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Equitação no Brasil

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Por:   •  7/5/2014  •  Seminário  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  196 Visualizações

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Cavalhadas pelo Brasil[editar | editar código-fonte]

Mascarados de Pirenopolis, Goiás.

''As Cavalhadas de Pirenópolis do município de Pirenópolis, em Goiás, onde a festa inclui também personagens Mascarados (folclore) que representam o povo. ''

Cavalhada de Santo Amaro - No dia 15 de janeiro é realizada no distrito de Santo Amaro, em Campos dos Goytacazes a festa em homenagem a Santo Amaro, padroeiro do distrito. Além das atividades religiosas, como missas e procissão a principal atração é a Cavalhada, feita no Brasil há 327 anos. A cada ano a festa cresce atraindo maior público, no ano de 2012 reuniu cerca de 40 mil pessoas, contribuindo para a manutenção de um dos principais patrimônios históricos da cidade. A cavalhada representa a luta entre Cristãos e Mouros, constituída há 1500 anos. O duelo acontece por causa do amor que o Rei Mouro sentia pela filha do Rei Cristão. Este não aceitava que sua filha se unisse a um homem que não tivesse a fé cristã. No combate, os Cristãos saem vencedores, demonstrando lealdade e bravura, pois eles de orgulham de terem lutado contra as invasões islâmicas na Península Ibérica, durante o século VIII. A primeira Cavalhada em Santo Amaro aconteceu no dia 15 de janeiro de 1736, sendo hoje uma das poucas a serem realizadas no Brasil, segundo registro encontrado no Arquivo Público de Campos, instalado no Solar do Colégio, próximo da localidade de Tocos. A encenação foi trazida para Campos pelos monges beneditinos e permanece, ainda, com as mesmas características. Participam da cavalhada, seguindo a tradição, 24 cavaleiros posicionados de um lado do poente. Os 12 cavaleiros que representam os Cristãos são vestidos de azul e os 12 representando os Mouros se vestem de vermelho. Além das roupas também há o cuidado como os cavalos, que tem suas patas pintadas, além de usarem plumas na cabeça e metais polidos. Durante o desenvolvimento da luta, os cavaleiros mostram sua destreza na montaria. E são várias as provas, como a da argola e dos potes de barro pendurados num travessão. Depois da “luta”, em sua representação simbólica, os cavaleiros se confraternizam em nome da tradição. Antes, há o cerimonial das bandeiras e as benções dos participantes pelo pároco da Igreja de Santo Amaro. A cavalhada é tombada como patrimônio imaterial pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Municipal. Fonte: Conselho de Preservação do Patrimônio Arquitetônico Municipal

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