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Expansão e ouro na América portuguesa

Por:   •  24/9/2015  •  Ensaio  •  3.632 Palavras (15 Páginas)  •  3.544 Visualizações

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Africanos no Brasil:

dominação e resistência.

[pic 1]

Tijucas-SC

2015

E.E.B.Dep.’’Valério Gomes’’.

Data: 25 de setembro de 2015

Grupo: Diego Melo, Eleander Dornelles, Henrique Bernardes, Natan F. da Silva e Salatiel Bernardi.

Matéria: História

Professora: Eliane Silva Rosa

Turma: 2º ano 02                                             Turno: matutino.

O presente trabalho é sobre os africanos no Brasil.

Tem como objetivo este trabalho de passar um breve resumo retratando e descrevendo as situações à que eram submetidos, como ao transporte nos navios negreiros, a má alimentação e ao preconceito e segregação dos antepassados que construíram parte da cultura do nosso país e que faz parte de nossa história.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica do livro didático 

História Sociedade e Cidadania de Alfredo Boulos Júnior Editora FTD.

Tráfico negreiro
   Depois que os portugueses estabeleceram em meados do século XVI, uma vasta rota triangular que uniu a Europa, a África e a América e transformou milhões de africanos em lucrativa moeda de troca.
A partir do século XVI, a demanda por escravos cresceu muito. Então, europeus e americanos (inclusive brasileiros), aliados a chefes africanos organizaram um enorme empreendimento, que incluía o trato negreiro e o tráfico Atlântico.

A travessia

Amontoados em seus porões os escravos eram mal alimentados e tinham que respirar um ar viciado que favorecia a ocorrência e o contágio de doenças. Nessas péssimas condições de viagem muitos morriam. Ainda assim os lucros eram altos.
Chegando às costas brasileiras, os escravos eram examinados, avaliados e negociados.

   O trabalho escravo

A escravidão disseminou-se por toda colônia. Estes trabalhavam nas mais diferentes ocupações. Na maioria das vezes era no engenho. A mulher ajudava no cultivo, fazia serviços domésticos, partos, cuidava de doentes e servia como ama do leite.
Nas cidades, homens e mulheres vendiam diversas mercadorias como: quitutes, cestos, lenha entre outros.

A alimentação

A comida era escassa e pobre em proteínas, recebiam uma cuia de feijão e gordura ou toucinho e umas porções de farinha de mandioca ou de milho quase nunca tinham acesso a frutas.
O excesso de trabalho, alimentação precária e maus-tratos, acarretavam em sérios problemas de saúde.

A violência: 

Onde houve escravidão, houve violência, muitos tipos de violência eram impostos aos escravos como xingamentos e repressões as suas manifestações religiosas. Esses fatos contribuíram para o índice de mortalidade entre os nativos.

A resistência: 

Com o trabalho estafante, a violência física e psicológica, veio uma resposta por parte dos escravos, como “corpo mole” e fundamento de irmandades. Os escravizados reagiam também relativamente, fugindo e formando quilombos.

Os quilombos:

Os quilombos proliferaram por toda a América escravista. Situados geralmente em lugares de difícil acesso, os quilombos mantinham relações ambíguas com a sociedade envolvente: às vezes faziam comercio com ela, outras, negavam-se a realizar o mesmo.  

Quilombo dos Palmares

Palmares é considerado o mais importante e duradouro, durou cerca de 100 anos. Ele nasceu de escravos fugidos de engelho nordestinos. A população palmariana aumentou consideravelmente com as invasões holandesas no Nordeste (1624-1654). Os palmarinos praticavam a policultura, possuíam oficinas e fundições. Geralmente a produção era distribuída entre seus membros. As sobras eram guardadas para guerra ou serem comercializadas em lugares próximos.

A Guerra

Os senhores do engenho consideravam Palmares um ''sério problema'' e enviaram diversas expedições contra o quilombo. Em uma delas, o sobrinho do rei dos palmares ganga zumba (zumbi), ele demonstrou pela primeira vez sua capacidade de liderança e pouco tempo depois ele foi proclamado rei dos Palmares.

          Em fevereiro de 1694, os mercenários conseguiram romper a muralha de madeira que protegia a capital. Muitos quilombolas morreram 500 foram capturados e vendidos.

               Zumbi conseguiu escapar com outros quilombolas e resistiu por vários meses. Mas, no dia de 20 de novembro de 1965, traído por um homem de sua confiança, foi capturado e executado. Sua cabeça foi exposta em local público para lembrar a punição aos que ousassem desafiar o poder escravista e monarca.

Remanescentes de quilombos

Atualmente, por todo o território nacional, existe comunidade formada predominante por descendentes de escravos, conhecidas como remanescentes de quilombos.

             Estima-se que a população total dessas comunidades seja de 80 mil pessoas. Poucas remanescentes de quilombos receberam títulos de propriedades do estado brasileiro. E hoje, lutam para isso, porém têm enfrentados vários obstáculos, como a cobiça dos fazendeiros e grileiros por suas propriedades.

Expansão e ouro

     na América portuguesa

[pic 2](Disponível em: http://mestresdahistoria.blogspot.com.br/2011/03/saiba-mais-sobre-o-seculo-xviii-e.html)

Na história do Brasil, o século XVIII é conhecido como o Século do ouro e a região de Minas gerais tem importância central nesse momento de nossa história.

Os soldados

Desde o inicio do século XVI, piratas e corsários europeus assaltavam a costa da América em busca de riquezas.

Com a união das costas ibéricas a partir de 1500, a pirataria no litoral brasileiro se intensificou, pois estando sob domínio espanhol o Brasil passou a atrair também os inimigos da Espanha. o governo luso-espanhol por sua vez reagia enviando expedições e erguendo fortes em pontos estratégicos do território colonial.

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