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Historia De Cuba

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Por:   •  8/9/2014  •  1.734 Palavras (7 Páginas)  •  221 Visualizações

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Historia de Cuba

Cuba, chamada oficialmente de República de Cuba, é um país insular do Caribe. A nação de Cuba consiste na ilha principal de Cuba (incluindo a Base Naval da Baía de Guantánamo), além da Isla de la Juventud e de vários arquipélagos menores. Havana é a maior cidade de Cuba e a capital do país. Santiago de Cuba é a segunda maior cidade.[3][4] Ao norte de Cuba se encontram localizados os Estados Unidos e as Bahamas; a oeste está o México; ao sul estão as Ilhas Cayman e a Jamaica; enquanto que a sudeste estão situados a Ilha de Navassa e o Haiti.

Em 1492, Cristóvão Colombo descobriu e reivindicou a ilha, hoje ocupada por Cuba, para o Reino de Espanha. Cuba permaneceu como um território da Espanha até a Guerra Hispano-Americana, que terminou em 1898, sendo reconhecida com um país independente pela maioria dos páises no início do século XX. Entre 1953 e 1959 ocorreu a Revolução Cubana, que removeu a ditadura de Fulgencio Batista.[5]

Cuba é o lar de mais de 11 milhões de pessoas e é a nação-ilha mais populosa do Caribe. Seu povo, sua cultura e seus costumes foram formados a partir de fontes diversas, tais como os povos Taíno e Ciboney, o período em que foi uma colônia do Império Espanhol, a introdução de escravos africanos e a sua proximidade com os Estados Unidos.

Atualidades

Após quase cinquenta e tres anos de governo de Castro, Cuba exibe seus melhores êxitos no campo social, tendo conseguido eliminar o analfabetismo, implementar um sistema de saúde pública universal, diminuir significativamente as taxas de mortalidade infantil e reduzir o índice de desemprego.[19] No campo político, no entanto, Cuba segue com um sistema de partido único, o Partido Comunista Cubano, apontado como um sistema ditatorial[19], apesar de que, no país, são realizadas dois tipos de eleições, as parciais, a cada dois anos e meio, para eleger delegados, e as gerais, a cada cinco, para eleger os deputados nacionais e integrantes das assembleias provinciais.[23] Até o final da década de 1960, todos os jornais de oposição haviam sido fechados, e toda informação foi posta sob rígido controle estatal, o que se segue até os dias de hoje.[21] Num único ano, cerca de 20 mil dissidentes políticos foram presos.[21] Estimativas indicam que cerca de 15 a 17 mil cubanos tenham sido executados durante o regime. Homossexuais, religiosos, e outros grupos foram mandados para campos de trabalhos forçadas, onde foram submetidos a "re-educação" segundo o que o Estado considera correto.[24]

Apesar do sucesso nas áreas de saúde, igualdade social, educação e pesquisa científica, houve fracasso no campo das liberdades individuais, além disso, o governo de Castro também foi um fracasso no campo econômico.[19] Não conseguiu diversificar a agricultura do país e tampouco estimular a industrialização.[19] A economia segue dependente da exportação de açúcar e de fumo.[19] Às deficiências do regime, soma-se o embargo imposto pelos Estados Unidos, que utilizam sua influência política para impedir que países e empresas mantenham negócios com Cuba.[19]

Raúl Castro e o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, em 2008 Com a dissolução da União Soviética, em 1991, a situação econômica de Cuba tornou-se extremamente delicada, uma vez que os principais laços comerciais do país eram mantidos com o regime soviético, que comprava 60% do açúcar e fornecia petróleo e manufaturas.[19] Nesse cenário de crise, o governo de Fidel Castro flexibilizou a economia, permitindo, dentro da estrutura socialista, a abertura para atividades capitalistas.[19] A principal delas é o turismo, que não só deu uma injeção de capital ao país como também gerou grandes problemas, como o aparecimento de casos de AIDS com a alta na atividade de prostituição.[19]

Em 24 de fevereiro de 2008, com a renúncia do irmão devido a problemas de saúde, Raúl Castro assumiu o comando da ilha,[25] prometendo algumas reformas econômicas, como o incentivo a mais investimentos estrangeiros e a mudanças estruturais para que o país possa produzir mais alimentos e reduzir a dependência das importações.[26] Entretanto, o regime segue fechado no campo político, reprimindo brutalmente os dissidentes.

Apesar de seus fracassos e de acordo com seus sucessos, a Revolução Cubana é considerada um capítulo importante da história da América Latina, por constituir o primeiro e único Estado socialista do continente americano.[19] Atualmente, Cuba é único país socialista do Ocidente, e um dos poucos do mundo, ao lado da China, da Coréia do Norte, do Vietnã e do Laos.

Crise Europeia>> Grécia

No acordo dos bancos centrais para evitar pânico financeiro, mais um sinal da hipocrisia por trás dos “planos de austeridade”

Depois de semanas de baixas e tensão permanente, as principais bolsas de valores do mundo viveram, ontem, uma euforia fugaz. Alguns dos principais bancos centrais do mundo (EUA, Europa, Japão, Inglaterra, Suíça e Canadá) anunciaram um acordo raro, que permitirá transferirem sem formalidades, entre si, imensos volumes de dinheiro.

A medida destina-se a afastar uma ameça que assombra a oligarquia financeira mundial: a quebra de um grande banco europeu poderia desencadear perdas em cadeia, provocando novas falências e espalhando pânico no sistema. A intervenção evitará o pesadelo por apenas alguns dias, como se verá adiante. Mas puxa o fio de uma meada. Torna possível examinar alguns aspectos da crise que permanecem ocultos, em grande medida por cumplicidade dos grandes grupos de mídia.

O primeiro: quando se trata de evitar que os bancos sofram perdas, o discurso em favor da “austeridade das contas públicas” é rapidamente esquecido. Ontem, em meio ao anúncio do acordo inter-BCs, revelou-se que o Banco Central Europeu (BCE) emprestou, só nas últimas semanas, 265,5 bilhões de euros às instituições financeiras. É mais do que o dobro do valor oferecido (€ 109 bi) para o “resgate” da Grécia.

Para receber os recursos, os gregos foram submetidos a redução de direitos sociais, desmonte dos serviços públicos, rebaixamento de salários e privatizações em massa. Os recursos são liberados em pequenas prestações de € 11 bilhões, para que seja possível verificar o cumprimento das exigências ou mesmo ampliá-las. Já os bancos e seus dirigentes estão dispensados tanto de sacrifícios quanto de oferecer certeza de pagamento. Também ontem, antecipou-se que, em 8 de dezembro, o BCE decidirá ampliar o prazo dos empréstimos e o leque de títulos que receberá dos bancos, como garantia. “Ou seja, aceitar títulos

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