Cruzadas

As cruzadas foram movimentos católicos, iniciados no século XI d.C., quando os Cristãos tentaram libertar Jerusalém dos mulçumanos

O crescimento demográfico na Idade Media teve dois pontos importantes:

A criação dos Burgos (cidades) e as cruzadas que foram criadas a princípios por indivíduos cristãos que estavam aborrecidos pela cobrança de impostos exigido pelos turcos que dominavam Jerusalém para todo cristão que quisesse visitar a cidade.

A igreja, apesar de ter sido ela própria a grande incentivadora do movimento das Cruzadas, tentou amenizar os espíritos bélicos, mas nunca conseguiu.

Primeira tentativa – movimento Paz de Deus, lançado no séc. X em que a igreja pedia que fossem respeitado os dias sagrados.

Segunda tentativa – Trégua de Deus, no séc XI. A igreja vai tentar proibir a guerra na quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo, mas não consegui, pois ninguém consegue fazer guerra somente na segunda-feira, terça-feira e quarta-feira.

Quinta-feira – foi o dia que as pessoas estavam se preparando para a crucificação.

Sexta-feira – o dia da crucificação.

Sábado – dia do leito da morte.

Domingo – o dia em que Jesus ressuscitou.

A Cruzada pelo menos seria por um motivo nobre: libertar a Cidade Santa dos infiéis, mas ao longo desse movimento houve Cruzadas com interesse econômico.

Primeira Cruzada (1096/1099) – Comandada por nobres franceses. Foi a única Cruzada que obteve sucesso com a reconquista de Jerusalém em 1099, retirando-a do jugo turco. Possibilitou ainda a criação de ordens monásticas como dos Templários e dos Hospitalários A ordem dos Templários chegou a fim no séc. XIV, graças a sua conduta. Tendo o papa e o rei da França Felipe o Belo. Por que eles queriam acabar com essa ordem? O papa queria obediência total da ordem, e o rei Felipe o Belo, foi redundante queria dinheiro e retomar ao seu poder político. Essas ordens eram militares e religiosas. Os Hospitalários existem até hoje, é uma ordem de auxilio, sendo uma ordem pobre e vivendo de doações.

Segunda Cruzada (1147/1149) – Depois da surpresa com a conquista, os turcos otomanos se organizaram e reconquistaram os territórios perdidos. Daí a organização da Segunda Cruzada, pregada por São Bernardo e liderada pelo união dos reis da França (Luís VII) e pelo imperador da Sacro Império Romano-Germânico. O rei da França foi com sua mãe que morreu no meu do caminho, com isso ele voltou. O imperador do Sacro Império-Germânico tentou levar adiante graças ao entusiasmo de São Bernardo, mas, quando chegou lá encontrou os turcos já organizados, não chegando em Jerusalém. Foram barrados em Antioquia e não atingiu seus objetivos, graças à organização dos árabes.

Terceira Cruzada (1189/1192) – Em 1187 o sultão Saladino ocupou Jerusalém. Daí a organização desta Cruzada. É chamada de Cruzada dos Reis por ter tido a participação dos soberanos Ricardo Coração de Leão (Inglaterra), Felipe Augusto (França) e de Frederico I, Barba-Ruiva (Sacro Império Romano Germânico). Também termina pela desgraça, Felipe Augusto teve que retorna para a

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