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Historia Da Lampada

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Por:   •  5/11/2014  •  Seminário  •  533 Palavras (3 Páginas)  •  149 Visualizações

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6- A primeira lâmpada elétrica foi obra de um grande cientista americano, Tomas Alva Edison, que a fabricou cerca de 1880. Antes disso, já se havia empregado a energia elétrica para iluminação com as lâmpadas em arco, que, todavia, não eram práticas e serviam apenas para a iluminação das ruas. Essas lâmpadas eram constituídas por duas hastes de carvão, pontudas com os dois extremos a pouca distância: fazendo passar a corrente, formava-se uma descarga elétrica, muita luminosa, entre uma ponta e outra.

Edison compreendeu que as lâmpadas a arco não podiam, por certo, ter muita difusão, e teve uma ideia brilhante, isto é, a de tornar incandescente um fio sutilíssimo de carvão, dentro de um espaço em que houvesse sido retirado o ar: de tal modo, o carvão podia arder, sem consumir-se rapidamente: assim, quando ele conseguiu realizar o vácuo no interior de uma pequena ampola de vidro, tinha aparecido a primeira lâmpada.

A princípio, ele usou um filamento de platina, para torná-la incandescente, mas este metal era muito caro; depois, experimentou, pondo-os de lado numerosos outros metais. Afinal, tentou com um filamento de carvão, empregando um mero fio de algodão. A primeira lâmpada fabricada com este tipo de filamento, contido num tubo de vidro sem ar, resistiu por mais de quarenta horas, assinalando um recorde não desprezível para a época. Mas Edison não parou aqui; experimentou outros filamentos de papelão carbonizado e, depois, de bambu, também carbonizado. Este último permaneceu em uso por mais de dez anos e ele foi substituído, primeiro, pela celulose e, depois, pelo atual tungstênio.

Neste ponto, vemos a que se deve o aparecimento de luz no interior da lâmpada. É preciso saber que, quando a corrente elétrica passa através de um fio de metal ou através de qualquer meio condutor, encontra uma certa resistência em sua passagem: este efeito (efeito joule) tem como consequência que a energia se transforma, em parte, em calor, e o calor produzido será maior ou menor, segundo a resistência do condutor.

O funcionamento da lâmpada incandescente é simples: a corrente elétrica, que é produzida pelas centrais hidroelétricas, chega, através da tomada de rosca, que serve para inserir a lâmpada no soquete, a duas pequenas antenas de metal, que são escoradas por um suporte de vidro: as duas antenas transmitem, por suas vez, a corrente ao filamento, que se torna incandescente.

O filamento, porém, não é inalterável, depois de um certo período de tempo, se gasta e quebra-se: é o que acontece quando dizemos que a lâmpada "queimou".

Hoje o tipo de lâmpada que mais se usa é a lâmpada fluorescente, que é composta de um tubo e dentro desse tubo dois eletrodos e um gás com baixa pressão. Quando o circuito da lâmpada fluorescente é alimentado, o starter abre e fecha, criando pulsos amortecidos de alta tensão e de alta frequência que dão inicio ao processo de ionização do gás. Com o aparecimento de pares íons/elétrons que são atraídos pelos respectivos eletrodos, temos impactos que liberam novos elétrons.

A ionização tem como efeito principal uma emissão de radiação que se concentra principalmente na faixa ultravioleta do espectro. Essa radiação incide no revestimento de fósforo da parede interna do tubo e esse, por sua vez, a converte em luz visível.

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