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Historia

Por:   •  3/11/2015  •  Projeto de pesquisa  •  3.647 Palavras (15 Páginas)  •  159 Visualizações

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Para a história ser estudada precisamos de ferramentas:

-Periodização-Dividir em eras, corte ficticio na historia. é um método cronológico usado para contar e separar o tempo histórico da humanidade. ( Pré-história, a Idade AntigaIdade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.) (É quando há mudanças de mentalidade que se vê uma mudança histórica, quando a realidade muda

-perspetiva espacial- tem de se definir o espaço a ser trabalhado (quanto maior for o espaço, é ideal que o tempo trabalhado seja menor, e vice versa, para o tema ser bem aprofundado)

-fontes-Originalmente só havia manuscritos, a partir da Idade Moderna já há registos impressos. Hoje em dia já há fontes na internet.)

História Romana

Em V a IV a.c. em Roma havia a velha aristocracia que tinha o poder decisório.

O comércio e a pilhagem eram usuais.

Em Roma era relativamente fácil ascender-se socialmente quando se tinha poder financeiro, ascensão era possivel.

Aristocracia é agricola ao inicio, mas aceita novas contribuiçoes, novas formas de economia. No século IV temos uma nova economia, mais rica e mais ligada ao comércio e aos militares. Há assim uma minoria-a aristocracia, que comanda o resto da sociedade.

Estas novas formas de economia tornam-se aliciantes por serem de maior rapidez. Assim, a base agricola já não era a unica fonte económica, surgem o comércio e a pilhagem (roubar, guerra)

 No entanto, a nova aristocracia quer o prestígio que tem a velha aristocracia, e esta por sua vez quer o poder económico da nova aristocracia, associando-se assim.

Dantes havia equilíbrio entre a quantidade de grandes e pequenas paracelas/propriedades. Quando Roma se torna numa maior potência, há uma menor quantidade de minifundios e maior quantidade de latifundios. Isto por causa da instabilidade das propriedades das terras, sem senhoras? Que abandonavam as suas terras. Alteração de regime das terras.

Nessa altura as campanhas militares eram sazonais ou seja, as campanhas militares romanas dependiam da produção agrícola. A guerra era sazonal.

Começa a haver aristocracia guerreira, as conquistas não permitem que haja ligação à terra. Senado continua porém a querer terras para ser como a velha aristocracia.Terra continua a ser um grande símbolo de prestígio, para demonstrar importancia e posses.

O Senado intensifica as conquistas para aumentarem a propriedade de Terras, para aumentar a sua riqueza. Expansão territorial aumenta.

A aristocracia velha quer aumentar riquezas e aumentar propriedades. Os camponeses, como o exercito ja não é sazonal, podem ir para o exercito. Muitos pequenos proprietários deixam assim as suas terras, isto faz com que grandes proprietários fiquem com as suas terras e aumentem as suas terras.

Roma vai enriquecendo.

Campos que dantes eram públicos (que eram fortes no seculo V ac) desaparecem pois Senhores associam parcelas.

No século II a.c. vemos que grandes chefes militares e grandes senhores têm ainda maior proeminência, e há um grandes desaparecimente de campos pequenos.

Há grandes proprietários que não produzem pois não consideram que seja importantem pois já têm grandes riquezas sempre a chegar, então as produçãoes descem (mais tarde isto cria problemas)

No seculo V ac a I dc

Foi esta a época do apogeu do Império Romano, onde riquezas chegavam de todo o lado, escravos, ouro, etc, e quanto maior o espólio, maior a importância de quem obtinha esse espólio...

 Escravos são o povo conquistado, derrotado. Chegam em grande número pois o Império está no auge da sua expansão. Os grandes enhores sustentam muitas pessoas(a sua clientela) para mostrar a sua riqueza. Isto faz com que a definição de “trabalho” mude. Também o comércio muda, quando entram em contato com novas culturas, imitando putros. Vemos todos os tipos de grupos a querer mais terras.

Cada vez que há mais riqueza, há mais desejo de propriedades. Desta maniera há menos produçoes pois nao se produz terra.

A noção de escravos muda radicalmente com estas expansões, pois dantes eram simbolo de grande prestigio e grandeza. Valorizavam-se muito os escravos por serem o povo conquistado que era muito valorizado, pois se se conseguisse conquistar um povo tão grandioso, mais grandiosos os vencedores eram. Escravos nesta altira ainda eram “pessoas”.

Porém, com a expansão torna-se tão banal ter escravos que ficam definidos como objetos de compra, perdendo a ua dignidade. É ainda um sinal de poder económico, porém, que surge com o aumento de conquistas.

Na pequena propriedade, os grandes senhores já não precisam de camponeses pois agora têm muitos escravos, e assim pequenos campos perdem ainda mais importância.

 -Aumento dos grandes rebanhos e –Grandes plantações de olivais

Não é preciso assim muita mão de obra.

A partir do seculo II ac muitos pequenos proprietários podem vender as suas terras para regressar ao exercito (pois exercito agora é uma constante)

Os grandes proprietários (muitas vezes chefes do exército) vão para o “centro da ação” – Roma. Pois aí há termas, teatros, etc. Tendem assim a abandonar as suas propriedades e ir para a cidade. Criam aí os seus palácios ( vê-se assim uma grande urbanização)→ dá-se a Urbanização do Império.

Surgem muitos tipos de emprego na cidade devido a esta influência, para satisfazer as necessiades das pessoas da cidade. Assim, Século II ac a I ac →grande afluência de pessoas para a cidade.

    Há bastantes problemas de desiquilíbrio no império, como:

-Cidades cheias de gente que não produzem/trabalham (clientela)

-Campos que não produzem

-Industria parada pois chegam coisas de todos os lados a Roma, quase todas já feitas e trabalhadas. Industria não evolve assim.

Estes desiquilivrios deixam marcas e já tentativas de Reformas por parte de alguns imperadores.

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