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Historia Da Vacinação

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Por:   •  27/5/2014  •  595 Palavras (3 Páginas)  •  233 Visualizações

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História da vacinação

A aventura da vacinação começou há mais de mil anos.

Já era sabido que quando uma epidemia espalhava o caos, os sobreviventes não contraiam logo a doença. Quando a varíola apareceu na rota da seda, da China para a Turquia, surgiu a ideia de inocular pus retirado de um doente, numa pessoa saudável. Era arriscado, mas ao desenvolver sintomas benignos, a pessoa estava mais bem protegida da infecção fatal.

O que se apelidou de variolização foi importado para o Ocidente no inicio do século XVIII.

Mas foi só em 1976, que um médico inglês, Edward Jenner, estabeleceu as primeiras bases cientificas

Jenner usou o vírus da varíola bovina, retirado das pústulas de vacas doentes, que inoculava em camponeses ingleses de forma a protegê-los da doença. Utilizou o termo ‘variola vaccinae’, que significa literalmente, varíola das vacas e que mais tarde daria origem à Nas zonas urbanas das grandes cidades, cada habitante produz cerca de 1kg de lixo diariamente. A maior parte desse material acaba sendo depositada em lixões ou aterros sanitários. Sobre esses dois métodos de destinação do lixo, pode-se dizer quepalavra vacina

Esta era a única vacina até chegar Louis Pasteur, 90 anos depois, já no final do século XIX.

Pasteur foi o primeiro a compreender o papel dos microrganismos na transmissão das infecções. Usou processos variados para atenuar a virulência, isto é, reduzir a infecciosidade dos microrganismos que utilizava para inocular os animais das suas experiências iniciais. Assim, ao provocar uma doença de forma muito atenuada, Pasteur ajudava o animal a defender-se das formas graves dessa doença.

Uma primeira vacina contra a raiva foi testada por Pasteur em 1885, num rapaz mordido por um cão. Foi a primeira pessoa a sobreviver à doença!

Desde o século passado que se registaram desenvolvimentos constantes nas vacinas. No início do séc. XX, foram desenvolvidas vacinas contra doenças infecciosas como a tuberculose, a difteria, o tétano e a febre amarela. Após a 2ª Guerra Mundial, desenvolveram-se vacinas contra a poliomielite, o sarampo, a papeira e a rubéola.

Actualmente existem mais de 50 vacinas em todo o mundo. As várias campanhas de vacinação lançadas em diversas zonas do mundo permitiram a protecção contra doenças infecciosas que, em tempos, mataram milhões de pessoas.

Um dos maiores sucessos das campanhas de vacinação foi a eliminação da varíola, declarada como erradicada em todo o mundo pela OMS em 1976.

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No entanto, à medida que as doenças infecciosas mais graves praticamente desapareceram, as pessoas deixaram de as temer e tornaram-se menos vigilantes.

Por este motivo, e devido ao aparecimento de novas doenças, os desafios na vacinação são enormes. À SIDA juntou-se a malária; a poliomielite ainda está presente em vários países, principalmente em países do Hemisfério Sul. A difteria reapareceu na Europa de Leste e o sarampo voltou a ser uma fonte de preocupação das Autoridades de Saúde em toda a Europa.

Portugal acompanhou a história da vacinação. Em 1812 é publicada a primeira recomendação

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