Historia

A confecção e o uso de mobiliário constitui uma característica própria das sociedades humanas desde que as mesmas se sedentarizaram, em particular devido à prática da agricultura e da criação de animais, o que reduziu de modo expressivo a prática do nomadismo. Assim, desde a Antiguidade, diferentes civilizações desenvolveram móveis com usos e significados diversos.

Na Grécia antiga, as cerâmicas e estelas em alto relevo incluem a representação do mobiliário típico daquela civilização, entre os quais pode-se fazer referência à (ao):

Na Idade Média, o mobiliário europeu acompanhou, em larga medida, as características da arquitetura dominante no mesmo período, em que prevalecia a plasticidade e estrutura dos edifícios religiosos dedicados à fé católica. Assim sendo, é possível afirmar que

“O movimento Arts & Crafts foi o primeiro a associar a degradação ambiental aos novos meios de produção, oferecendo uma alternativa ao sistema vigente, de modo que a produção continuasse aumentando, mas com um baixo impacto social e ambiental. Seu idealizador, William Morris, possuía uma empresa de mobiliário que visava o resgate da qualidade dos produtos e da vida dos trabalhadores, pois assim eles poderiam novamente encontrar alegria no trabalho, e o ambiente feito pelo homem – que havia decaído nas cidades industriais com cortiços asquerosos e deprimentes, cheios de bens manufaturados de gosto vulgar – poderia ser revitalizado.” (Philip Baxter Meggs)

Acerca do movimento Arts & Crafts, além de precursor em preocupações ambientais,podemos afirmar que:

A Art Nouveau constituiu um movimento artístico de grande abrangência que, no século XIX, contribuiu para um importante processo de renovação das artes em geral. Neste sentido, é INCORRETO afirmar que

Considerado em seu conjunto, o processo de transformação do design de objetos ocorrido a partir da Revolução Industrial consistiu, principalmente, no debate sobre o papel do artesão, do operário e da produção em série na sua relação com as artes em geral e com o processo criativo em particular. Neste sentido, uma das características assumidas pelo design a partir dessa época consistiu:

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa durante a Alta Idade Média. O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pelo velho continente e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Ao contrário da arte paleocristã, as igrejas são mais decoradas externamente. A escultura em pedra em grande escala renasce pela primeira vez desde os romanos, atrelada à arquitetura, assim como a pintura. A escultura e a pintura são carregadas de esquematização e simbolismo, típico de um período em que o artista aprende a representar o que sente, e não somente o que vê. A arte românica está ligada diretamente à religião. Sua maior expressão é a construção de igrejas e mosteiros. O mobiliário produzido nessa época traz na sua concepção características desta manifestação artística, entre elas: