Historia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA – 6º SEMESTRES

MURILO DE ALMEIDA ARAUJO

PRATICAS DO IMPERIALISMOS

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Vitória da Conquista- BA

2015/2

MURILO DE ALMEIDA ARAUJO

PRATICAS DO IMPERIALISMOS

Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de História,  História Contemporânea, História do Brasil Republicano, Teoria da História e Historiografia, Seminário da Prática VI.  Professores:  Cyntia  Simioni,  Fabio Luiz Reinaldo Benedito

 

                                                                       

Vitória da Conquista-BA

2015/2

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Introdução

A globalização do século xx  trouxe avanços e retrocessos. Avanços de varias ordens, em que a sociedade conquista o mundo, e ,ao mesmo tempo, a exclusão social e o desemprego.

Com a tentativa de ampliar e manter o controle da ifluenciasobre povos ou naçoes mais pobres. Nessa tentativa de tomar o poder deixam marcas profundas deixada pelo imperialismo que refletem em suas culturas, politicas e economicas e são vista com clareza nas guerras e massacres causados por diferenças étinicas, são países ainda de certa forma dominados pela nações poderosas.

Imperialismo passado e presente

 Imperialismo passando por gerações

Expansão do imperialismo, mudanças tecnologica que caracterizaram a segunda revolução industrial (gasolina, diesel, eletricidade e produção de aço em larga escala) aumentaram ainda mais a produção, gerando uma grande necessidade de mercados consumidores para os excedentes industriais. (motivo da expansão).

Nessa busca desfreada por novos mercados consumidores, pelo fornecimento de matériasprimas e de combustiveis, e por locais para novos investimentos é que as potências europeias passaram a conquistar novas colonias na África, Asia e Oceania.

Falando em evolução e expansão, o neocolonialismo, é o terceiro componente do imperialismo, ou seja um desdobramento da evolução do capitalismo contempôraneo.

A segunda guerra mundial veio representar uma transformação maior que concerne os fornos de imperialismo, a substituição de uma multiplicidade de imperialismo empermanente conflito por um imperialimo coletivoassociadoum conjunto dos centros do sistema mundial capitalista. A expansão imperialista passou por diferentes fases de desenvolvimento, mais ela ainda está em plena vigência.

Industrialização e imperialismo no Brasil

Brasil industrializado

A evolução do Brasil começou depois que deixou de ser colonia de Portual, pois não houve desenvolvimento industrial. Quando o Brasil passou de republica velha pra  Era Vargas começou o desenvolvimento industrial. A politica desenvolvimista de Vargas deve ser compreendida principalmente apartir de uma politica do Estado para a sociedade e não como expressão da vontade organizada de classes e frações de classes organizadas.

A Era Vargas marcou a hitória brasileira pelo seu caráter modernizante e ao mesmo tempo conservador, na medida que o avanço industrial não veio acompanhado de maior destribuição da renda nacional.

Houve crise no governo que tava alavancando o país no setor industrial, crise é algo que em quase todo governo passa, mais o país estava em crescimento, a industria cresceu 8,5% enquanto a agricultura creseu 2,2%. Então o movimento que teve em 1930 foi heterogêneo no que tange  sua composiçãode setores agrários, industriais e pequena participaão da classe trabalhadora.

Só que por mais que faça algo de bom, nunca é o bastante, por exemplo : no setor industrial, vários pontos da lesgislação trabalhista como estabilidade, indenizaçãopor demissão sem justa causa e férias. Mesmo atribuindo conquista ao trabalhador, o governo de Vargas com seu ( Estado Novo) como era conhecido seu governo. Porém dois fatores, entretanto, pesaram para a queda do Estado Novo, a pressão externa, liderada pelos EUA (contrário ao desenvolvimento industrial brasileiro) e a pressão interna, principalmente de interesse agrários e importadores.

Desenvolvimento de JK

Com Juscelino Kubisheck, o ciclo de desenvolvimento nacional industrial em uma nova fase, influenciado diretamente pela elite industrial e pelo capital internacional.

O governo de JK , impolsionou a econômia facilitando a entrada dos entrageiros com a entrada dos estrangereiros e alavando a industria de automoveis e eletrodomesticos, o governo não cobrava imposto sobre os ganhos industriais, incentivando a compra. Durante o governo de JK foi um period que deu grandes saltos no ramo industrial, mais tambem trouxe algumas contradições: ampliação da dependência da economia , brasileira ao capital externo, aumento da divida externa, aumento da divida externa, padrão do desenvolvimento industrial e vedando crescimento das pequenas industrias.

Como nem tudo é flores, o governo de JK tambem teve crise a de 1962, teve a queda de um dos principais partido os “populista”, nessa crise teve grande aumento nos preços dos produtos agricolas por conta da mão de obra, investimento externo caiu bastante por causa da instabilidade política.

Teoria do imperialismo

Imperialismo no papel

Teoria reformista marxista tem outra visão a respeito ao imperialismo, observa que a politica imperialista como um desvio ou uma deformação temporaria do proceso civilizatoria capitalista, que deveria ser corrigido até para que se preservasse o potencial democrático, supostamente contido na ordem burguesa.