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CONTABILIDADE TRIBUTARIA

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Por:   •  8/9/2013  •  978 Palavras (4 Páginas)  •  470 Visualizações

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Diante do aquecimento da economia interna, as empresas brasileiras ou similares estão todas passando por um momento muito delicado.

O momento é bastante peculiar e especial, haja vista, as adequações internacionais inseridas na contabilidade brasileira e as novas tecnologias tributárias que exigem maior transparência e controle interno das empresas buscando reduzir a economia informal e a sonegação fiscal.

Muitos profissionais estão sentindo essa mudança, onde exige maior conhecimento técnico especifico e sua respectiva atualização, seja no retorno á academia, ou procurando cursos que possam minorar seus riscos.

Diagnóstico Empresarial

As empresas brasileiras e similares devem proceder a um DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL, que possam identificar os pontos fracos e fortes de sua gestão empresarial, tais como:

Pesquisa de mercado; Controle de estoques; Controle de Custos e Despesas; CustomizaçãoPrecificação;

Identificação nos tributos na precificação; Mercado local, interior, fora do estado e fora do país.

CND dos tributos federais;CND dos tributos estaduais; CND dos tributos municipais;CND do FGTS; CND da Previdência; Informações sobre processos trabalhistas; Entre outras.

Muitas empresas foram constituídas em locais em que hoje o Plano Diretor aprovado por Prefeituras não permitem o exercício daquela atividade econômica naquela localidade, ficando citadas empresas em situação irregular no tocante as obrigações municipais.

Outras são obrigadas a investir num projeto ambiental para tratamento de seus resíduos industriais.

Não tenho dúvidas da seguinte afirmativa:

“A maioria das empresas não tem informações dictivas sobre o real impacto tributário na customização de seus insumos e na precificação de seus produtos.”

Com também desconhecem os INCENTIVOS que podem minorar citados impactos, buscando alternativos pouco convencionais e geralmente passíveis de RISCOS.

Hoje, as MULTAS cobradas por informações de obrigações tributárias, alimentam um sistema que deverá identificar as evasões e os indébitos fiscais que provavelmente gerará uma bolha de ônus pecuniários para essas empresas, que, lamentavelmente ainda pratica ações de fácil identificação pelo fisco.

Devemos entender que as fiscalizações serão informatizadas, com o uso da tecnologia, e isso inibe as negociatas que dantes existia, o modelo que exige transparência, controle interno, licitude, precisa de capacitação e qualificação profissionais para minorar os RISCOS, evitando que seu sonho não se torne um pesadelo.

Contabilidade Tributária

Compreende parte da contabilidade gerencial voltada para identificação, tratamento e gerenciamento dos tributos inseridos nos fatos e atos contábeis que tendem a viabilizar o patrimônio da empresa no exercício de sua atividade econômica.

O conhecimento dos TRIBUTOS é matéria essencial para o exercício dessa contabilidade, mesmo o empreendimento sendo caracterizado como IMUNE ou ISENTO, pois há situações em que os tributos têm seus respectivos alcances.

A informação e conhecimento dos REGULAMENTOS e demais normativos e portarias complementares são essenciais e suas atualizações vitais para bom exercício dessa contabilidade.

Com a adequação internacional na contabilidade brasileira, na adoção dos princípios internacionais do IFRS, USGAAP, IASB, FASB, disciplinados através do CPC, CFC, CVM, e IBRACON, no tocante a contabilidade gerencial, e ainda as inovações tributárias, tais como

EFD, SPED (fiscal, contábil, contribuições folha), ponto eletrônico, certificação, NF-e, CT-e, NFS-e, banco de balanços, que vislumbram maior transparência e controle interno das empresas estão inquietando os gestores e profissionais que em sua grande totalidade não estão preparados para esse momento.

Não tenho dúvidas dos fatos que hão de gerar indébitos fiscais, pelo simples fato de que tanto gestores quanto profissionais não estão preparados adequadamente e pagarão por essa negligência de uma modalidade muito violenta.

No terceiro trimestre de 2012, os órgãos fiscalizadores terá o feed back do sistema implantado e lamentavelmente tanto empresas

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