhecer e respeitar as diferenças entre os homens. Visa conhecer e compreender para aí respeitar. Cultura: Variedade de manifestações de jeitos de ser, de pensar e de agir típicos de um povo ou grupo social; É desenvolvida coletivamente, e aprendida pelos indivíduos no convívio com os demais; é transmitida de geração em geração, mas pode se modificar com tempo. Todos nós produzimos cultura, hábitos, valor, festividades de acordo como vivemos. Na antropologia a identidade se constrói como o meio que vivemos com os antepassados. Relações Sociais em meio à diversidade: podem ocorrer preconceitos. É do ser humano ter dificuldades em aceitar as diferenças. Representações Sociais: são crenças que temos a respeito das coisas, da maneira que eu penso e ajo. Temos uma tendência a excluir o que é diferente. Relações de alteridade ou e o outro: Latim: alter = outro. Relação que o individuo estabelece com o outro na vida em sociedade. O outro pode ser alguém muito diferente de mim. Diante disso, podem ocorrer reações estranhamento. Diferenças de pensar, agir, têm outros valores. Etnocentrismo e racismo: corresponde-a ideias preconceituosas de que o ‘outro’ é ‘inferior’, ‘atrasado’ ou ‘errado’ em seus costumes, formas de pensar e agir. Historicamente, o etnocentrismo produziu relações sociais pautadas no racismo. Temos que banir, abolir. O etnocentrismo esteve muito presente nas primeiras escolas antropológicas, as quais consideravam a cultura europeia como modelo de civilização, e as demais como primitivas e selvagens. Antropologia no século XIX: surge na Europa como uma ciência preocupada em explicar as diferenças entre os povos no auge do colonialismo. Influência do evolucionismo e do positivismo (sociedades+ou-complexas) Visão eurocêntrica: etnocentrismo; Povos não europeus eram considerados selvagens atrasados e primitivos. A antropologia a partir do século XX: reconhece que cada povo e cada grupo social desenvolve sua historia e seu modo de vida a partir de suas necessidades e de desigualdades humana, de preconceito e discriminação; defende o respeito à diversidade humana em todas as suas manifestações; Foco no relativismo cultural; A antropologia hoje procura entender as diferenças. Relativismo Cultural: necessidade de olhar para o outro a partir do referencial do outro, e não do seu próprio; O olhar relativizado procura conhecer, compreender e respeitar o outro em suas diferenças; Desigualdades: construções históricas produzidas pelo homem. (ruim) Diversidade: engrandece as relações sociais. (bom) Como se desenvolveu o pensamento antropológico do século XIX até hoje. O contato entre o homem branco e os povos de outros continentes.: A partir do século XV os europeus procuravam explorar novas terras para ampliar os mercados consumidores. Sob a pressão do capital, passaram a exercer uma forte dominação sobre outros povos, jamais vista em outras épocas. O expansionismo europeu e desdobramentos: Séculos XV e XIX: Povos europeus se estabeleceram nos demais continentes; dominando as populações nativas; explorando suas riquezas; subjugando suas culturas; Impondo valores e costumes. Século XIX: Evolucionismo antropológico: representações Spencer, Frazer, Morgan e Tylor. Primeiros antropólogos: pesquisadores interessados em conhecer as culturas não-europeias; eles não queriam conhecer os povos e sim as riquezas. Visão etnocêntrica: quando considero que meus valores e crenças são corretas e não a dos outros. Consideravam os povos não europeus como primitivos e atrasados, faziam pesquisas para entender o porque do atraso cultural; todas as sociedades teriam que evoluir rumo à civilização, aos moldes dos europeus. Brasil: + de 200 etnias. Funcionalismo: maiores representações: Malinowisk e Radcliffes-Brown. Questão central: como funciona a cultura? Criticas a antropologia evolucionista; Malinowki: Rompeu com os estudos de gabinete e inaugurou as pesquisas de campo (etnografias); Todos os aspectos de uma cultura tem uma função definida no tempo e no espaço – uma finalidade pratica. Culturalismo Norte-Americano: representantes: Fran-Boas, Margaret Mead e Ruth Benediet; Pesquisas de campo; a cultura é pensada como um sistema total, complexo definido e a partir de si mesmo; necessidade de se ter um amplo conhecimento do outro para que se possa compreende-los em suas totalidades; ênfase no relativismo cultural: respeito às diferenças sociocultural. Cultura indígena rica e complexa. Estruturalismo: corrente de pensamento muito forte: Principal representante: Claude Lévi-Stran; Pesquisas de campo; Criticas ao funcionalismo; Rompimento com todas as escolas anteriores – revoluciona o pensamento antropológico; As gerações criam explicações míticas que não precisam de comprovação. O grande interesse do estruturalismo é descobrir o que tem em comum entre todas as sociedades. Estruturalismo – uso da linguística e da mitologia para decifrar as estruturas básicas de uma cultura; A base de toda cultura é a linguagem; Em todas as sociedades há a ocorrência de determinados elementos, como: Tabus, religião, formação de famílias, linguagem, rituais, mitos. Por mais diferentes que sejam, as culturas tem semelhanças, como sugere o pensamento estruturalista. No entanto, nos dias atuais, discute-se amplamente a importância do direito à diversidade. O que isto significa? Significa o direito de ser diferente. Aceitação do próximo. Temos o direito de ser diferente, mas lutamos pela igualdade, inclusão. O direito do diferente ser normal. Porque é da nossa natureza ser diferente; ser diferente individualmente e igual em grupo. Escola interpretativa: Principal representante: Cliffard geetz; é também chamada Escola hermenêntica ou completativa. A teoria interpretivista serviu de base para a antropologia contemporânea; O antropólogo é um interprete do ‘outro’. Questão social: É preciso compreender o ‘outro’ a partir dos referencias do ‘outro’. Antropologia Critica: diversos pesquisadores vêm fazendo uma revisão critica das escolas e paradigmas antropológicos anteriores; o antropólogo não pode ser considerado como único agente do conhecimento sobre as culturas. Antropologia critica as pessoas, a sociedade ou o grupo estudado são detentores

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